Dia da Coragem: 5 princesas guerreiras das animações


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Hoje é celebrado o Dia da Coragem! Coragem, significa manter-se forte diante dos perigos, enfrentando o que vier pela frente sem medo, ou pelo menos, deixando o medo um pouco de lado. E isso, as princesas das animações sabem fazer como ninguém! Vamos relembrar algumas delas!

Elsa

Créditos: Reprodução / Disney

A princesa Elsa, de Frozen, mostra toda a sua coragem ao afastar-se do Reino, após anos isolada do mundo fora de seu quarto. Após ferir acidentalmente sua irmã, graças a poderes especiais de criar gelo, ela opta por ficar sozinha. Mas aos 21 anos, ela decide fugir.

Mérida

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A princesa Mérida é um dos maiores exemplos de empoderamento do universo Disney. Ela gosta de tiro com arco e vive tendo problemas com sua mãe, por ser uma garota contestadora. Ela rompe com os padrões de uma princesa submissa e que precisa se casar para ser feliz.

Mulan

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Mulan é uma guerreira, que acaba arriscando a própria vida ao vestir-se como uma figura masculina para ir à guerra no lugar de seu pai, que está com a saúde muito debilitada, além de ser idoso e estar prestes a ser convocado para a missão. Com habilidades tão grandes quanto um homem, ela mostra que é capaz de ser muito valente.

Pocahontas

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Filha de um chefe nativo-indígena, Pocahontas ama aventura e natureza, é uma garota completamente sensível, que está pronta para ajudar quem precisar. É independente e decide com quem quer se casar, embora seu pai sonhe que sua filha se case com um grande guerreiro. Com isso, ela enfrenta tudo e todos para provar que dois mundos podem se juntar, se existir amor.

Ariel

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Protagonista do filme A Pequena Sereia, ela é uma princesa sonhadora, mas que busca seus objetivos com garra. Teimosa, ela deseja sair de seu mundo no fundo do mar para desbravar o que existe do outro lado do oceano. Mas sua coragem para encarar aventuras acaba a colocando em apuros, por vezes.

E você, se considera uma pessoa corajosa? Conte para a gente!

Três Luas: peça inédita sobre sagrado feminino estreia em SP


Créditos: José A. Dalceno


Estreia sábado, dia 27 de abril, o espetáculo teatral “Três Luas”. A peça entra em cartaz para 4 únicas apresentações, dois finais de semana, sábados às 21h e domingos às 20h.

Com texto inédito de Rita Brafer e direção de Dimi Calazans, a peça é o novo trabalho da Cia. Rabo de Asno. A dramaturgia e versa sobre o feminino sob a ótica do “Sagrado feminino”, movimento que busca trazer a mulher de volta à sua essência interior por meio de ensinamentos sobre seu corpo, suas emoções, seus instintos e ciclos femininos, buscando uma “re-harmonização” com a natureza, sua história, suas aspirações e seus instintos.

Créditos: José A. Dalceno

Trazendo elementos do universo Xamânico, como cantos, toques de tambor e encenação da ritualística, Três Luas é simbolicamente ambientada no alto de uma montanha, na casa de Judith (Marilandi Pereira). Durante os preparativos para o ritual de “Plantar a Lua”, marcando a primeira menstruação da jovem Paloma (Gabriela Sales), as duas recebem a inesperada visita de Helena (Rita Brafer), uma antiga aluna de Judith, que em determinado momento da vida perdeu-se da sua essência natural e mergulhou numa vida totalmente urbana e cheia de ocupações, sem tempo para si mesma. Helena volta ao lugar onde cresceu em um momento em que se sente perdida de si mesma e está em busca de uma reconexão com sua verdadeira natureza feminina.
A partir daí, através das trocas e conversas das três luas, vamos desvendando os conflitos, as alegrias, o frescor, as sombras e os processos de cura interior de cada uma dessas mulheres.

“A peça nasceu a partir do despertar da consciência do feminino ancestral e selvagem em mim mesma, das minhas buscas pelo Xamanismo, pelas danças circulares e da minha iniciação ritual na Academia de Curandeiras de Paula Raquel Xavier. A partir dessas vivência passei a relembrar dessa minha conexão com o natural, com as fases da lua, com meu sangue menstrual e o texto da peça faz parte de todo esse processo de auto cura no qual tive a oportunidade de mergulhar nos últimos anos. Proponho através de “Três Luas” trazer ao palco, de forma lúdica e poética, o universo dos Círculos Sagrados Femininos, da sororidade, do Xamanismo e do aprendizado da arte das Curandeiras, que buscam na terra, na lua e na reconexão com a natureza e os ciclos naturais da vida uma forma natural de auto-cura.”, dia Rita Brafer, atriz e dramaturga.

A curta temporada da peça acontece nos dias 27 e 28/04, 04 e 05/05, sábados às 21h e domingos às 20h. As apresentações acontecem dentro do Circuito Profissionais Macu, que proporciona a grupos com trabalhos profissionais de fora da escola, se apresentarem nos palcos da escola nos intervalos das mostras de estudantes, desde que uma porcentagem do elenco seja ex-aluno ou professor da escola e já tenham um trabalho profissional.

Os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) e são vendidos na bilheteria do teatro e através do ingresso rápido.

SERVIÇO

Peça: Três Luas
Texto e dramaturgia: Rita Brafer
Direção: Dimi Calazans

Elenco: Gabriela Sales, Marilandi Pereira e Rita Brafer

Duração: 75 minutos

Recomendação: 14 anos

Gênero: Drama

Onde: Teatro Macunaíma – Teatro 2
Endereço: Rua Adolfo Gordo, 238 – Campos Elíseos
Telefone: 3217-3400 / 99153-9434

Quando: 27, 28/04, 04 e 05/05 -Sábados às 21h e Domingos às 20h
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia)

Capacidade: 80 lugares
Estacionamento no local: não
Formas de Pagamento no local: somente em dinheiro
Ar condicionado: sim

Acessibilidade total: não
Wi-fi: não

Simone e Simaria marcam história da Festa do Peão de Barretos como primeiras Embaixadoras do Rodeio


Créditos: Divulgação


Destacando e homenageando a força feminina no universo sertanejo, a Festa do Peão de Barretos (15 a 25 de agosto) anunciou Simone & Simaria como embaixadoras do evento deste ano.

A dupla assume o posto até então ocupado somente por homens, desde sua criação em 2010. Grandes nomes da música sertaneja já foram os representantes oficiais do maior rodeio da América Latina: Gusttavo Lima (2017 – 2018), Zezé di Camargo & Luciano (2016), Henrique & Juliano (2015), Cristiano Araújo (2014), Chitãozinho e Xororó e Bruno & Marrone (2013), Fernando & Sorocaba (2012), Jorge & Mateus (2011) e Luan Santana (2010).

Créditos: Divulgação

As artistas, que se apresentaram pela primeira vez no palco da Festa do Peão de Barretos em 2016, comemoraram o convite: “estamos muito emocionadas e honradas por sermos anunciadas as primeiras embaixadoras da Festa do Peão de Barretos. Quem ama sertanejo, assim como nós, sabe da importância desse evento. Hoje, temos o prazer de cantar e entrar para a história da festa como as primeiras mulheres que assumem o título. É muita benção em nossa vida!”.

Ricardo Rocha, presidente de Os Independentes (associação que promove o evento), ressalta a força da mulher em toda cultura sertaneja. “Simone e Simaria, apesar de jovens, já entraram pra história da música nacional, mostrando a força da mulher na música sertaneja com muito talento e carisma. Serão grandes representantes das amantes do rodeio e da música pelo país”, declarou o presidente.

O show das “Coleguinhas” acontecerá no Palco Estádio de Rodeios no dia 17 de agosto, sábado.

Créditos: Divulgação

Uma vida dedicada à música

Simaria foi a primeira a se destacar na carreira atuando como back vocal do cantor Frank Aguiar com apenas 14 anos. Pouco tempo depois Simone também entrou para a equipe onde permaneceram por sete anos.
A carreira da dupla começou em 2012 já com shows agendados por todo o Brasil. Em 2015 veio a concretização do sucesso nacional com a gravação do primeiro DVD “Bar das Coleguinhas” que levou as artistas para o estrelato com a música “Meu Violão e o Nosso Cachorro”. Em 2016 foi lançado o álbum “Live”.

Mostrando versatilidade musical Simone & Simaria fizeram parcerias com Alok na música Paga de Solteiro Feliz, Jorge & Mateus com o hit Amor Mal Resolvido. Com Anitta gravaram Loka, música que rendeu a elas 3 discos de diamante, Raspão com Henrique & Diego. Outro sucesso premiado das Embaixadoras é Regime Fechado, que alcançou dois discos de Platina.

“Qualidade de vida” é a primeira faixa divulgada do DVD que ultrapassa os 50 milhões de visualizações e figura no Spotify entre as mais executadas no Brasil. A nova música de trabalho, “Aperte o Play”, também tem tudo para conquistar os fãs, as playlists e paradas.

“Lugar de Escuta” faz temporada no Teatro do Núcleo Experimental


Créditos: Stephan Solon


Em cartaz desde 5 de fevereiro, o espetáculo “Lugar de Escuta” continua a temporada no Teatro do Núcleo Experimental, Barra Funda (SP), até 27 de março, às terças e quartas-feiras, às 21h. A peça é uma produção do Projeto M.O.T.I.M (Mulheres Organizadas por um Teatro em Infinito Movimento) em parceria com a Arina Entretenimento, e faz um importante debate sobre a mulher, o feminismo e a busca por lugares de fala, de expressões e de reflexões.

A peça, que tem em seu elenco somente mulheres dirigidas por Fabiana Tolentino, se adapta a cada apresentação. As cenas, com diversos lugares de fala, buscam trazer um panorama sobre as infinitas questões e percalços que ser mulher e feminista nos dias de hoje representa, sem deixar de falar das delícias, por isso é também uma celebração. No total, são 22 cenas inspiradas pelos 22 arcanos maiores do tarô, porém somente oito delas serão apresentadas por sessão. Essas cenas são selecionadas por um jogo de tarô com a seguinte pergunta: “Que peça de teatro a plateia de agora precisa assistir?” Sendo assim, a ausência de assuntos, de certa forma, também fala sobre eles.

Créditos: Stephan Solon

– Como esse projeto M.O.T.I.M é uma obra bastante aberta, nessa temporada temos mais atrizes em cena, uma reformulação na parte musical, cenas inteiramente novas e outras adaptadas. O Movimento é parte fundamental da existência desse projeto – diz Fabiana.

Além da peça, outra novidade de “Lugar de Escuta” é o espaço que, além dos palcos, traz uma exposição de obras de cinco artistas, especialmente criadas para o espetáculo, são elas: Beatriz Ghidalevich, Jessica Factor, Natalia Buell, Amanda Falcão e Mariana Rosa. A apresentação conta com painéis de quatro metros que são a união do trabalho de cinco jovens artistas da Belas Artes, e que em algum lugar de sua obra, abordam questões feministas.

Graças ao sucesso da primeira temporada, realizada no final de 2018, “Lugar de Escuta”, volta a ser exibida com novas apresentações no Teatro do Núcleo Experimental, na Barra Funda. A produção do espetáculo contou com o financiamento coletivo para a realização desta temporada.

Créditos: Stephan Solon

– A primeira temporada foi sensacional! Tivemos pessoas que assistiram mais de uma vez. Os depoimentos, sempre muito emocionados, falavam sobre a importância de se sentir em comunhão, mesmo estando da plateia. Tivemos momentos catárticos em nossa última sessão, como o depoimento de uma menina dizendo que a dinâmica da casa dela mudou desde que a mãe foi assistir à peça e também o momento em que uma espectadora sugeriu que todas as mulheres se levantassem e dessem as mãos, enquanto um outro dizia: “Ninguém solta a mão de ninguém”. Só de lembrar fico arrepiada – finaliza Fabiana.

Serviço

Lugar de Escuta

Temporada de 05/02 a 27/03

Terças e Quartas, 21h

Teatro do Núcleo Experimental

Rua Barra Funda, 637

65 lugares

Classificação: livre

Gênero: livre

Abertura da Bilheteria às 20h

Venda antecipada: motim.ingressos@gmail.com

Rita Lee destaca-se no universo literário com obras de sucesso


Créditos: Guilherme Samora/Globo Livros


Um dos maiores ícones do Rock Nacional, Rita Lee, que está com 71 anos de idade, está atualmente dedicada ao universo literário. Sem apresentar trabalhos musicais desde 2012, a artista passou a se dedicar mais à sua família e aos livros.

Não há muito tempo, lançou Dropz, obra publicada pela Globo Livros e que conta com 61 contos, todos com ilustrações feitas por ela. Para a capa, ela utilizou um autorretrato, pintado em 1997, presente dela para o marido, parceiro musical e pai de seus três filhos, Roberto de Carvalho. Defensora dos direitos dos animais, ela dedica o livro aos bichinhos de toda a sua vida.

Créditos: Divulgação

FavoRita pode ser considerado uma extensão de sua autobiografia, intitulada “Rita Lee – Uma Autobiografia”, apresentando imagens e também alguns poucos textos da cantora, que vão de uma pensata feminista a um atraente capítulo sobre seus problemas com a censura. As imagens são, em sua maioria, repletas de momentos de Rita Lee no palco, ou diante das câmeras. O livro também traz ensaios feitos especialmente para o projeto.

Um dos capítulos mais importantes da obra, chamado “Dossiê Rita Perigosa”, aborda os problemas da cantora com a ditadura, incluindo letras de músicas censuradas e reproduções de documentos oficiais sobre determinações dos censores em relação às canções.

Créditos: Divulgação

Rita Lee, que já podemos dizer que se consagrou no mundo dos livros, deixa em suas obras uma vontade, por parte do leitor, de ler mais do que ela tem a oferecer e também faz com que o leitor torça para que venha mais por aí. Torcemos, não é verdade?

ONErpm lança projeto que aborda temas da cultura e sociedade brasileira


Créditos: Lucas Tomaz Neves/ONErpm Studios (@onerpmbr)


Com produção do ONErpm Studios, a série “Documenta” Empowered by ONErpm aborda temas relevantes da cultura e sociedade brasileira. Os vídeos documentários propõem a revelação ou o realce de histórias que possam impulsionar o desenvolvimento da democracia e dos direitos humanos no país.

Fazendo valer a diretriz de criação de valores que a ONErpm promove para seus artistas, selos e criadores, “Documenta” se torna exemplo dessa proposta ao construir uma rede de valores com personagens que vivem e defendem o reconhecimento da causa feminista. O empoderamento que a empresa promove a seus clientes dá lugar às pautas sociais nesse mês de março.

Créditos: Lucas Tomaz Neves/ONErpm Studios (@onerpmbr)

Primeiro episódio tem recorte poético-documental sobre o bloco afro-feminino de Ilú Obá de Min e já está disponível no YouTube.
Em seu primeiro episódio a série traz um recorte poético-documental sobre o bloco afro-feminino Ilú Obá de Min (em iorubá, mulheres que tocam tambor para Xangô), principal atividade do associação paulistana sem fins lucrativos Ilú Obá de Min – Educação, Cultura e Arte Negra que aborda em seus depoimentos a relevância principal do bloco.

Fundado em 2004, o Ilú é um dos principais e mais tradicionais blocos de Carnaval paulistano formado por cerca de 450 instrumentistas. Em 2013, o cortejo chegou a arrastar 65 mil pessoas pelas ruas do centro da cidade. Em 2019, as vozes e os tambores do Ilú Obá de Min tomam as ruas de São Paulo com o tema “Negras Vozes – Tempos de Alakan”, em homenagem aos 40 anos do movimento negro. Em iorubá, “alakan” significa união.

“A grande riqueza e alegria de dançar no Ilú é você contar uma história que foi historicamente silenciada – que não está nos livros didáticos, que a população brasileira, que é majoritariamente negra, não conhece – a partir do corpo, do tambor, viabilizar e visibilizar essa história nas ruas de São Paulo, é um ato político muito potente. É uma alegria. Eu acredito que o nosso corpo carrega história e eu acho que participar do corpo de dança do Ilú potencializa isso”, comenta a performance Cibelle de Paula Oliveira, que encarna o orixá Xangô durante o cortejo.

Créditos: Lucas Tomaz Neves/ONErpm Studios (@onerpmbr)

Além da série o álbum “O Bloco na Rua” também já está disponível nas principais plataformas digitais via ONErpm.

Serviço
Ilú Obá de Min
Janaína Cunha de Souza – Voz
Teresa Cristina Teles – Alfaia
Baby Amorim – Produtora
Silvana Aparecida dos Santos – Xequerê
Mazé Cintra – Maestra
Cibelle de Paula Oliveira – Corpo de dança
Generosa Maria Lima – Agogô
Cléo Dias – Adereços e figurino