‘O Salvador da Pátria’ está de volta no VIVA

'O Salvador da Pátria' está de volta no VIVA

Créditos: Memória Globo


No dia 12 de abril, a partir de 14h15, o público poderá rever um clássico da teledramaturgia brasileira no VIVA. Com Lima Duarte, Maitê Proença, Francisco Cuoco, Susana Vieira, e grande elenco, “O Salvador da Pátria” conta a trajetória de Sassá Mutema, personagem icônico interpretado por Lima Duarte. Sassá é um homem do interior, humilde e sem estudo, que, após ser inocentado de um crime, ganha popularidade e passa a chamar atenção dos políticos da cidade em que vive.

Originalmente exibida em 1989 na TV Globo, a novela também contou, entre outros nomes, com Maitê Proença, Francisco Cuoco, Susana Vieira, Luis Gustavo, Tássia Camargo e Betty Faria. A trama foi escrita por Lauro César Muniz, com a colaboração de Alcides Nogueira e Ana Maria Moretzsohn, e teve direção geral de Paulo Ubiratan.

O Salvador da Pátria
Estreia: 12 de abril, a partir de 14h15
Reapresentações: segunda a sábado, a partir de 00h30.

VIVA começa 2021 com estreias na programação

VIVA começa 2021 com estreias na programação

Créditos: Divulgação VIVA


O VIVA abre o ano com novidades para o público. Na primeira semana de janeiro, além da estreia da novela “Era Uma Vez” na segunda-feira, dia 4, a partir das 12h30 – com reapresentação à 1h15 -, o canal também exibirá no mesmo dia, a partir das 20h15, a primeira temporada de “Chapa Quente“. Criado por Cláudio Paiva, o seriado mostra as confusões de Marlene (Ingrid Guimarães) e Genésio (Leandro Hassum).

VIVA começa 2021 com estreias na programação
Créditos: Divulgação/VIVA

Na quarta-feira, dia 6, a partir das 20h15, estreia “As Brasileiras“, seriado baseado na obra de Sérgio Porto que representa a diversidade feminina do Brasil, em verdadeiras viagens de Norte ao Sul do país. Já no sábado, dia 9, a partir das 20h30, o espectador confere as exibições de “O Relógio da Aventura“- mostrando as inusitadas histórias vividas por um menino que viaja no tempo – e “Terra dos Meninos Pelados“, musical que conta a história de um menino diferente de todos os outros por ter um olho preto e um azul, além da cabeça pelada.

VIVA começa 2021 com estreias na programação
Créditos: Divulgação/VIVA

Era Uma Vez
Estreia: 4 de janeiro
Horário: a partir das 12h30 e, também, de 1h15

Chapa Quente – Primeira Temporada
Estreia: 4 de janeiro
Horário: a partir das 20h15

As Brasileiras
Estreia: 6 de janeiro
Horário: a partir das 20h15 – com dois episódios em sequência.

Especiais O Relógio da Aventura e A Terra dos Meninos Pelados
Exibição: 9 de janeiro
Horário: a partir das 20h30.

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Myrian Rios vive Rainha Ester na volta ao teatro

Myrian Rios vive Rainha Ester na volta ao teatro

Créditos: Pedro Arthur Rio


Amigos de muitos anos, a atriz Myrian Rios e o produtor, ator e diretor Rogério Fabiano estreiam sua primeira parceria no teatro. Aceitaram a sugestão do também produtor Gherardo Franco para montar juntos Rainha Ester, a Escolhida por Deus para Salvar o Povo Judeu, a saga bíblica do antigo Império Persa. Com texto de Cyrano Rosalem, música de Miguel Briamonte e luz de Cláudio Brandão, o encontro do trio tem sabor especial por marcar os 45 anos de carreira da atriz, há duas décadas afastada dos palcos. O espetáculo entra em circuito comercial a partir de 9 de janeiro de 2021 no Teatro West Plaza, para temporada até 28 de fevereiro.

Quando o texto chegou às suas mãos, Myrian Rios ficou impactada, conhecia a história da mulher que salvou o povo judeu do extermínio e várias outras passagens da Bíblia “a fundo”. Católica praticante, atuou como missionária por mais de uma década na comunidade Canção Nova. “Fiquei deslumbrada, já me vi fazendo a personagem, foi amor à primeira vista.” A atriz acredita ser “providência divina, um presente de Deus” encenar um texto bíblico verídico, de uma mulher tão importante para marcar este momento de retorno aos palcos, a rainha mais importante do antigo testamento, como diz. “Tem um significado especialíssimo pra mim. Toda vez que falo o texto me emociono e sinto o peso da responsabilidade. Em certo ponto da história, a perso nagem, correndo o risco de ser morta, suplica proteção para conversar com o rei Xerxes sem ser chamada. E eu, Myrian, me vejo misturada com Ester, ao pedir proteção.

O texto, as leituras e a montagem

O autor Cyrano Rosalem começou pesquisando as tentativas de análise da histórica Rainha Ester oriundas da Bíblia. Considerou todas superficiais e partiu para outras fontes. Foi estudar a civilização persa através dos gregos. “Daí tirei a informação de como os imperadores persas – no caso, Xerxes – lidavam com suas rainhas. Era sempre da mesma forma. Conseguia-se uma jovem, e descartava-se a velha. No caso de Ester, foi diferente, porque ela, como tinha instrução, peitou o marido. Caso raro, na época. E, por isso, reinou 15 anos. Não só salvou o seu povo, judeu, mas mandava. A Bíblia não diz nada disso. Fui atrás de outras fontes. Textos judaicos antigos, entre outros. O que importa é que a história dela é real. Nos dois sentidos. É rainha, e salvou o povo judeu do extermínio na Pérsia.

Para aproximar a história do público, prendendo sua atenção, o diretor Rogério Fabiano concebeu a personagem Ester como uma contadora de história e solicitou ao autor Cyrano Rosalem que não pesasse muito a mão no drama. A música foi composta especialmente pelo maestro Miguel Briamonte, com impacto e emoção, com o observa o encenador. O cenário abriga três objetos de época em tons sépia e pastel, além de folhas secas espalhadas pelo piso. O figurino da atriz segue a mesma paleta de cores.

No processo de preparação, atriz e diretor passaram dois meses dedicados a uma série de leituras do texto. “Rogério, que é um excelente diretor e ator, foi me dando o tom, me dirigindo frase por frase em um processo para encontrar o tom teatral e não televisivo. Ele deixa você muito à vontade e, ao mesmo tempo, é objetivo, me ajudou demais a colocar vida na rainha Ester”, comenta Myrian, ressaltando que a interpretação em TV é diferente.

Fomos bem-sucedidos. O texto é leve, não é dramático, não tem barriga. Myrian está dando um show de interpretação, voltando aos palcos 20 anos depois com classe e elegância. É um espetáculo dinâmico”, entusiasma-se Rogério Fabiano, frisando ainda a importância da projeção na montagem. O diretor Rogério Fabiano tem dirigido, em média, três peças por ano. Como ator, há nove está à frente da Companhia de Teatro Espírita, com quem já viveu Alan Kardec(Alan Kardec, um Olhar para a Eternidade (direção de Ana Rosa), Chico Xavier e, atualmente, Divaldo (Divaldo e Joana). O diretor também tem tempo para atuar e nos últimos anos fez participações em novelas da Globo, além do seria do Dupla Identidade (Glória Perez). Anteriormente esteve em quatro novelas na Record, entre elas, Os Mutantes.

Myrian Rios vive Rainha Ester na volta ao teatro
Créditos: Pedro Arthur Rios

Novela no SBT e vida na pandemia

Depois de 17 anos longe da televisão, tempo em que se dedicou à atividade de missionária e chegou a cumprir mandato de deputada estadual pelo Rio de Janeiro, Myrian Rios sentiu vontade de voltar a atuar. Aceitou o convite do SBT para viver a personagem Ruth Goulart na novela As Aventuras de Poliana. “Foram quase três anos gravando a novela, formamos uma família, fiquei encantada em trabalhar com a equipe do SBT e conhecer o Sílvio Santos pessoalmente.” Quando a segunda temporada da história estava sendo gravada e os ensaios da peça Rainha Ester também aconteciam, em janeiro de 2020, a pandemia parou tudo. “Existe uma expectativa para voltar a gravar em 2021”, adianta.

Morando em São Paulo ao lado do filho mais novo, Pedro Arthur, de 19 anos, por conta do trabalho no SBT, a atriz, que é vegetariana e estava acostumada a comer uma saladinha com arroz e feijão, liberou sua funcionária no início do isolamento, e teve de se virar e aprender a cozinhar. “Foi o lado positivo.” Myrian não teve dificuldade para lidar com o fato de ter de ficar em casa na quarentena. “Gosto de ver séries na TV, de ler e de ter tempo para fazer minhas orações”, diz ela, que sentiu falta de ir à missa, hábito diário. O lado sofrido foi ter ficado longe do filho mais velho, o rapper carioca Mank, de 24 anos, que permanece no Rio para cursar faculdade de música (“está se formando produtor fonográfico”). ”Está fazendo um ano que não o vejo.

Sinopse do autor

Imagine-se uma jovem, no século quinto antes de Cristo, na Pérsia, Oriente Médio, pobre, vendedora de mercado, judia – um povo considerado menor pelos dominadores persas – ver-se sequestrada da família para servir de c bina ao rei. Ela não queria. A família não queria. Mas foi engaiolada e levada para o harém. Quando aconteceu uma chance de contato com o imperador, Xerxes, ela aproveitou para colocar suas ideias e sua postura. Isso a diferenciou das outras. E ela se tornou a preferida. A rainha. Por 15 anos. Era um recorde, na época. Não se sabe o que aconteceu com sua deposição. Mas para o povo judeu ela estabeleceu-se como uma salvadora. E assim é até hoje.

Sobre a história

Uma intriga entre um ministro do Imperador e o líder do povo judeu quase fez com que o Persa editasse uma lei autorizando o extermínio em massa de todos os Hebreus. Nesse ínterim, surge Ester, uma das mulheres de maior beleza do reino. Colocada de lado pelo Imperador, sua rainha, Vasti foi substituída por Ester. Mas ele não sabia da origem judaica da nova esposa. Quando estava para ser promulgada a lei, Ester revelou sua identidade e a lei foi publicada oficialmente de forma mais branda, permitindo aos judeus se defenderem. Assim todo um povo foi poupado da extinção. Este é o tema central dessa peça.

Serviço

Rainha Ester, a Escolhida por Deus para Salvar o Povo Judeu. Estreia dia 9 de janeiro de 2021, às 19h. Teatro West Plaza – Sala Laura Cardoso. Shopping West Plaza. Av. Francisco Matarazzo, s/n. Telefone – 11 4858-1421. Metrô Linha 3. Temporada de 9 de janeiro a 28 de fevereiro. Sábado às 19h, domingo às 18h. Ingressos – R$ 80,00 (inteira) e R$ 40,00 (meia). Venda antecipada – R$ 40,00. Ingresso amigo – R$ 30,00. Classificação indicativa: Livre. Capacidade 80 lugares. VENDAS: Bilheteria do teatro e Sympla.

VIVA estreia “Era Uma Vez” em novo horário de novelas

VIVA estreia "Era Uma Vez" em novo horário de novelas

Drica Moraes e Herson Capri em cena de “Era Uma Vez” | Créditos: Divulgação


Em 2021, fãs do VIVA podem contar com uma nova faixa de novelas que já estreia com uma história cheia de amor, aventura e magia. “Era Uma Vez“, exibida originalmente em 1998 na TV Globo, estreia no dia 4 de janeiro, a partir das 12h30 e, também, de 1h15. Com Drica Moraes, Herson Capri, Tuca Andrada, Andrea Beltrão, Cláudio Marzo e Elias Gleizer, a trama é ambientada na cidade fictícia de Nova Esperança, na região de Santa Catarina. “Era Uma Vez” foi escrita por Walther Negrão e dirigida por Jorge Fernando, Marcelo Travesso e Fabrício Mamberti.

A novela conta a história do viúvo Álvaro (Herson Capri) que mora com seus quatro filhos – Glorinha (Luiza Curvo), Zé Maria (Alexandre Lemos), Marizé (Alessandra Aguiar) e Fafá (Pedro Agum) – no modesto sítio de seu pai, Pepe (Elias Gleizer). O rico e poderoso Xistus (Cláudio Marzo) – avô materno das crianças e dono da fábrica de chocolates da cidade – contrata Madalena (Drica Moraes) para trabalhar como governanta em sua casa. Com seu jeito espontâneo, logo cativa os filhos de Álvaro, que também se apaixona por ela. Quem não gosta nada disso é Bruna (Andrea Beltrão), namorada de Álvaro. O elenco também conta com Nair Bello, Cláudio Heinrich, Nívea Stelmann, Deborah Secco, Antônio Calloni e Marcos Frota.

A nova faixa de horário do VIVA retorna para atender os pedidos dos fãs. “O VIVA começa 2021 com esta grande novidade. Atendemos aos pedidos dos fãs da marca para trazer novamente mais um horário para novelas com tramas mais leves e lúdicas tanto para o público adulto, quanto para os mais jovens. ‘Era Uma Vez’ traz um elenco maravilhoso com uma história leve e descontraída, com o romance clássico dos folhetins“, comenta Stephanie Purwin, gerente de programação do GNT, VIVA e MAIS NA TELA.

‘Era Uma Vez’
Estreia: 4 de janeiro
Horários: A partir das 12h30 e, também, de 1h15

“Triunfo do amor” estreia no SBT

"Triunfo do amor" estreia no SBT

Créditos: Televisa S.A.


Inédita no Brasil, a telenovela já tem data para estrear nas tardes do SBT. A substituta de “O que a vida me roubou” entrará no ar na próxima segunda-feira, 16. Exibida originalmente no México no ano de 2010, pelo Canal de las Estrellas, a trama de “Triunfo do Amor” é um remake da novela “O privilégio de amar” exibida no Brasil em 1998.

Com William Levy, Maite Perroni e Victoria Ruffo como protagonistas, a história gira em torno de Victoria (Victoria Ruffo), uma estilista conhecida e respeitada no mundo da moda. A empresária bem sucedida, dona de uma conceituada casa de moda, é casada com o charmoso ator Osvaldo Sandoval (Osvaldo Rios) com quem tem uma filha, Fernanda Sandoval (Livia Brito). Osvaldo também é pai de Maximiliano Sandoval, o Max, interpretado por William Levy, a quem considera Victoria como sua mãe.

Mas nem sempre a vida de Victoria foi fácil, embora tenha muitos êxitos na profissão, a esposa de Osvaldo guarda um segredo que a faz sofrer muito. Ainda quando era jovem e muito humilde, Vitória se apaixona por Juan Pablo (Diego Olivera), filho de sua patroa, que está prestes a entrar para um seminário. Uma noite antes de dar início a sua vida de sacerdote, os dois se rendem à paixão e têm uma noite de amor.

Victoria fica grávida de Juan Pablo, mas a mãe do rapaz dona Bernarda de Itubirde (Daniela Romo), resolve manter segredo prometendo cuidar da moça e do seu bebê. Após o nascimento da criança, a megera provoca um grave acidente para tentar matar Victoria, que acaba perdendo a sua filha na rua. Um grupo de freiras encontra a menina e a levam para um orfanato, deixando Victoria sem saber do paradeiro da filha.

Os anos se passam e sem nem imaginar que são mãe e filha, Maria Desamparada (Maite Perroni) e Victoria se encontram em um evento de caridade. Maria, que sonha em ser modelo e acompanha o trabalho da estilista, se emociona ao encontrar a mulher que tanto admira.

O que Maria não sabe é que sua vida irá mudar completamente, não só por causa do encontro com a Victoria, mas também ao conhecer o jovem sedutor Max.

A trama cheia de altos, baixos e reviravoltas, promete grandes surpresas e muitas descobertas ao longo dos 176 capítulos.

Triunfo do amor” tem direção de Jorge Edgar Ramíres, conhecido pela direção de novelas como “Abraça-me muito forte” (Abrazame muy Fuerte) no ano de 2001, “No Limite da Paixão” (Entre El amor Y El ódio) em 2003 e “A Madrasta” (La Madrasta) em 2005, todas já exibidas no SBT.

Já entrando no clima de estreia, o Acesso Cultural te convida a conhecer algumas canções que compõem a trilha sonora da trama. Aumenta o volume e vem com a gente!

Tres Palabras – Luis Miguel

Composição de Osvaldo Farrés, o tema de abertura da novela. Uma balada romântica com a marcante interpretação do cantor Luis Miguel. Já começamos bem, não?

A Partir de Hoy – Maite Perroni e Marco Di Mauro

A canção que embala o romance de Maria e Max, é interpretada por Maite Perroni e Marco Di Mauro. Em muitos momentos felizes e tristes da história do casal esta canção é muito presente e marcante. Será que precisaremos de lencinhos?

Volverte a Besar – Marco Di Mauro

Falando em Marco Di Mauro com música autoral, o cantor tem mais uma faixa na novela. Tema de Alonso (Mark Tacher) um personagem que terá uma linda história na trama, sendo o grande apoio de Maria Desamparada em seus momentos mais difíceis. Spoiler de momentos muitos fofos e emocionantes.

Qué será de ti (Como vai você) – Thalía

Sim, meu amores! Uma trilha sonora pra lá de especial, não pode faltar uma diva mexicana aclamada como Thalía. Interpretando uma versão linda da canção “Como vai você”, também vai embalar cenas muito românticas da novela.

Besáme – Camilla

O duo mexicano Camilla também faz parte da trilha da novela. A canção vai acompanhar a trama do jovem Fabían Duarte (Marco Méndez), que se apaixona pela mimada e arrogante Fernanda, irmã de Max, seu chefe e melhor amigo.

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5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha

Fernanda Vasconcelos, Nicette Bruno e Marjorie Estiano em A Vida da Gente | Créditos: TV Globo


Que um romance em uma novela é importante, sim é! Mas não é o único fator para tornar uma trama inesquecível. Os dramas e as diferentes relações que se desenvolvem entre os personagens são fundamentais para um bom folhetim, a relação entre irmãos, por exemplo, é uma delas. Conflituosa, profunda e apoiada em um bom texto, pode prender firmemente a atenção dos telespectadores. Por isso, decidimos enumerar aqui cinco relações fraternais que comoveram o público.

1 – Ana e Manu ( A Vida da Gente)
Na trama de estreia de Lícia Manzo, as irmãs Ana (Fernanda Vasconcellos) e Manu (Marjorie Estiano) tem uma ligação muito forte. Apesar da equação maldosa proposta pela mãe Eva (Ana Beatriz Nogueira) de dar tudo a uma e nada a outra, as jovens se mantinham sempre unidas. Mas um acidente e, logo após, um triângulo amoroso formado com um irmão adotivo Rodrigo (Rafael Cardoso), põem em cheque a relação das duas. Entretanto, o amor sempre vence e no final, depois de todas as adversidades, a relação das irmãs se fortalece ainda mais.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha
Créditos: Rede Globo

2 – Estela, Diná e Alexandre (A Viagem)
Na novela espírita de Ivani Ribeiro, Diná (Christiane Torloni) tinha adoração pelos irmãos. Com Estela (Lucinha Lins), sua ligação era praticamente telepática, sempre sentindo quando a irmã estava precisando de ajuda. Já com Alexandre (Guilherme Fontes), seu amor foi além da vida, quando mesmo após sua morte, não sossegou enquanto não o tirou do Vale dos Suicidas e o levou ao Nosso Lar.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha
Créditos: Rede Globo

3 – As irmãs Benedito (Orgulho e Paixão)
Inspirada em obras da escritora inglesa Jane Austen, as irmãs Elisabeta (Nathalia Dill), Jane (Pamela Tomé), Cecília (Anaju Dorigon), Mariana (Chandelly Braz) e Lídia (Bruna Griphao) eram sinal de empoderamento e sororidade. Apesar de terem personalidades tão distintas, elas se mantinham unidas e sempre dispostas a defender umas as outras.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha
Créditos: Rede Globo

4 – Filhos do doador 251 (Sete Vidas)
Após descobrir ser adotada, Júlia (Isabelle Drummond) sai em busca de sua origem. Ao saber que foi concebida através de um doador de sêmen, intitulado doador 251, a jovem tenta a todo custo descobrir sua identidade. O que não se dá conta é que além de pai, ela também encontra mais seis irmãos. Assim, Júlia, Pedro (Jayme Matarazzo), Laila (Maria Eduarda), Luís (Thiago Rodrigues), Bernardo (Guilherme Lobo), Felipe (Michel Noher) e o pequeno Joaquim (Bernardo Berruezo) tentam encontrar formas de criar laços e conviver com essa nova realidade. O desenvolvimento dessa relação é linda e emocionou o público durante a novela.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha
Créditos: Rede Globo

5 – Helena, Hilda e Heloísa (Mulheres Apaixonadas)
A relação dessas irmãs passam por momentos conturbados durante o folhetim. De câncer de mama a surtos por amar ao extremo o companheiro, elas encontram uma nas outras abrigo e força para continuar seguindo em frente.

5 relações fraternais que emocionaram na nossa telinha
Créditos: Rede Globo

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