Entrevista Projeto Forever Young: Felipe Catão


Créditos: Divulgação


No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores do espetáculo. Esta semana o Acesso Cultural entrevista com Felipe Catão.

Ator e cantor, estudou teatro pela SP Escola de Teatro e pelo curso técnico de Teatro Musical do Sesi, como cantor estudou canto erudito com Milena Tarasiuk, canto popular no conservatório Scalla e também belting contemporâneo com Douglas Tholedo. Catão já fez mais de 5 espetáculos teatrais como: “Sonhos de uma noite de Verão“, “Rock Horror Show“, “Great Expectations The Musical” e “Cenas Obscenas“.

Como cantor fez parte do elenco do “Brooklyn Restaurante” em Garçons Cantores e atualmente no “Paris 6” com o show de cantores fixo aos domingos. Além disso é solista de bandas e shows cantando pop, blues e musical.

Acesso Cultural: Como surgiu seu interesse pelo teatro e pela música?

Felipe Catão: Fui uma criança muito ligada a música por influência da minha mãe, me lembro das ‘longas’ viagens (para uma criança qualquer estrada é uma eternidade), então para fugir da repetição da famosa pergunta:

– Mãe, tá chegando?

Mamãe logo entendeu que a música me distraía e que havia um grande interesse: tenho a recordação de descer para o litoral ouvindo Peninha, Elis Regina, Marisa Monte. Mas a paixão arrebatadora veio na adolescência com as divas dos anos 80/90: Whitney, Celine, Mariah, Aguilera, com certeza essas quatros principais referências mudaria minha vida para sempre. Aquelas vozes me tocavam profundamente, foi arrebatador, ali entendi que a música me tocava de forma diferente.

O teatro começou fazendo um barulho diferente, fiz peças na escola, na igreja, estudei na adolescência, mas só tocou meu coração quando associei a importância da música, da trilha e das diversas formas que ela poderia ser inserida no teatro, seja como uma peça com músicas, uma peça musicada ou musical, depois disso consegui me enxergar dentro desse universo.

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AC: Como você enxerga a importância de um musical como “Forever Young”, sendo uma mensagem positiva na vida das pessoas?

FC: Forever Young é uma peça necessária e fundamental principalmente nos dias de hoje com essa onda enorme de desamor. Na peça mostramos com muito bom humor e muito respeito como é viver sendo idoso, então a peça tem uma genialidade de mostrar os pequenos detalhes do envelhecimento como o andar e depois passando pelas dificuldades da vida com uma mensagem muito divertida e de forma leve, o grande destaque são as nuances e as oscilações desses personagens, quando eles lembram, refletem, se emocionam contando suas histórias de vida.

Com isso a platéia embarca nas suas próprias reflexões, riem, se emocionam, acho que com certeza depois da peça muitas mães, pais, vovós e vovôs recebem uma ligação, um carinho, uma atenção e acredito que a maior lição seja a de viver intensamente e a intenção é que todos saiam mais apaixonados pela dádiva da vida.

AC: Escolha 3 músicas de “Forever Young” mais especiais para você.

FC: I Got You Baby:
A canção é lindíssima e a cena (com todo destaque as atuações de Ton Prado e Renatinha Ricci) é linda demais, eu amo a relação desses velhinhos, a forma que eles se amam, se cuidam, se conhecem e essa canção retrata esse amor.

Forever Young:
Claro sem deixar de mencionar a interpretação ímpar da Janaína Bianchi, é uma canção arrebatadora, a cena é fortíssima e mostra um momento de vulnerabilidade da personagem que é lindíssimo, a platéia se emociona e acredito que ali todos fazem o questionamento: seremos para sempre jovens?

Medley de Canções:
Menciono esse momento com muito carinho, porque cada canção recortada nesse medley é muito emblemática, é um momento da peça musicalmente muito nostálgica, divertidíssima de cantar e onde consigo de alguma forma trazer ao meu personagem um toque com carinho e respeito do Catão como artista.

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AC: Você considera que existam características de seu personagem em “Forever Young” parecidas com as suas próprias? Se sim, quais?

FC: Sim, meu personagem ele é muito quieto, tem suas pausas longas de silêncio e isso é muito o Catão adulto.

Com o tempo a gente vai se respeitando mais, se ouvindo mais e essa voz interior é muito importante pra mim, então me identifico com as pausas desse personagem, como ele reage as coisas que estão acontecendo com o olhar, com o corpo e tenho visto muita beleza nisso e nos momentos de diversão onde ele pode ser quem ele é verdadeiramente sem julgamentos, sendo feliz e autêntico.

AC: Existe algum personagem de sua carreira que seja seu predileto?

FC: Com toda certeza esse meu personagem é o mais importante, a confiança que a mim foi depositada, o aprendizado diário com a produção desse espetáculo, o carinho, cuidado e respeito com os atores que o fizeram antes de mim, ressaltando minha admiração ao Marcos Tumura, que me ensinou muito através da sua criação para esse personagem e gosto muito de estar inteiro no meu presente, o poder do agora. Então, todo meu amor e minha energia estão focadas nesse momento para esse personagem fazendo com que ele certamente seja o mais importante e que me deu uma nova visão sobre a vida.

AC: Como foi o processo de preparação para atuar em “Forever Young”?

FC: O processo foi muito importante pra mim como artista, primeiro foi um momento muito solitário de assistir inúmeras vezes a peça, de estudar o material, de encontrar esse corpo, esse gestual, essa voz, fiz isso durante um mês antes do meu primeiro encontro com o Jarbas.

Então, foram dias e dias de muita repetição das canções, dos recortes dos medleys, dos tempos, de me entender com o material todo, para depois cuidar de cada parte com mais atenção.

Tive ajuda profissional de uma grande atriz e amiga: Érica Correia, que me ajudou muito, principalmente com os tempos e minha ansiedade e me preparou para o meu encontro com o Jarbas. Toda minha gratidão e amor.

Quando começamos os ensaios presenciais, o Jarbas me limpou, me deu uma direção mais acertiva do meu personagem, me mostrou sua visão como diretor, me libertou de algumas crenças e vícios que eu já tinha adquirido e criado e depois veio o processo lindo de florescimento de fazer a peça com platéia e a repetição que agora é semanal: de se jogar e aprender fazendo, executando esse exercício é uma das coisas mais lindas da profissão.

Confira os bastidores do musical Forever Young:

Serviço
Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 / Terraço
Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323
Horário de funcionamento da bilheteria: terça a quinta-feira, das 15h às 21h; sexta-feira, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 22h30; domingo, das 12h às 20h
Pela Internet: http://bit.ly/2OJd8Zz
Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto. Cliente Porto-Seguro 50% de desconto.

Temporada: até 30 de maio
Sessões:
Quartas e Quintas às 21h
Ingressos: De R$30,00 à R$70,00
Contatos Grupos – teatrofolha@conteudoteatral.com.br
Duração: 100 minutos
Recomendação: 10 anos
Gênero: comédia musical

Entrevista Projeto Forever Young: Marya Bravo


Créditos: Divulgação


Retratando a terceira idade de forma bonita, poética e bem-humorada, a comédia musical Forever Young completa 3 anos de grande sucesso de público, além de ser indicada aos principais prêmios, do teatro musical. Em 2019, a temporada reestreou no Teatro Raul Cortez e segue em cartaz no Teatro Folha, com sessões quartas e quintas às 21h, até 30 de maio.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores do espetáculo. Esta semana o Acesso Cultural entrevista a atriz e cantora Marya Bravo.

Com formação em teatro musical, interpretação e dança pela Julia Richmann Talent Unlimited High School for The Performing Arts/Nova York, Marya participou das produções americanas de “The Rocky Horror Show” e “Hair“.
No Brasil, realizou trabalhos como “Somos irmãs“, “Cristal Bacharach“, “Lado a Lado” com Sondheim e “Ópera do Malandro“. Integrou o elenco original de “7 – O Musical” e participou de “Beatles num céu de Diamantes“,”Oui Oui a França é aqui” e “Milton Nascimento-Nada será como antes” entre outros. Foi a protagonista de “Vampiras Lésbicas de Sodoma” e esteve recentemente em “Forever Young” e “2 Filhos de Francisco”.
Marya também tem uma carreira solo de cantora com três discos lançados, entre eles uma homenagem ao seu pai “De pai para filha – Marya Bravo canta Zé Rodrix“.

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Acesso Cultural: Como foi o processo de preparação para interpretar a divertida enfermeira de Forever Young?

Marya Bravo: Eu entrei substituindo a Faffy Siqueira, que eu amo, e assisti muito com ela. Mas lembro a primeira vez que ouvi a apresentação da enfermeira “seu sonho era ser a Claudia Raia”. Dali eu fui moldando ela como uma atriz de musical frustrada que aproveita e faz seus “shows” para os velhinhos.

AC: Qual é a maior lição tirada, na sua opinião, desse espetáculo?

MB: Que precisamos aproveitar a vida a cada dia. Correr atrás dos sonhos, viajar, pintar o cabelo…A gente nunca sabe quando ou como ela vai acabar.

AC: Você já participou de musicais de peso em Nova York. Para você, qual é a principal diferença entre os palcos do Brasil e do exterior?

MB: Olha quando eu cheguei no Brasil nos anos 90 tinha muita diferença. Mas não de talento ou de pessoas, era mais da organização em si. Esse formato que temos hoje, mais em São Paulo, de stage managers, show callers, cronogramas, era assim que eu trabalhava lá. Aprendi com essa disciplina e isso me ajuda muito até hoje. Chegar no horário, assinar, levar multa isso é normal. É uma engrenagem muito grande e todos os departamentos precisam ser respeitados para o funcionamento da máquina. Hoje em dia não tem diferença entre lá e aqui.

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AC: Qual foi o espetáculo mais especial de sua carreira até hoje?

MB: Foram 2 e eu sempre menciono eles. “Somo Irmãs” foi o espetáculo mais emocionante da minha carreira e ser do elenco original de “7 O Musical” é de uma honra inenarrável.

AC: Escolha 3 músicas de “Forever Young” mais especiais para você.

MB: “I Love Rock and Roll”, “Forever young” e a música da Morte que eu canto pra eles, acho genial!

AC: Você gostaria de interpretar ainda, em sua carreira, algum personagem especial? Qual seria?

MB: Nossa muitos!!! Segredo de estado!!!! Vai que pegam minha ideia?

AC: Você tem um sonho que deseja realizar ainda como cantora? Conte para a gente!

MB: Minha carreira de cantora está sempre viva em mim, mesmo quando não acontece muita coisa. Meu sonho do momento é gravar um disco autoral de novo e fazer shows. Amo fazer shows sendo a Marya.

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Serviço
Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 / Terraço
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Temporada: até 30 de maio
Sessões: Quartas e Quintas às 21h
Ingressos: De R$30,00 à R$70,00
Contatos Grupos – teatrofolha@conteudoteatral.com.br
Duração: 100 minutos
Recomendação: 10 anos
Gênero: comédia musical

Entrevista Projeto Forever Young: Ton Prado


Créditos: Ronaldo Gutierrez


No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores do espetáculo. Esta semana o Acesso Cultural entrevista com Ton Prado.

Com mais de 19 espetáculos em cartaz como: “Toda Nudes será Castigada”, “O Marido da minha Mulher”, “Não Sou Bistrô”, “Pelos Ares a Comédia”, “O Magico de Inox o musical” e atualmente no musical Forever Young. Ton participou da série “Morando Sozinho” da MultiShow e novelas como “As Aventuras de Poliana” no SBT. O ator também gravou os filmes “Soroche” com a O2 Filmes disponível nas plataformas digitais e “Wanderlust” com estreia pra dezembro deste ano, fez 4 curtas metragens, como o “Edifício Shelton” para TV Cultura. Ton Prado se formou como ator pelo Teatro Escola Macunaíma e Fátima Toledo, canto com Leonardo Neiva e Clown com Silvia Leblon.

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Acesso Cultural: Conte-nos um pouco sobre sua trajetória na carreira artística.

Ton Prado: Em 2008 quando voltei de uma longa aventura na África do Sul, resolvi me render ao meu sonho, estudar e tirar meu DRT como ator. Tudo foi acontecendo aos poucos, no começo não foi nada fácil. Se fosse fácil não teria graça! Então, aos poucos tudo foi clareando e eu entendendo como era essa profissão, uma coisa levou a outra e ainda continua levando, pra novos trabalhos e novas oportunidades na minha carreira. O teatro faz parte da minha vida, assim como a comédia em tudo que faço, em meio a tudo isso, a TV e o cinema apareceram na minha vida e pude experimentar essa nova experiência que está sendo incrível, trazendo também o drama para minha vivência.

AC: Você tem mais de 19 espetáculos em seu currículo, qual o trabalho que mais gostou de fazer e qual ainda almeja realizar?

TP: Todos os espetáculos foram incríveis, pois trouxeram um aprendizado diferente e uma experiência que jamais esqueço. Alguns marcaram, como por exemplo a comédia “O Marido da Minha Mulher” que me levou realmente para o humor, “Não sou Bistrô” que trabalhei com grandes nomes e pude desenvolver meu lado com o improviso. E sem dúvida “Forever Young”, um musical onde todos os personagens tem sua importância, o espetáculo me leva pra um lugar incrível como ator, e está sendo minha experiência única.

E a qual almejo? Todas outras que ainda não fiz, pois quero trabalhar e viver cada personagem que aparecer, e abraçar todos eles.

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AC: Como se deu o convite para participar do musical Forever Young? Fale um pouco sobre o seu personagem.

TP: Recebi o convite do Jarbas, e logo fui pra ver como seria, ele me ouviu cantando a música do personagem e depois de alguns dias recebi a ligação sobre os ensaios. Um presente que não esperava e agradeço ao universo todos os dias quando estou em cena.

Dedicação foi o lema para aquele momento, pois estava desesperado e não posso mentir (rs 😱), tenho um carinho muito grande pelo Jarbas, por confiar em meu trabalho como ator, e por sua generosidade desde o primeiro dia em que o conheci, jamais esqueço!

Este personagem foi interpretado pelo próprio Jarbas, mesmo com sua dificuldade na locomoção, é um velhinho cheio de energia, saudoso, companheiro de seus amigos no asilo e extremamente cuidadoso por sua eterna companheira, disposição e amor é seu combustível.

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AC: Se você pudesse escolher três músicas favoritas do musical, quais seriam? Por que?

TP: Escolher só 3 músicas e muito difícil, pois o musical tem diversas músicas incríveis. Mas irei puxar sardinha para 2 músicas que são: “I Got You Babe” original de Cher e Sonny, cantada em um momento romântico pelo casal Renata e Ton. “Sem Você Não Viverei” a única música nacional cantada inteira no espetáculo pelo meu personagem, a platéia se diverte e torce junto com os todos os velhinhos pelo momento da reconquista.

E “I Love Rock’n Roll” a música que já prepara a platéia para o que vai acontecer dali em diante. (Sem contar o Medley que é incrível)

AC: Refletindo um pouco sobre o ano em que se passa o musical, como você se imagina em 2050?

TP: Procuro não pensar muito lá no futuro, procuro viver meu presente e no máximo me antecipar pra amanhã. Pois assim, já consigo planejar meus próximos passos sem deixar de viver o hoje.

Em 2050 espero estar vivo, cheio de saúde, e pronto pra viver aquele momento, afinal “Amanhã é um outro dia, ou não!”, frase que falo em todas sessões.

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Teatro Folha
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Temporada: até 30 de maio
Sessões:
Quartas e Quintas às 21h
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Duração: 100 minutos
Recomendação: 10 anos
Gênero: comédia musical

Entrevista Projeto Forever Young: Renata Ricci


Créditos: Divulgação


Retratando a terceira idade de forma bonita, poética e bem-humorada, a comédia musical Forever Young completa 3 anos de grande sucesso de público, além de ser indicada aos principais prêmios, do teatro musical. Em 2019, a temporada reestreou no Teatro Raul Cortez e segue em cartaz no Teatro Folha, com sessões quartas e quintas às 21h, até 30 de maio.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores do espetáculo. Esta semana o Acesso Cultural entrevista a atriz e cantora Renata Ricci.

Créditos: Divulgação

Ricci começou seus estudos em ballet clássico aos três anos. A bela é formada em artes cênicas pela Fundação das Artes em São Caetano do Sul e se dedica às aulas de canto e música. Descoberta em um concurso do Caldeirão do Huck em 2006, Renata Ricci atuou em “Booggie Oggie“, “Páginas da Vida” e fez parte do elenco de “Zorra” pela Rede Globo. No SBT esteve presente em trabalhos como “Amigas e Rivais” e “Revelação“. No teatro musical já soltou a voz nos musicais “As Bruxas de Eastwick“, “Avenida Q“, “Sweet Charity” e em “Hebe O Musical” deu vida à personagem de Lolita Rodrigues. Em 2016, a atriz estreou “French Kiss“, seu primeiro projeto autoral, em comemoração aos dez anos de carreira nos palcos.

Acesso Cultural: Conte-nos um pouco mais sobre sua carreira e trajetória no teatro musical.

Renata Ricci: Comecei a estudar ballet aos 3 anos de idade. E, ainda criança, comecei ter aulas de teatro e já sabia que era isso que eu queria fazer. Como cresci vendo os filmes musicais que passavam na madrugada, na televisão, a linguagem sempre foi muito natural pra mim. Depois que fiz o primeiro (Sweet Charity de Moeller e Botelho) nunca mais parei. Costumo dizer que comecei mal acostumada, caindo do “Dream Team” do Charles e do Cláudio. Dali, fiz “Avenida Q”, “Gypsy”, “As Bruxas de Eastwick”, entre outros. Mas isso gerou em mim a vontade de produzir e criar coisas do zero. Como artista criadora, sinto todo meu potencial sendo utilizado.

AC: Quais artistas te inspiraram a seguir carreira de atriz? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

RR: Admiro muito a Meryl Streep, Marília Pera, Fernandona… Admiro muitas pessoas na verdade. Mas não sigo nenhuma como exemplo . Combino coisas que gosto de um tanto de artistas que admiro. E faço minha própria colagem de exemplos rs!

AC: Como foi o seu processo para Forever Young?

RR: Me apaixonei pela peça ao assistir uma das montagens. Nessa versão estavam o Fred e o Lanza. Pensei: Eu entendo essa velhinha! Quero fazê-la. Deixei claro para a produção que, assim que vagasse, eu gostaria de integrar o elenco. Até que uma hora coincidiu.

Créditos: Divulgação

AC: Qual sua parte favorita no musical? Por quê?

RR: Gosto muito de todo bloco que emenda a mágica no meu solo “Smells like teen spirit”. Adoro também a cena da viagem-medley do Catão. Me divirto muito!

AC: Escolha 3 músicas que te representam no musical? Por quê?

RR: I got u – porque sou uma pessoa romântica que se derrete com esse casalzão que formamos em cena. Que representam aquele grande amor que dura pra sempre. Até suspiro ❤️

Smells like teen spirit- Coincidentemente, essa música quase entrou no repertório do French Kiss. Acabou caindo, e adorei que voltou a minha vida a chance de interpretá-la.

Medley viagem Catão- amo porque tem muita música que me lembra minha infância, memória afetiva total!

Créditos: Divulgação

AC: Quais são os seus planos futuros?

RR: Tenho planos de continuar produzindo. Temos planos de musicais (grandes e pequenos) e também peças sem serem musicais. Viajaremos o Brasil com o Forever em agosto e setembro. Estamos empolgados para voltar para a estrada com a turnê. É sempre cansativo, mas compensador!

Serviço
Teatro Folha
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Horário de funcionamento da bilheteria: terça a quinta-feira, das 15h às 21h; sexta-feira, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 22h30; domingo, das 12h às 20h
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Temporada: até 30 de maio
Sessões:
Quartas e Quintas às 21h
Ingressos: De R$30,00 à R$70,00
Contatos Grupos – teatrofolha@conteudoteatral.com.br
Duração: 100 minutos
Recomendação: 10 anos
Gênero: comédia musical

Renata Ricci reestreia comédia musical em São Paulo


Créditos: Edson Lopes Jr.


A atriz, cantora e bailarina, Renata Ricci reestreou na última semana, a comédia musical “French Kiss”. Cumprindo curtíssima temporada no Teatro Folha, no Shopping Higienópolis, zona central de São Paulo, conta com direção dividida entre Celso Correia Lopes e a própria artista. O espetáculo conta as aventuras e desventuras de uma cantora de cabaré que percorre o mundo em busca de seu grande amor.

Recheado de bom humor e de brincadeiras com situações do cotidiano, a personagem Renata Von Ricci entoa versões em francês de clássicos como “Kiss”, do cantor norte-americano Prince, “Is This Love”, de Bob Marley, “Chocolate”, de Tim Maia, e “Tatuagem” de Chico Buarque, em versões assinadas por Edgar Duvivier. No roteiro, ainda estão temas como “La Vie en Rose”, de Edith Piaf, e “C’est si Bon”, de Yves Montand.

Créditos: Edson Lopes Jr.

O espetáculo conta com um quarteto de músicos, encabeçado pelo pianista e maestro Fernando Zuben, e com uma participação especial diferente a cada apresentação. Confira abaixo a agenda de convidados:

• 02/04: Felipe Tavolaro
• 09/04: Thiago Machado
• 16/04: André Torquato
• 23/04: Rodrigo Negrini
• 30/04: Fred Silveira

“Me sinto completa quando me reinvento e a versatilidade de French Kiss me permite inovar a cada temporada lançada. O show é um projeto que criei para falar sobre amor de uma forma leve e divertida sem perder a essência da feminilidade”, diz Ricci.

Vencedora do Prêmio Aplauso Brasil 2018 na categoria “Melhor Atriz Coadjuvante”, por seu trabalho em “Hebe – O Musical”, Renata Ricci está em cartaz no musical “Forever Young”, e retorna a seu espetáculo “French Kiss” três anos após a primeira temporada em São Paulo. Entre seus trabalhos mais marcantes estão os musicais “Sweet Charity”, “Avenida Q”, Gypsy”, “As Bruxas de Eastwick” e “Hebe –O Musical”, além das novelas “Páginas da Vida”, “Amigas e Rivais” e “Boogie Woogie”. Seu último trabalho na TV foi no humorístico “Zorra”, indicado ao Emmy Internacional.

SERVIÇO:
French Kiss
Temporada: até 30/04
Apresentações: Somente às terças, às 21h.
Ingresso: R$60 (setor 1) e R$50 (setor 2) *.
*Valores referentes aos ingressos inteiros na plateia e mezanino. Meia-entrada disponível em
todas as sessões de acordo com a legislação.
Duração: 75 minutos.
Classificação etária: livre

TEATRO FOLHA
Shopping Pátio Higienópolis
Av. Higienópolis, 618 / Terraço
Telefone: (11) 3823-2323
Televendas: (11) /3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323
Vendas on line: http://www.teatrofolha.com.br

Vendas por telefone e no site do teatro
Capacidade: 305 lugares
Clube Folha 50% desconto
Horário de funcionamento da bilheteria: terça a quinta-feira, das 15h às 21h;sexta-feira, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 22h30; domingo, das 12h às 20h
Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado
Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) (11) 3661-5896, (11) 97628-4993

Concurso Cultural: Forever Young


Créditos: Divulgação/Forever Young


A Comédia Musical “Forever Young” de Erik Gedeon, estreou em Agosto de 2016, no Teatro Raul Cortez em São Paulo, realizou temporada em 2017 no Rio de Janeiro e passou por mais oito capitais brasileiras, com grandes hits mundiais da música pop e rock’n’roll. O espetáculo foi indicado aos maiores prêmios de teatro musical como Prêmio Bibi Ferreira, Prêmio Reverência, e entre outros.

De forma bonita, poética e bem-humorada, o musical Forever Young aborda seis grandes atores que representam a si mesmos no futuro, quase centenários. Apesar das dificuldades eles continuam cantando, se divertindo e amando. Tudo acontece no palco de um teatro, que foi transformado em retiro para artistas, sempre sob a supervisão de uma enfermeira. Quando ela se ausenta, os simpáticos senhores se transformam e revelam suas verdadeiras personalidades através do bom e velho rock’n’roll e mostram que o sonho ainda não acabou e que eles são eternamente jovens.

A comédia musical consegue relatar não apenas o problema da exclusão social na “melhor idade”, mas também aborda questões sobre a velhice com muito humor e músicas que marcaram várias gerações. Forever Young é uma grande homenagem a todos os artistas que trouxeram tanta magia para as pessoas. E, principalmente, passa a mensagem que ser jovem é algo eterno, que a vida não para, apenas muda-se a frequência das ações.

Créditos: Divulgação/Forever Young

Os hits são sucessos do rock/pop mundial de diversos anos, passando pelas décadas de 50, 60, 70, 80 até chegar aos anos 90. Músicas que são verdadeiros hinos como “I Love Rock and Roll”, “Smells Like a Teen Spirit”, “I Wil Survive”, “I Got You Babe”, “Roxanne”, “Rehab”, “Satisfaction”, “Sweet Dreams”, “Music”, “San Francisco”, “California Dreamin”, “Let It Be”, “Imagine”, e a emblemática “Forever Young”. Já o repertório nacional conta com canções como “Eu nasci há 10 mil anos atrás” de Raul Seixas, “Do Leme ao Pontal” de Tim Maia e “Valsinha” de Chico Buarque.

Quer concorrer a ingressos para assistir este aclamado espetáculo na faixa? Para participar é simples, responda aqui nos comentários a seguinte pergunta: Qual música do Rock n’ Roll te representa? Por quê? Os convites são válidos para as sessões de sexta-feira (29/03), sábado (30/03) e domingo (31/03). As melhores respostas levarão 1 par de ingressos. Obs: Resultado em 28/03 (quinta-feira). Participe!

SERVIÇO

FOREVER YOUNG

TEATRO RAUL CORTEZ (513 lugares)

Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01308-000

INFORMAÇÕES: (11) 3254-1700 Bilheteria – Terça a quinta: das 15h às 20h.
Sexta a domingo: das 15h até o início do espetáculo.

PELA INTERNET: http://bit.ly/2TNbN8X

Aceita todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque. Ar
condicionado e acesso para deficientes. Estacionamento no teatro

CURTÍSSIMA TEMPORADA 08 A 31 DE MARÇO

Sexta 21h30/; Sábado 21h /; Domingo 18h.

INGRESSOS: Sextas e Domingos R$ 60 inteira. R$ 30 meia-entrada Sábados
R$ 70,00 inteira. R$ 35,00 meia-entrada.

CONTATOS GRUPOS: producoeshb@gmail.com

DURAÇÃO: 100 minutos.

RECOMENDAÇÃO: 10 anos.

GÊNERO: comédia musical.