Estreou na noite deste sábado (12), no formato digital, o espetáculo “Pós- F” inspirado no livro homônimo de Fernanda Young. Estrelado por Maria Ribeiro, que interpreta de forma intensa e única a inesquecível Fernanda Young, que nos deixou há um ano, a peça tem como norte a narração em primeira pessoa de registros e fatos que marcaram a vida da escritora, roteirista e apresentadora.
“Pós – F” leva o público em uma imersão no universo de Young e revela os “desejos para um mundo Pós – F”. Enxergando a sua partida como uma nova fase em sua vida, a personagem expõe desejos e anseios pelo novo mundo.
Com sessões aos sábados e domingos às 20h, o espetáculo conta com bate-papos depois de cada sessão com pessoas que conviveram com Fernanda Young em vários aspectos de sua vida. As conversas duram até 60 minutos e acontecem depois de cada apresentação.
Entre os convidados estão à diretora Mika Lins, Alexandre Machado (parceiro e marido de Fernanda – convidado da estreia), o fotógrafo Bob Wolfenson e agente literária Eugenia Ribas Vieira (da Agência Riff).
O solo é inspirado em “Pós-F“, para além do masculino e do feminino, a primeira obra de não-ficção de Fernanda que venceu o Prêmio Jabuti 2019, mesmo depois da precoce morte da autora em agosto daquele ano. O livro reúne textos autobiográficos e ilustrações da própria Fernanda que fomentam o debate sobre o que significa ser um homem e uma mulher nos dias de hoje.
Os ingressos para as sessões da temporada on-line, que acontece entre 12 de setembro a 4 de outubro será transmitida via streaming direto do palco do teatro, que podem ser adquiridos aqui.
Serviço: PÓS F De Fernanda Young. Com Maria Ribeiro. Direção: Mika Lins. De 12 de setembro a 4 de outubro – Sábados e domingo às 20h. Ingressos: A partir de R$20 com 20% da bilheteria doados a instituições de apoio à classe artística. Classificação: 16 anos. Duração: 50 minutos. TEATRO PORTO SEGURO Vendas exclusivamente on-line no site: Tudus Dúvidas: contato@teatroportoseguro.com.br Atendimento pelo telefone (11) 3226.7300 de sexta a domingo das 14h às 20h. Cliente Porto Seguro: Na compra de um ingresso antecipado (até um dia antes) receberá um link extra de acesso para convidar alguém. Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa Mastercard, Elo e Diners).
Pedro Passari como Sergiu Pompeu em ‘A Todo Vapor’ | Créditos: Felipe Reis
A ficção científica do gênero steampunk se encontra com os clássicos da literatura brasileira em “A Todo Vapor“, adaptação audiovisual do projeto spin-off de Enéias Tavares que, depois de virar livro, quadrinhos e até jogo de cartas, estreou no último dia 7 na plataforma de streaming Amazon Prime. A série independente traz em seu enredo diversos protagonistas de autores como Gonçalves Dias, Machado de Assis, José de Alencar, entre outros célebres escritores, para contar a saga de um casal de detetives solucionando mistérios no Brasil do início do século XX.
Para contar essa história e todos os seus percalços, “A Todo Vapor” conta com Pedro Passari, alinhado com a arte desde criança e que interpreta Sergio Pompeu, personagem extraído do mais conhecido romance impressionista brasileiro “O Ateneu“, de Raul Pompeia, além dos protagonistas Juca Pirama, da obra indianista homônima de “Gonçalves Dias” e Capitu, marco na trajetória literária de Machado de Assis, vividos respectivamente por Felipe Reis e Thais Barbeiro.
Passari divide a tela e boa parte da trama com Claudio Bruno, intérprete de Bento Alves, outro personagem da obra de Pompeia. Os dois vivem um casal de aventureiros, o que caracteriza um momento de representatividade na série e muito mais além – uma conexão direta com a obra literária de Raul Pompeia, conhecida por relatar o período de descobertas do protagonista Sergio em um internato para rapazes oriundos de famílias abastadas, no final do século XIX, no Rio de Janeiro, então capital do Brasil. Sendo este um outro ponto de conexão da série, do romance literário e do próprio ator, defensor da causa LGBTQIA+.
“A história é muito bacana. Transformar os personagens da literatura brasileira em super-heróis e misturá-los com a estética steampunk acredito ser o grande trunfo da série. Na construção do personagem, tive longas conversas com o Enéias (autor) e o Felipe, (diretor) para entender o que eles queriam para o produto final. Sergio é traduzido como um “dândi” (do inglês ‘dandy’, típico ‘mauricinho’ da Era Vitoriana, que encontra seus maiores expoentes em figuras como o boêmio Lord Byron e o escritor Oscar Wilde). Minha maior inspiração foi o Dorian, inspirado em Dorian Gray, da série ‘Penny Dreadful’. Peguei esse lado pomposo dele e traduzi em um super-herói aventureiro e ao mesmo tempo sensível” conta Passari.
Com uma trajetória ampla, que agrega inclusive a gravação de locuções e audiobooks durante a quarentena, a oportunidade de trabalhar com TV trouxe novas experiências e aprendizados para a carreira de Passari. Gravada em diversas locações, o roteiro incluiu até uma cena de voo de balão, que colocou à prova a concentração do ator. No todo, o principal aprendizado para Pedro foi o mergulho na estética steampunk e o diferente ‘timing’ da produção, em comparação ao teatro, seu habitat natural.
“Durante a pesquisa, eu procurei me aprofundar nesse estilo e fiquei encantado, pois une duas coisas que eu adoro: tecnologia e uma estética vitoriana. Figurinos garbosos, objetos feitos à mão por especialistas steampunks e uma realidade ficcional que nos fascina. Trabalhar com essa estética foi encantador! Somam-se a isso, a fotografia, que é surpreendente, locações deslumbrantes e os efeitos visuais que finalizam com chave de ouro. Um produto independente e nacional de qualidade!“, celebra Pedro, que em breve poderá ser visto também na segunda temporada da série digital ‘Home Office‘, de Emilio Boechat, Marilia Toledo e Velson D’ Souza, como o chef de cozinha zen, Reiki Boss.
A série conta com uma temporada formada por 8 episódios, com cerca de 20 minutos de duração cada. A produção é fruto da parceria entre a Cine Kings Produções e a Brasiliana Steampunk, sendo uma criação do escritor Enéias Tavares e do ator e diretor Felipe Reis. Além disso, a O2 Play ficou como a responsável pela distribuição da série, que conta com um elenco formado por nomes como Luiz Carlos Bahia, Thais Barbeiro, Pamela Otero, Antônio Destro, Paulo Balteiro, Claudio Bruno, Bruna Aiiso, Alessandro Imperador, Yoram Blaschkauer, entre outros.
Dos palcos para as telas
O convite para integrar o elenco de “A Todo Vapor” foi recebido em 2017 por Felipe Reis, que, além de protagonizar a produção no papel de Juca Pirama, também dirige a série. A obra foi gravada até 2018, enquanto Pedro se dividia em outros trabalhos no campo artístico. Além de bacharel em Relações Públicas, formado pela ECA – USP, ele tem também formação cênica pela Escola Incenna, e coleciona trabalhos acadêmicos e profissionais no teatro musical, tanto nos palcos, como ator, como em produção, em diferentes áreas.
Entre os musicais de seu currículo, encontram-se o recente “Silvio Santos Vem Aí“, biografia teatral do ‘Homem do Baú‘, atualmente em pausa por conta da pandemia, onde se dividia entre as funções de Coordenador de Plateia e Swing, “Aparecida – O Musical“, de Walcyr Carrasco, onde também vivia dupla jornada como assistente de Direção Residente e Company Manager, uma montagem de “Hair” e o original “Na Laje“, comédia musical embalada por sucessos de pagode da década de 90, além de diversos trabalhos acadêmicos de obras de peso, como “Ópera do Malandro“. Em algumas produções, inclusive, deu vida a personagens gays, como a icônica Geni, travesti eternizada na canção “Geni e o Zepelin“, de Chico Buarque.
“Por um acaso do destino ou não, tenho feito alguns papéis em que a personagem ser gay é relevante. No musical ‘Na Laje’, eu fazia um motoboy gay completamente fora do estereótipo (e muito amado pelo público!). Em “A Todo Vapor“, esse estereótipo do gay afeminado também cai por terra. Estamos vendo um movimento grande de atores e atrizes da comunidade LGBTQIA+ se assumindo publicamente e mostrando que sexualidade, assim como ser negro, amarelo, trans, PCD, não tem nada a ver com poder ou não interpretar um papel que pode ser interpretado por qualquer ser humano“, relata o ator, também criador do Instagram @aindabemquesougay, plataforma que celebra o ‘ser gay’, propondo empatia e inspirando um olhar mais positivo ao tema por meio de publicações de autoafirmação e ajuda.
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Em novembro, estreia online o espetáculo de dança-teatro “A Vida das Bonecas Vivas”, dirigido e concebido por Dan Nakagawa. O tema é inspirado nas Living Dolls, uma comunidade global de homens que se vestem com máscaras, roupas de silicone e seios protéticos a fim de se transformarem em bonecas vivas.
“A Vida das Bonecas Vivas” tem provocação cênica do sueco Bogdan Szyberde, coreografia de Anderson Gouvea, além de Helena Ignez como atriz convidada. A peça tem previsão de estreia presencial em março de 2021.
Com origem nos anos 80, o movimento acontece com mais força na Alemanha, Reino Unido e EUA. Esta montagem investiga questões existenciais, de identidade, filosóficas e artísticas na construção psíquica da personalidade em busca de um duplo, como forma de transcender a própria existência. E, pelas sutilezas, tensões cênicas e subjetivas, revela a maneira como a instauração dessa nova persona afeta a identidade e, por consequência, a dança do corpo transformado.
“A Vida das Bonecas Vivas” acompanha um homem de meia idade, em uma crise profunda de existência, que decide viver uma nova experiência e contrata os serviços de uma inusitada agência japonesa, chamada La Buena Vista, que proporciona ao homem uma nova realidade: uma nova família, novos amigos, um novo amor e um novo nome: Margareth. Ele, então, decide renascer no corpo de uma boneca viva, em um outro planeta chamado A Outra Terra, inspirado numa Tóquio futurista. Nesse planeta, ela vive toda a felicidade que esse simulacro de vida pode oferecer. A fantasia vivida é plástica, assume a poesia da dança e do musical até que a realidade esquecida venha encontrar Margareth na forma de seu duplo. Frente a frente com sua parte mais sombria, Margareth deve fazer a sua escolha.
No dia 31 de agosto, aconteceu uma live com Dan Nakagawa e mediação de Lucas Vanatt, onde o tema foi “O Processo de Criação e Construção de um Espetáculo de Dança-teatro”, que pode ser vista gratuitamente através do Instagram do espetáculo:
O Teatro Vivo em Casa, iniciativa da Vivo para apoiar artistas e incentivar a cultura, ampliando o acesso a arte durante esta pandemia, apresenta hoje (12), às 20h, o espetáculo “Numa Terra Estranha – 12 respirações“, com atuação, dramaturgia e direção de Sidney Santiago Kuanza. A peça convida o público a entrar em um barraco e acompanhar a história de um carteiro, uma passista de escola de samba, um peixeiro e uma empregada doméstica. Figuras alegóricas que aparecem no jogo emblemático entre ser e estar. Estas figuras marginais reivindicam a palavra para falar em primeira pessoa e em legítima defesa sobre amor, rebeldia e afeto.
O espetáculo será encenado diretamente do palco do Teatro Vivo, com transmissão ao público via streaming. Os ingressos são gratuitos e limitados, disponíveis a partir de inscrição via plataforma @vivo.cultura, no Instagram. Clientes do programa Vivo Valoriza contam com cota especial de convites. A abertura musical será com a artista Verônica Ferriani. Classificação: 14 anos. Imperdível!
Em meio a crescente onda de discussões acaloradas nas redes sociais nos últimos anos, a cultura do cancelamento virou algo corriqueiro no ambiente virtual que resulta em consequências sérias para os indivíduos envolvidos. Permeado por esse universo, Luccas Papp interpreta sua obra mais intimista: “A Ponte“. Além da autoria do próprio ator, ele também faz a direção com Matheus Papp.
O espetáculo estreia dia 5 de setembro, sábado, às 19h no Viga Espaço Cênico com sessões transmitidas ao vivo na plataforma ZOOM até 26 de setembro. Os ingressos podem ser comprados pelo Sympla e o público recebe um e-mail com todas as informações para assistir à peça no dia escolhido.
O monólogo dramático conta a história de Doni, um jovem músico que decide se jogar do alto de uma ponte e transmitir o ato em tempo real para os seus seguidores em uma live. Antes de pular, ele busca cumprir uma lista final de 9 ações “pré-suicídio”. Realizada no alto de andaimes, o solo conta com uma trilha sonora repleta de clássicos e uma composição inédita.
“É um espetáculo reflexivo, crítico, que dentre diversas temáticas aborda a “sociedade do cancelamento”, a depressão e suas sequelas, o perdão, e principalmente, a oportunidade de se reinventar. A peça é um grito de liberdade em um momento em que estamos presos não só em nossas casas, mas em nossos próprios fantasmas e culpas“, conta o ator.
Recentemente, Lucas Papp teve destaque nos palcos com O Ovo de Ouro e O Canto de Ninguém. A primeira montagem trouxe à tona o Sonderkommando, uma figura pouco conhecida no Holocausto, e celebrou os 80 anos de Sérgio Mamberti. Já a segunda retratou um gênio fictício da música clássica com direção de Kleber Montanheiro e direção musical de João Carlos Martins. Em 2018, estreou a novela As Aventuras de Poliana, no SBT, interpretando o atrapalhado Mosquito.
SERVIÇO:
A PONTE
Temporada: De 5 a 26 de setembro. Horário: Sábados, às 19h (horário de Brasília).
Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: 12 anos.
Ingresso mínimo: A partir de R$20,00. Demais valores: R$40,00, R$60,00 (Todos os ingressos dão acesso ao mesmo conteúdo, o valor escolhido fica por conta do cliente).
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Para conseguir assistir ao espetáculo siga os passos abaixo:
“A Casa Espacial”, criado e idealizado por Pedro Arrais e Lurryan Nascimento, é a mais nova atração disponível no Youtube.
A série, direcionada para o público infantil, aborda temas como sustentabilidade, adoção, representatividade, diversidade de gênero, valorização da arte, entre outros assuntos que permeiam o universo das crianças e são tratados de maneira leve e lúdica, tendo como personagem principal Peralta (vivido por Lurryan), que entra no tema central do episódio por meio de recursos como luz e sombra, vestimentas divertidas e seu assistente virtual, Plínio, além de outros muitos personagens que conseguem prender a atenção de pessoas de todas as idades.
Conversamos com Pedro Arrais, um dos idealizadores e criadores do projeto e com o ator Tiago Abravanel, que entrará como sócio na segunda temporada. Confira!
Acesso Cultural: Quais são suas referências para a criação da ideia de “A Casa Espacial?” Pedro Arrais: Eu fui uma criança típica dos anos 90, adorava assistir todos os programas infantis da época, que na maioria das vezes incentivavam a criatividade e a construção de coisas usando sucata, papel, cola e tesoura… Sem ponta. (risos). Quando comecei a escrever precisava encontrar uma solução viável para ter mais personagens na série, então ativei o Lurryan de 10 anos e ele me ajudou a criar “A Casa Espacial” do jeitinho que ele gostava.
AC: Como surgiu a ideia do projeto no Youtube? PA: Em 2019, Lurryan tinha um projeto de contação de histórias em escolas públicas, a ideia era continuar em 2020, mas a pandemia nos fez mudar os planos. Surgiu a oportunidade de gravar a contação para um edital, nós adoramos o resultado mas não fomos contemplados.
A partir daí, começamos a pensar em um canal com contação de histórias. Lembramos que existia uma maquete de uma casa guardada na casa dos pais do Lurryan, em Florianópolis e como já estávamos indo para lá passar a quarentena, pensamos em usá-la como cenário, e já que era uma maquete, poderíamos colocá-lá em qualquer lugar, e por que não no espaço? Assim surgiu a ideia do local, os personagens foram surgindo vasculhando caixas no sóton, tudo que é visto na série foi criado por nós, utilizando o máximo de coisas que tínhamos para não precisar sair de casa.
AC: Vocês, sendo atores e tendo boa vivência com o teatro, têm planos de, assim que possível, levar o projeto para os palcos? PA: A gente é bem criativo, então não faltam ideias de onde o projeto pode chegar. Já imaginou um musical da A Casa espacial? Mas estamos focados nas próximas aventuras do Peralta que, por enquanto, seguem on-line.
AC: O Plínio, que faz parte da série, foi inspirado em alguma criança real? PA: O Plínio foi inspirado no primo do Lurryan, o Davi, que está sempre jogando games na sala da casa dos pais dele, e como utilizamos tudo que tínhamos em casa, é claro que ele também entrou no elenco. Além de dar vida ao Plínio, ele colocou as aulas de robótica em prática e ajudou a fazer o robô Fonsão a piscar os olhos e boca.
AC: O que fez com que surgisse o interesse pelo projeto “A Casa Espacial”, e assim, fazer parte da segunda temporada? Tiago Abravanel: O que me fez acreditar no projeto foi o quanto ele mexeu comigo. Eu lembrei das referências dos programas que fizeram toda a diferença para a minha formação como Castelo Rá Tim Bum, Mundo de Beakman, entre outros e que me tornam uma pessoa mais criativa, sensível, que me colocavam para refletir. Eu me vi criança de novo, então, a minha motivação para investir em um projeto como esse, é que eu gostaria que as crianças de hoje tivessem a mesma sensação que tinha quando eu assistia aqueles programas, que eram educativos, criativos e marcaram a minha vida.
Você pode conferir “A Casa Espacial” pelo Youtube!
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