Pinacoteca de São Paulo exalta artistas negros

Pinacoteca de São Paulo exalta artistas negros

Créditos: Rodrigo Zorzi


Em 2021, a Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, investiga as relações entre arte e indústria. Essa combinação marca a exposição “A máquina do mundo” que examina as várias formas pelas quais a atividade industrial, desde o século XX, atravessa o pensamento da arte feita no Brasil. O tema também norteia as mostras sobre os artistas José Damasceno, John Graz, Rosângela Rennó e na que marca o centenário de nascimento de Fayga Ostrower. Outro grande destaque da programação é uma mostra coletiva que se integra ao projeto Enciclopédia Negra, onde 100 retratos de personalidades negras da história do Brasil serão produzidos por 35 artistas negros contemporâneos, uma colaboração com a Companhia das Letras, o Instituto Ibirapitanga e o Instituto Soma Cidadania Criativa. A programação conta com 9 novas exposições que poderão ser visitadas pelo público na Pina Luz e na Pina Estação.

A temática deste ano é inspirada na noção de que arte e produção estão intimamente mais relacionadas do que imagina o senso comum. O termo “arte” corresponde ao grego “techné“, técnica, no sentido de uma atividade destinada à elaboração de conhecimento por meio da associação entre o fazer, ou fabricar, e o pensamento ou poieis.

Em “A máquina do mundo“, com curadoria de José Augusto Ribeiro, os trabalhos abordam a arquitetura, o maquinário das fábricas, a produção em série, o trabalho do operário, os padrões, os modelos e as logomarcas dos objetos da indústria, entre outras. A seleção das obras incorpora peças emblemáticas de arte moderna brasileira, pinturas de Tarsila do Amaral, imagens feitas pelo fotógrafo alemão Hans Gunter Flieg em indústrias brasileiras, entre 1940 e 1980, e filmes que documentam a vida dos trabalhadores de fábricas em São Paulo no começo da década de 1980, entre eles, o ABC da Greve e Chapeleiros, dos cineastas Leon Hirszsman e Adrian Cooper, respectivamente. O título da exposição é inspirado em um poema, de 1951, de Carlos Drummond de Andrade.

As mostra individuas de Rosângela Rennó, curadoria de Ana Maria Maia, e José Damasceno, com curadoria de José Augusto Ribeiro, na Pina Estação, oferecem ao público uma seleção de obras dos últimos 30 anos desses artistas que permite elaborações sobre as diferentes fases de suas trajetórias. No tocante a José Dasmasceno, a variedade de linguagens em cerca de 70 trabalhos chama a atenção, são esculturas, fotografias, desenhos e instalações, que por sua vez reportam ao cinema, à música, ao teatro, à arquitetura e à história da arte. Nos trabalhos de Rosângela Rennó, o visitante pode verificar que a fotografia sempre tem um pretexto, uma finalidade maior que vai além da visibilidade da imagem. Para esta mostra, foram encomendados projetos inéditos e comissionados para o contexto específico do Museu.

Em mais uma mostra individual da programação 2021, o museu celebra o centenário de nascimento de Fayga Ostrower, com Fayga Ostrower-Imaginação Tangível, uma das pioneiras da gravura abstrata no Brasil. A seleção de obras conta com 130 trabalhos que relacionam a proximidade da artista com os mais diversos materiais e a sua capacidade inovadora na apropriação de técnicas tradicionais, como gravura em metal, xilogravura e serigrafia. Além disso, um recorte especial da artista é a produção de estamparias, momento de sua trajetória que estará presente na mostra que tem curadoria de Carlos Martins.

Representatividade

Recentemente, a Pinacoteca de São Paulo inaugurou a mais a nova apresentação da coleção do Museu com cerca de mil obras de mais de 400 artistas, com narrativas mais diversas e inclusivas. Um retrato disso foi o crescente número de obras de artistas do sexo feminino e de artistas negros na mostra. As artistas mulheres passaram de 17 para 95, e os artistas negros de 7 para 26 na comparação com a antiga exposição do acervo. A representatividade norteia as escolhas da instituição que após inaugurar, em 2020, Véxoa: Nós Sabemos, dedicada à arte contemporânea indígena com curadoria indígena de Naine Terena, apresenta uma mostra coletiva dedicada às personalidades negras que marcaram a história do Brasil, ao todo 100 retratos serão produzidos por 35 artistas negros contemporâneos.

A iniciativa se integra ao projeto Enciclopédia Negra, organizado por Flávio Gomes, Jaime Lauriano e Lilia Schwarcz. A primeira etapa é a edição de um livro que será lançado pela Companhia das Letras, em 2021, com 300 verbetes sobre personalidades negras que se destacaram ao longo de quase quatrocentos anos de história do Brasil. Junto a tais biografias, a obra contém os retratos comissionados a 35 artistas negros contemporâneos, entre os quais Antonio Obá, Arjan Martins, Ayrson Heráclito, Castiel Vitorino, Dalton Paula, Daniel Lima, Desali, Igi Ayedun, Juliana dos Santos, Moisés Patricio, Mônica Ventura, Nadia Taquary, Panmela Castro, Paulo Nazareth, Rebeca Carapiá, Renata Felinto, Rodrigo Bueno, Sônia Gomes e Tiago Sant’Ana.

A exposição será a primeira visualização pública do resultado do projeto, que depois irá percorrer outros espaços. Os retratos integrarão à coleção da Pinacoteca de São Paulo, criando uma importante intervenção no que diz respeito à busca por maior representatividade de artistas negros no museu.

Continua em 2021

A exposição “OSGEMEOS: Segredos“, primeira mostra panorâmica dos irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, continua até 22 fevereiro de 2021. Véxoa: Nós Sabemos, primeira mostra da Pinacoteca dedicada à arte contemporânea indígena, pode ser visitada até 22 de março de 2021 e a nova apresentação da coleção do museu é permanente. Na Pina Estação, acontecem os últimos dias de Hudinilson Jr.: Explícito que segue em cartaz até 04 de janeiro de 2021, já Joan Jonas: Cinco Décadas, primeira exposição individual na América do Sul da pioneira da videoarte e da performance, permanece um pouco mais até 08 de fevereiro de 2021.

Dentro do museu, todos os protocolos de segurança sanitária continuam inalterados, assim como o estacionamento e a bilheteria física permanecem fechados. Reserva de ingressos e mais informações no site da Pinacoteca.

Agenda exposições:

Destaques da programação 2021

Pinacoteca Luz

Enciclopédia Negra (nome provisório da exposição)

Curadoria: equipe do projeto Enciclopédia Negra e da Pinacoteca de São Paulo

De 11.04.21 a 11.10.21

A exposição se integra ao projeto Enciclopédia Negra, organizado por Flávio Gomes, Jaime Lauriano e Lilia Schwarcz. A primeira etapa é a edição de um livro que será lançado pela Companhia das Letras, em 2021, com 300 verbetes sobre personalidades negras que se destacaram ao longo de quase quatrocentos anos de história do Brasil. Na mostra, 100 retratos de personalidades negras da história do Brasil serão produzidos por 35 artistas negros contemporâneos, uma colaboração com a Companhia das Letras, o Instituto Ibirapitanga e o Instituto Soma Cidadania Criativa. Dentre os artistas estão Antonio Obá, Arjan Martins, Ayrson Heráclito, Castiel Vitorino, Dalton Paula, Daniel Lima, Desali, Igi Ayedun, Juliana dos Santos, Moisés Patricio, Mônica Ventura, Nadia Taquary, Panmela Castro, Paulo Nazareth, Rebeca Carapiá, Renata Felinto, Rodrigo Bueno, Sônia Gomes e Tiago Sant’Ana.

Os retratos integrarão à coleção da Pinacoteca de São Paulo, criando uma importante intervenção no que diz respeito à busca por maior representatividade de artistas afrodescendentes no museu. A mostra coletiva será a primeira visualização pública do resultado do projeto, que depois irá percorrer outros espaços.

A máquina do mundo

Curador responsável: José Augusto Ribeiro

De 23.10.21 a 07.02.22

A exposição “A máquina do mundo” examina as várias formas pelas quais a atividade industrial, desde o século XX, atravessa o pensamento da arte feita no Brasil. Na mostra estarão obras sobre arquitetura e o maquinário das fábricas, a produção em série, o trabalho do operário, os padrões, os modelos e as logomarcas dos objetos da indústria, entre outras.

O título da exposição é inspirado em um poema do Carlos Drummond de Andrade, publicado em 1951, e, com isso, toma também a própria arte como máquina de interpretação e produção de sentidos a respeito das coisas do mundo e de como elas funcionam.

Pina Estação

José Damasceno: Moto contínuo [título de trabalho]

Curador responsável: José Augusto Ribeiro

De 13.03.21 a 26.07.21

A exposição prevê a reunião de cerca de 70 obras do artista José Damasceno (Rio de Janeiro, 1968), produzidas ao longo de 30 anos, desde o final da década de 1980 até hoje. A seleção dos trabalhos leva em consideração a variedade de linguagens que compõem a obra e os campos de interesse de Damasceno, a fim de colocar, lado a lado e sem progressão cronológica, esculturas, fotografias, desenhos e instalações, que por sua vez reportam ao cinema, à música, ao teatro, à arquitetura e à história da arte. A maioria das obras pertence a algumas das mais prestigiosas coleções públicas e particulares de várias partes do Brasil e do mundo.

Rosângela Rennó [ainda sem título]

Curadora Responsável: Ana Maria Maia

De 28.08.21 a 07.03.22

A mostra individual de Rosângela Rennó (Belo Horizonte, 1962) reunirá um panorama de obras de diferentes momentos de sua trajetória. Não será exatamente uma retrospectiva, mas uma seleção dos trabalhos que revelam ecos e persistências no decorrer de quase 30 anos de produção. Na exposição, haverá obras seminais, do acervo da Pinacoteca, mas também de outras coleções, além de projetos inéditos e comissionados para o contexto específico do museu.

Outras exposições

Pinacoteca Luz

Ninguém teria acreditado

Curadores responsáveis: Fernanda Pitta, Laurens Dhaenens (Netwerk Aalst, Bélgica)

De 13.11.21 a 11.04.22

Para marcar os 70 anos da morte de H.G. Wells (Herbert George Wells) e os 110 anos do falecimento de Henrique Alvim Corrêa (Rio de Janeiro, 1876 – Bruxelas, 1910), a exposição propõe a quatro artistas contemporâneos repensar o legado desses autores. O visitante será desafiado a refletir sobre a natureza da experiência humana em meio aos desenvolvimentos tecnológicos do passado, presente e futuro.

Em uma constextualização histórica, em 1906, Henrique Alvim Corrêa (Rio de Janeiro, 1876 – Bruxelas, 1910), artista brasileiro que vivia e trabalhava em Bruxelas, ilustrou uma edição de luxo d’A Guerra dos mundos, de H. G. Wells. As ilustrações criaram a imagem pungente para a história futurista que aborda a invasão da terra por uma sociedade mais avançada tecnologicamente, a dos extraterrestres. Alvim Correa criou um repertório de criaturas, máquinas e paisagens provocadoras que tornaram,-se paradigmas do imaginário da ficção científica.

Pinacoteca Luz – Espaço Octógono

André Komatsu [ainda sem título]

Curadora responsável: Ana Maria Maia

De 20.03.21 a 16.08.21

Ainda sem título, o projeto site-specific que o artista concebeu para o Octógono apresenta-se como uma estrutura que demarca o espaço com ambivalências entre liberdade e controle, possibilidade e restrição. A instalação será composta por 53 hastes de 4m de altura cada, fincadas no chão em um gride ortogonal. O público poderá circular entre essas estruturas e, só ao olhar para cima, vislumbrar elementos espetados em seu topo, longe, portanto, do alcance das mãos. Entre livros, porções de terra, água e revestimento em folhas de ouro, esses elementos simbolizam bens que, embora devessem ser garantidos enquanto direitos básicos, permanecem inacessíveis para grande parte da população, sobretudo em contextos de crise e agravamento das desigualdades sociais, como o atual.

Lais Myrrha

O condensador de futuros

Curadora responsável: Ana Maria Maia

De 18.09.21 a 07.02.22

A peça de Lais Myrrha (Belo Horizonte, 1974), O condensador de futuros , é construída a partir da redução da cúpula do Senado Federal, que vai aparecer como se estivesse “presa” no octógono a 1,30m de altura. A intervenção terá um significado indefinido entre abrigo/esconderijo e armadilha; e o público, se assim desejar, poderá atravessar ou adentrar o espaço. O trabalho de Lais Myrrha é marcado por reflexões sobre os territórios, a história, a memória e a política.

Pina Estação

Fayga Ostrower: Imaginação tangível

Curadoria: Carlos Martins

De 30.01.21 a 31.05.21

A exposição celebra o centenário de nascimento da Fayga Ostrower (1920-2001), artista bem atuante na segunda metade do século XX. Gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, teórica da arte e professora, Fayga Ostrower chegou ao Rio de Janeiro em 1934, acompanhada de seus pais e mais três irmãos, a família fugia das perseguições nazistas na Alemanha.

Dedicada às artes plásticas e também a disseminação das artes, numa vocação educacional, além de lecionar em várias universidades brasileiras, chegou a dar aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, no Spellman College, em Atlanta, EUA, na Slade School da Universidade de Londres, Inglaterra. Em sua trajetória também se destacam os prêmios: Grande Prêmio Nacional de Gravura da Bienal de São Paulo, o Grande Prêmio Internacional da Bienal de Veneza e o Grande Prêmio nas bienais de Florença, Buenos Aires, México, Venezuela. Esta exposição abordará uma parcela da produção dessa artista, incluindo os tecidos estampados.

John Graz [ainda sem título]

Curadora responsável: Valeria Piccoli

De 26.06.21 a 21.02.22

A exposição enfatiza a atuação singular do artista John Graz (Genebra, 1891 – São Paulo, 1980) nas artes decorativas no Brasil. O conjunto de obras doado pelo Instituto John Graz à Pinacoteca de São Paulo será o núcleo central da mostra que ainda inclui empréstimos de outras instituições e coleções privadas, permitindo uma ampliação do olhar sobre a trajetória do artista.

John Graz tinha uma atuação versátil, era artista plástico, ilustrador, designer e decorador. Expôs pinturas na Semana de Arte Moderna de 1922 ao mesmo tempo que realizava projetos de decoração de residências para os quais criou móveis, ferragens, luminárias, tapetes, afrescos e até o desenho do piso em jardins.

Exposições que continuam em 2021

OSGEMEOS: Segredos

Primeira mostra panorâmica dos irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo continua no edifício Luz até 22 de fevereiro de 2021. A exposição OSGEMEOS: Segredos conta com mais de 1000 itens do rico imaginário dos dois artistas. O duo apresenta pinturas, instalações imersivas e sonoras, esculturas, intervenções site specific, desenhos e cadernos de anotações. Esses últimos, da fase ainda adolescente e apresentados ao público pela primeira vez, antecedem os famosos personagens amarelos, abrindo caminho para a compreensão da raiz de seu surgimento. As obras ocupam as sete salas de exposições temporárias do primeiro andar, um dos pátios, diversos espaços internos e externos, além de uma instalação, concebida especialmente para o Octógono. Os ingressos apenas pelo site (www.pinacoteca.org.br), bilheteria física e estacionamento permanecem fechados. Aos sábados, a entrada é gratuita, mas é preciso reservar também pela internet.

Serviço:

OSGEMEOS: Segredos
Curadoria: Jochen Volz

Visitação: até 22 de fevereiro de 2021

De quarta a segunda, das 10h às 18h.

Pinacoteca de São Paulo: Edifício Pina Luz Praça da Luz 2, São Paulo, SP
Ingressos: R﹩ 25 apenas pelo site da Pinacoteca

*Aos sábados, gratuito, mas tem que reservar pelo site.

Meia entrada R﹩ 12,50. Menores de 10 anos e maiores de 60 são isentos de pagamento, mas devem reservar os ingressos no site e comprovar a idade ao chegar no museu.

Importante: A bilheteria física e o estacionamento permanecem fechados.

Véxoa: Nós Sabemos

A Pinacoteca de São Paulo realiza, pela primeira vez, uma exposição dedicada à produção indígena contemporânea, com curadoria da pesquisadora indígena Naine Terena. Véxoa: Nós sabemos conta com trabalhos de 23 artistas/coletivos de diferentes regiões do país, apresentando pinturas, esculturas, objetos, vídeos, fotografias, instalações, além de uma série de ativações realizadas por diversos grupos indígenas. A exposição segue até 22 de março de 2021. Para esta exposição, os ingressos são gratuitos, mas mesmo assim é preciso reservar pelo site por data e horário. A bilheteria física e estacionamento permanecem fechados.

Serviço:

Véxoa: Nós sabemos

Curadoria: Naine Terena

Visitação: até 22 de março de 2021

De quarta a segunda, das 10h às 18h.

Pinacoteca de São Paulo: Edifício Pina Luz Praça da Luz 2, São Paulo, SP

Ingressos: Gratuito para todos, museu aberto de quarta a segunda, mas necessário reservar no site da Pinacoteca.

Importante: O ingresso é válido para visitar a exposição Véxoa: Nós Sabemos e a exposição: Acervo. Ele não é válido para visitar as salas expositivas da exposição OSGEMEOS: Segredos, que tem ingresso exclusivo e que também deve ser adquirido/reservado no site.

A bilheteria física e o estacionamento permanecem fechados.

Pinacoteca: Acervo

A nova apresentação da coleção da Pinacoteca foi inaugurada no dia 31 de outubro de 2020 e ocupa 19 salas divididas entre o primeiro e o segundo andar do Edifício da Pina Luz com cerca de mil obras de mais de 400 artistas. A reformulação, elaborada pelo Núcleo de Pesquisa e Curadoria em conjunto com as outras áreas do museu, bem como em diálogo com colaboradores externos, se baseia em narrativas mais diversas e inclusivas. A instituição opta por substituir a narrativa linear e cronológica em favor de um olhar mais crítico, que provoca o acervo a reverberar questões mais contemporâneas. O projeto curatorial mescla tempos históricos e técnicas artísticas, debate a representatividade de artistas mulheres, afrodescendentes e indígenas no acervo, investiga as relações entre arte e sociedade, bem como a representação da paisagem e do espaço urbano. A mostra é toda construída a partir de diálogos entre obras, estratégia testada por muitos anos pelos programas educativos. Para esta exposição, os ingressos são gratuitos, mas mesmo assim é preciso reservar pelo site por data e horário. A bilheteria física e estacionamento permanecem fechados.

Serviço:

Pinacoteca: Acervo

Visitação: permanente
De quarta a segunda, das 10h às 18h.

Pinacoteca de São Paulo: Edifício Pina Luz Praça da Luz 2, São Paulo, SP

Ingressos: Gratuito para todos, museu aberto de quarta a segunda, mas necessário reservar no site da Pinacoteca.

Importante: O ingresso é válido para visitar a exposição Véxoa: Nós Sabemos e a exposição: Acervo. Ele não é válido para visitar as salas expositivas da exposição OSGEMEOS: Segredos, que tem ingresso exclusivo e que também deve ser compradas pelo site www.pinacoteca.org.br .

Pina Estação

Hudinilson Jr.: Explícito

Últimos dias para visitar a exposição Hudinilson Jr.: Explícito. A mostra, que segue até 04 de janeiro de 2021, reúne 77 obras provenientes de uma expressiva e recente doação com 95 itens ao acervo do museu realizada pela família do artista e pela Galeria Jaqueline Martins. O público pode conferir fotografias, xilogravuras, desenhos, documentos, cadernos, objetos e trabalhos em xerografia. Entre os últimos, consta uma de suas séries mais conhecidas, Exercício de me ver (1980-1984), que marca seu pioneirismo, no início dos anos 1980, no uso da xerox como suporte artístico no Brasil. O recorte propõe elucidar, de maneira panorâmica, aspectos da trajetória desse “artista total”, falecido em 2013 aos 56 anos, de modo a privilegiar o entendimento da relação de sua prática artística com o museu e com a cidade. As visitas acontecem de quarta a segunda e, desde dezembro, o museu voltou a funcionar das 10h às 18h. Para esta exposição, os ingressos são gratuitos, mas mesmo assim é preciso reservar pelo site por data e horário. A bilheteria física permanece fechada.

Serviço:

Hudinilson Jr.: Explícito

Curadoria: Ana Maria Maia

Assistência de curadoria: Thierry Freitas

Visitação: até 04 de janeiro de 2021
De quarta a segunda, das 10h às 18h.
Pina Estação: Largo General Osório, 66, Luz, São Paulo, SP.

Ingressos: Gratuito para todos, museu aberto de quarta a segunda, mas necessário reservar no site da Pinacoteca.

Joan Jonas: Cinco Décadas

Joan Jonas: Cinco Décadas é formada por 11 obras, dentre elas três instalações de grande escala: Volcano Saga [A saga do vulcão] (1985-89-94-2011), Stream or River, Flight or Pattern [Riacho ou rio, voo ou padrão] (2016-17) e Moving Off the Land II [Saindo da terra II] (2019/2020). A exibição ainda conta com uma seleção de vídeos com algumas performances mais importantes realizadas pela artista em sua carreira, como Organic Honey’s Visual Telepathy [A telepatia visual de Organic Honey] (1972), Mirage [Miragem] (1976) e Double Lunar Dogs. A série I Know Why They Left (2019), que onsiste em desenhos pequenos, leves e vibrantes feitos a partir de fotografias suas registrando as representações de animais do acervo do Gardner Museum, em Boston, e Kites (2018), uma instalação com 15 pipas feitas à mão em papel, tinta e madeira, também estão na exposição. As visitas acontecem de quarta a segunda e, desde dezembro, o museu voltou a funcionar das 10h às 18h. Para esta exposição, os ingressos são gratuitos, mas mesmo assim é preciso reservar pelo site por data e horário.

Serviço:

Joan Jonas: Cinco Décadas

Curadoria: Berta Sichel [Bureau Phi Arts]

Projeto e Coordenação de Julia Borges Araña [Phi Projetos]

Visitação: até 08 de fevereiro de 2021

Pina Estação: Largo General Osório, 66, Luz, São Paulo, SP.

Ingressos: Gratuito para todos, museu aberto de quarta a segunda, mas necessário reservar no site da Pinacoteca.

Alex Greenwald e Sam Farrar, do Maroon 5, voltam ao Brasil em 2021

Alex Greenwald e Sam Farrar, do Maroon 5, voltam ao Brasil em 2021

Créditos: Divulgação


O hiato finalmente acabou e o PHANTOM PLANET, a lendária banda de Los Angeles formada por Alex Greenwald, Sam Farrar (um dos membros também do grupo Maroon 5), Darren Robinson e Jeff Conrad vem ao Brasil pela primeira vez em 2021 para 2 shows: São Paulo no dia 06 de novembro, sábado, no Teatro Liberdade e Rio de Janeiro no dia 07 de novembro, domingo, no Espaço Kubrick. Os ingressos já estão disponíveis, clique aqui!

A turnê marca a celebração do 25º aniversário e a volta aos estúdios – eles estão gravando novas músicas com o produtor Tony Berg, o mesmo do disco “Raise The Dead“, no histórico Sound City Studios.

Formados em 1994 e com cinco álbuns de rock alternativo lançados, eles já saíram em turnê com nomes como o “No Doubt“, “Incubus” e são os responsáveis por sucessos como “California“, tema contagiante de abertura da famosa série “The O.C” – e que conta com mais de 94 milhões de execuções no Spotify, “Do The Panic” – grande favorita dos fãs e “Big Brat“.”Sentimos que estamos voltando para casa, os meninos são meus irmãos e concluímos que era hora de uma reunião com a família completa“, diz Greenwald, cantor, guitarrista e compositor-chefe.

Conhecidos por seus shows extremamente emocionantes, a banda se reuniu brevemente para algumas apresentações em 2012 e flertou com a ideia de uma reconsolidação mais permanente, mas não era o momento certo.”Se eu encontrasse o Sam em uma festa, por exemplo, perguntávamos um ao outro sobre as nossas agendas, mas ambos tínhamos outras obrigações“, lembra Greenwald, ex-marido da atriz e ganhadora do Oscar Brie Larson. “Já falávamos sobre isso há mais de dois anos. Como Sam também toca no Maroon 5 e eles fazem muitas turnês, é um dilema fazermos uma programação que seja interessante. De repente, várias coisas se encaixaram no lugar no ano passado“.

Agora que o Phantom Planet está totalmente restaurado, com a química musical potente como sempre e prontos para pegar a estrada, Alex Greenwald promete que a espera irá valer a pena e fala sobre a ansiedade para se reconectar com os fãs e apresentar as novas músicas e os grandes sucessos na estreia da banda no Brasil: “Nós nos tornamos melhores músicos e melhores ouvintes. Cada registro do Phantom Planet foi um experimento. Tenho certeza que esta visita ao Brasil não será diferente – estou contando os dias!“.

O setlist dos shows por aqui irão mesclar as músicas do “Devastator“, último trabalho de estúdio, lançado em junho deste ano, junto com os grandes sucessos dos discos “Phantom Planet Is Missing“, “The Guest“, o homônimo “Phantom Planet“, “California“, clássico mundialmente conhecido pela série The O.C e “Raise The Dead“. Imperdível!

SERVIÇO: PHANTOM PLANET AO VIVO NO BRASIL

SÃO PAULO

Data: 06/Novembro/2021 (Sábado)

Local: Teatro Liberdade (Rua São Joaquim, 129 – Liberdade, São Paulo – SP)

Classificação: 16 anos – Maiores de 16 anos podem entrar desacompanhados; Menores de 16 anos somente acompanhados dos pais ou responsável legal.

Abertura da Casa: 20h00

Horário do Show: 21h00

RIO DE JANEIRO

Data: 07/Novembro/2021 (Domingo)

Local: Espaço Kubrick (Av. Mem de Sá, 66 – Centro, Rio de Janeiro – RJ)

Classificação: 16 anos – Maiores de 16 anos podem entrar desacompanhados; Menores de 16 anos somente acompanhados dos pais ou responsável legal.

Abertura da Casa: 19h00

Horário do Show: 20h00

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Heey Cat lança “Volta” em parceria com Luana Berti

Heey Cat lança de “Volta” em parceria Luana Berti

Créditos: Will Aleixo


Famosa por levar a sua música, desde 2017, através de shows e redes sociais como forma de alegria e representatividade para mulheres lésbicas, a badalada DJ Heey Cat lança sua primeira produção musical, que vem acompanhado de videoclipe – gravado em alguns dos principais pontos turísticos de São Paulo – e feat com a cantora e amiga, Luana Berti.

Segundo a Dj “ Comecei minha primeira produção em um feat com uma amiga que já tem seus sucessos. Aproveitei um deles para fazer um remix bem legal e espero que o público curta tanto quanto eu. Luana lançou essa música, este ano, e já estava com a ideia de fazer um remix. Trabalhamos em cima da música durante alguns meses e vocês vão poder conferir o resultado. Foi um tanto quanto desafiador!”. Já Luana, que se diz muito feliz com o resultado do remix completa “Volta é uma das minhas músicas que tenho mais carinho e não poderia estar mais feliz com o resultado. Espero que todo mundo vai gostar, tanto quanto eu”. Veja agora!

Representatividade no cenário LGBTQIA+, influenciadora e criadora de conteúdo, a jovem de 25 anos virou referência para as pessoas de sua idade, por meio de seus conteúdos e debates criados nas redes sociais, sempre associando positivamente a música a vida real. Com mais de 380 mil seguidores, Catarina – seu nome de batismo – é uma das grandes apostas do mercado musical.

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Fábricas de Cultura da ZL reabrem para atendimento

Fábricas de Cultura da ZL reabrem para atendimento

Créditos: Divulgação


As Fábricas de Cultura da zona leste, equipamentos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, administradas pela Catavento Cultural e Educacional, se preparam para voltar a atender o seu público, observando todos os cuidados e medidas de segurança sanitárias conforme orientações dos órgãos reguladores. A retomada ocorrerá de forma gradual, com atendimento de terça a domingo, com a seguinte programação de ações:

Bibliotecas
A partir de hoje as Bibliotecas reabrem de terça a sábado, das 10h às 15h. O horário será estendido em uma hora na semana seguinte, em 27/10, das 10h às 16h. Os serviços de empréstimos, devolução de livros e disponibilização dos computadores, também retornam observando o limite e distanciamento permitidos. A utilização dos computadores será limitada a 01h. E o espaço será desinfectado a cada uso.

Estúdios e ensaios
Os estúdios voltam a atender com agendamento prévio. A disponibilização de salas para ensaios também será retomada com agendamento prévio.

Retorno das aulas presenciais
A partir do dia 27/10 as aulas presenciais retornam. Ressaltamos que, nesta primeira fase, o atendimento ocorre em um sistema misto com ações presenciais, mas mantendo uma diversidade de ações online, tais como atividades de biblioteca, vídeo-aulas, lives com artistas e trilhas de curta duração.

Informamos que as Fábricas de Cultura já iniciaram a comunicação com seus aprendizes para alinhar o retorno em conformidade com a autorização dos pais ou responsáveis. Serão previamente contatados os aprendizes acima dos 12 anos. Os aprendizes maiores de idade também serão contatados para alinhar a grade horária de retorno. A capacidade máxima de retorno presencial está condicionada na fase verde a 60% da quantidade de vagas de cada curso, podendo ser menor diante do tamanho de cada sala.

Fábrica de Cultura São Bernardo do Campo
Além das Fábricas de Cultura da zona leste, a Catavento Cultural administra também a nova unidade em São Bernardo do Campo. Até formalização de orientações que regulam o setor cultural do município, as ações desta unidade continuam sendo ofertadas no ambiente virtual.

Orientações e informes comuns a todos os públicos (aprendizes, visitantes, funcionários, fornecedores e parceiros):
• O uso de máscara é obrigatório. Deverá ser usada durante toda permanência nas unidades;
• Manter distância de 2 metros entre as pessoas;
• Caso apresente temperatura de 37,5° a entrada não será permitida;
• Lave e higienize as mãos sempre. Inclusive ao final da aula/visita/expediente;
• Use álcool em gel, disponibilizamos o produto na entrada e em todos os andares das Fábricas;
• Os ambientes das Fábricas serão constantemente limpos, contando também com a colaboração dos usuários para não compartilharem materiais, assim como respeitar as regras de cada ambiente.

Acompanhe as redes sociais das Fábricas de Cultura para saber mais sobre a retomada das atividades. As ações desenvolvidas virtualmente para o #Fabricas e #CulturaEmCasa serão mantidas.

Serviço: Fábricas de Cultura da zona leste retomam atendimento ao público

Fábrica de Cultura Vila Curuçá
Endereço: Rua Pedra Dourada, nº 65 – Jardim Robrú
Tel: (11) 2016-3316

Fábrica de Cultura Sapopemba
Endereço: Rua Augustin Luberti, nº 300 (Fazenda da Juta – Próximo ao Batalhão da PM)
Tel: (11) 2012-5803

Fábrica de Cultura Itaim Paulista
Endereço: Av. Estudantes da China, nº 500
Tel: (11) 2025-1991

Fábrica de Cultura Parque Belém
Endereço: Av. Celso Garcia nº 2. 231 (Belém)
Tel: (11) 2618-3447

Fábrica de Cultura Cidade Tiradentes
Endereço: Rua Henriqueta Noguez Brieba, nº 281
Tel: (11) 2556-3624

Quer saber mais sobre Cultura? Continue acompanhando o nosso site!

10 coisas que você não sabia sobre o Edifício Itália

10 coisas sobre o Edifício Itália

Antigo palacete | Créditos: Divulgação


Edifício Itália“, publicado pela editora KPMO Arte e Cultura e com a realização da Pitá Arquitetura, traz narrativas e fotos inéditas do edifício mais romântico da metrópole que não para. Com histórias que permeiam o universo da urbanização, arquitetura, cultura e sociedade, a obra traz vida à cidade de São Paulo.

Todos os paulistanos conhecem este lugar ou já ouviram falar, seja pela altura, glamour ou história, porém muitos não sabem porque ele surgiu, o que era antes e quais são os acontecimentos que o fizeram ser tão famoso. Conheça agora 10 fatos importantes sobre o Edifício Itália abordados no livro.

10 coisas sobre o Edifício Itália
Créditos: Divulgação

1) O edifício foi construído por ser um dos projetos do concurso de arquitetura do Circolo Italiano para sua nova sede. Além do famoso arquiteto alemão, Franz Heep, que foi o vencedor, outros concorrentes também participaram do concurso, como Warchavchik e Botkowsky.

2) Em novembro de 1968 a rainha Elizabeth II esteve no local e registrou a sua visita.

3) O edifício é um marco em relação à volta das relações diplomáticas entre Brasil e Itália no pós-guerra.

4) A dinamicidade do conjunto e a ilusão de movimento resultam da combinação do deslocamento do bloco principal na direção do cruzamento das avenidas, secundado pelo bloco menor nas franjas da laje, e do volume do primeiro.

5) Enquanto acontecia a reunião sobre o concurso que deu origem ao prédio, o visionário Heep desenhou em um bloquinho uma elipse gorda, dispensou o quadrado ou mesmo qualquer outra forma casual de esboço, que é exatamente o formato que ficou.

6) O Restaurante Terraço Itália foi fruto de um presente para a cidade idealizado pelo imigrante italiano Evaristo Comolatti, fundador do grupo Comolatti, por ter prosperado muito no Brasil.

7) O edifício era descrito como “a maior estrutura em concreto armado do mundo”, com os seus 151 metros de altura e 52 mil metros quadrados de área construída (cerca de duas e meia vezes a Praça da Sé).

8) Comporta de 8 a 10 mil pessoas em atividade normal, e população flutuante chega a 25 mil.

9) O Teatro Itália foi palco para o lançamento do primeiro álbum da banda Secos & Molhados, formada originalmente por músicos como Ney Matogrosso, em 1973. Um marco para a MPB e para o edifício.

10) Palco Casamenteiro: o Terraço Itália ficou conhecido desta forma após ser um dos lugares mais procurados para os pedidos de amor eterno.

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Exposição “Tempos de Quarentena” relata a cidade de SP vazia

Exposição "Tempos de Quarentena" relata a cidade de SP vazia

Créditos: Divulgação


Momentos de crise nos permite olhar sob novos ângulos. Era março, quase na metade do mês, quando o Brasil parou diante de uma pandemia, causada pelo novo coronavírus. E, quem imaginaria São Paulo em um silêncio? Pareceu que o tempo parou e a contagem dos dias em quarentena só aumentava, enquanto as pessoas passam o tempo observando tudo através das janelas. A janela do quarto, da sala, da TV, do computador e do celular. Todas estavam abertas para notar que os roncos de motor nas ruas eram substituídos pelo canto dos pássaros. Uma beleza silenciosa e assustadora tomou conta da capital. Por outro lado, os céus ficaram mais limpos e o pôr do sol alaranjado viralizou nas redes sociais – cada um em sua janela.

Ninguém nunca tinha visto a cidade de São Paulo parar e de um dia para o outro, todos estavam em casa. Muitos até mesmo sem perspectivas diante de um novo momento. O contato que era tão comum, deu lugar ao digital. Era novo normal chegando para ficar.

E, estimulado por essa inusitada realidade, o fotógrafo Alexandre Suplicy se lançou cidade adentro com suas lentes. Reconhecido por captar cenas do cotidiano e belas paisagens urbanas cheias de movimentos, repletas de histórias e expressões humanas, Alexandre Suplicy percebeu que este momento único na oitava cidade mais populosa do mundo precisava ser registrada. Nenhuma de suas fotografias feitas ao redor do mundo, como África do Sul, Índia, Estados Unidos, Finlândia, Alemanha e Suíça, bem como as coleções “Street Photography“, exposta no 4º Festival de Fotografia de Tiradentes ou “Olhar Expresso” com fotos no Metrô da Sé e Metrô Vila Prudente se comparavam com aquele momento.

Exposição "Tempos de Quarentena" relata a cidade de SP vazia
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Diante desse cenário com novos olhares e reflexões, o fotógrafo explorou cada detalhe da cidade com câmera e drone, registrando todas as regiões e os pontos históricos de uma forma nunca vista: uma metrópole vazia e silenciosa.

Pensando nesta ideia, Angelo Derenze, diretor geral do D&D Shopping – um dos mais completos shoppings de decoração e design do Brasil – se uniu ao projeto de Alexandre Suplicy junto com a Fast Frame, marca líder mundial em molduras, quadros e obras de arte, para realizar a exposição “Tempos de Quarentena“, uma mostra inédita que reúne toda série captada pelo fotógrafo entre março e abril deste ano.

São 23 quadros de imagens únicas com medidas de 60x90cm e de 1m x 1,5m, além de um projetor interativo com vídeo de imagens variadas registradas por drone, no solo e também das pessoas com máscaras com o título “Faces da Quarentena“.

Todos os quadros foram desenvolvidos pela Fast Frame com intuito de revelar, através da fotografia, momentos que ficarão para história.

Além disso, o D&D Shopping presta uma homenagem aos profissionais parceiros do segmento de arquitetura e decoração, que se mantiveram ativos e também registraram os novos hábitos e comportamentos desta quarentena. São em torno de 50 fotos que fizeram parte da campanha “Viva Sua Casa“, organizada pelo shopping durante a pandemia, e que mostram as experiências de se viver a casa por completo, combinando perfeitamente com o cenário da exposição.

No total, a exposição é composta por aproximadamente 70 obras. A vernissage da mostra acontece no dia 27/08 no piso Boulevard do shopping e fica exposta até o final de setembro, dia 27/09. É possível visitar a exposição no novo horário de funcionamento do D&D Shopping – de segunda a sábado das 12h às 20h e aos domingos das 14h às 19h, e que segue respeitando todas as orientações, tendo como prioridade a saúde e segurança dos lojistas, clientes e parceiros.

Entre os cuidados e medidas de prevenção e higiene:
• Novo horário de funcionamento: de segunda a sábado das 12h às 20h e aos domingos das 14h às 19h.
• Vagas no estacionamento reduzidas
• Portas de acesso vão permanecer sempre abertas para melhor circulação do ar
• Placas de prevenção e saúde em diversos pontos do shopping
• Aplicação de bactericidas nos tapetes de entrada
• Realização de aferição de temperatura de clientes e colaboradores
• Disponibilização de álcool em gel para higienização das mãos
• Reforço na limpeza e desinfecção de todo shopping a cada 3 horas, especialmente, nas áreas de contato como elevadores, escadas rolantes, bancos, totens de pagamento e banheiros
• Uso de máscaras obrigatórias
• Nas escadas rolantes e em outros pontos do shopping indicação de distanciamento
• Dentro dos elevadores limitação de acesso
• Empréstimo de carrinhos de bebês e pet está suspenso e uso do fraldário também
• Serviço de delivery e drive thru das lojas
• Praças de alimentação permanece fechada, mas com serviço de delivery e take away

SERVIÇO

D&D Shopping
Endereço: Av. das Nações Unidas, 12.555, Brooklin
Informações: Tel.: (11) 3043-9000 / 3043-9650

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