Procrastinação: não deixe para 2022 o que deve ser feito agora!


Créditos: Adriana Vichi


Há cerca de 20 anos a neurocientista Claudia Feitosa-Santana estuda o funcionamento da mente humana e atesta: a ciência pode ser uma grande aliada para quem busca controlar os próprios sentimentos e ter uma vida mais equilibrada. Em seu novo livro, Eu controlo como me sinto, a pesquisadora ensina como, guiando o leitor por descobertas surpreendentes sobre o cérebro e os benefícios desse conhecimento para a vida cotidiana.

“Quanto melhor e mais conscientemente entendemos a nós e ao nosso lugar no mundo, mais fácil se torna o controle de como nos sentimos e, por consequência, maiores as chances de construir uma vida feliz. Essa compreensão é o cerne deste livro.”
– Monja Coen

Dividido em nove capítulos, o livro aborda como compreender os próprios sentimentos são importantes para mudar comportamentos negativos e se libertar de mitos limitantes. “Nossos estados são sempre temporários e, por isso, somos o verbo estar. O conjunto dos estados temporários forma quem nós somos”, afirma a neurocientista. Na primeira lição do livro, Claudia explica que se nós estamos, e não somos, isso quer dizer que é possível modificar nosso estado, tendo em vista que ninguém nasce com circuitos neurais prontos. Você, por exemplo, não é triste, você está triste. E essa compreensão é o pontapé inicial para quem deseja alcançar um controle maior sobre si mesmo.

Créditos: Divulgação / Editora Planeta

Ao longo do livro a neurocientista mergulha em conceitos que serão fundamentais para um conhecimento mais profundo da mente. Você sabe a diferença entre emoções e sentimentos? Sabe como mudar a forma como aquela pessoa irritante te afeta? Passando por temas que envolvem a empatia e liderança, a autora apresenta o universo da mente de uma forma didática e inspiradora, nos lembrando de que a vida feliz é uma construção, ou seja, um projeto de longo prazo. E a leitura de “Eu controlo como me sinto” é um convite para encontrar na ciência a melhor forma de trilhar esse caminho.

Ficha técnica:
Título: Eu controlo como me sinto
Autor: Claudia Feitosa-Santana
Editora: Planeta
ISBN: 978-6555355253
Formato: 23×16 cm
Páginas: 208
Preço: R$ 44,90
Onde encontrar: Amazon

Julia Joia desmistifica padrão de beleza em novo single

Julia Joia desmistifica padrão de beleza em novo single

Créditos: Caio Viegas


Mais um lançamento pop alto astral para o repertório da Julia Joia. A cantora carioca de 19 anos, acaba de lançar o seu mais novo single, “Zen”, que contou com o talento da Bibi, compositora de Desce pro Play (Pa Pa Pa) da Anitta. A música que fala sobre auto estima e auto cuidado também vem acompanhada de um videoclipe motivador, onde Julia desmistifica o padrão de beleza e expõe complexos pessoais em relação ao corpo.

“‘Zen’ é um desabafo sobre todas as reclamações que fazemos durante o dia, sobre querer fugir das noias que nós mesmos criamos, e de querer sempre o que não temos. Passa essa mensagem de aceitação. Em uma das cenas escolhi mostrar um momento importante e que vivi durante anos, vendo as minhas amigas com corpos desenvolvidos e peitos grandes, enquanto o meu era o único que não crescia. Foi um super complexo pessoal meu. Reflete e traduz muito a parte mais íntima de mim.” Conta, Julia Confira!

Reforçando o talento como cantora e compositora, e se mostrando como uma das grandes apostas do pop nacional, Julia Joia investe mais uma vez na música autoral, que traduz suas vivências e experiências pessoais. Já no seu primeiro EP de trabalho, intitulado “Íris”, as 6 faixas “Fogo Cruzado” feat Lary, “Desacelerou“, “5 da Manhã“, “Retratos“, “Alta Combustão” e “Íris“, foram escritas por ela.

A mensagem e a intenção dessa música é dizer para as pessoas esquecerem por um momento os problemas, dançar e tirar um tempo pra se cuidar, se divertir, incluir isso na nossa rotina diária. Nós precisamos cuidar da nossa saúde mental e se não fizermos isso, se o foco foi só trabalho e responsabilidades, teremos muitos bloqueios criativos e mentais.” Completa.

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Dica Acesso Cultural: O que aprendi com o silêncio, Monja Coen


Créditos: Michel Filho/Agência O Globo


O zen, uma das habilidades mentais humanas, chamado por algumas pessoas por “meditar”, mudou a vida de uma das pessoas mais inspiradoras da atualidade, a Monja Coen. Em sua nova obra, O que aprendi com o silêncio – Uma autobiografia, publicado pela Editora Planeta, a líder espiritual que já foi secretária e jornalista apresenta o que aprendeu com este conhecimento. E como ele alterou completamente o curso do seu destino.

A primaz fundadora da Comunidade Zen-Budista Zendo Brasil, sem o objetivo de compor uma autobiografia propriamente dita, compartilha nesse livro detalhes de sua conversão ao zen-budismo e de sua trajetória monástica. Além de toda transformação que viveu desde os tempos em que era uma menina de 14 anos casada, seu tempo como jornalista na Ditadura Militar, até tornar-se uma das figuras religiosas mais admiradas no Brasil. Seguida por uma multidão de pessoas, Monja Coen deixa para os leitores os seus ensinamentos do silenciar.

Zen é uma das habilidades mentais humanas. Alguns chamam de meditar, mas o verbo meditar exige um objeto. O zen está além de sujeito e objeto, além das dualidades, além do eu e do outro. Sentar-se em zen é entregar-se ao momento e perceber que este momento contém em si todo o passado e todo o futuro. A humanidade inteira está presente. O início e o fim em cada inspiração, em cada expiração. (O que aprendi com o silêncio – Uma autobiografia, pág. 59)

Créditos: divulgação

Sem o objetivo de compor uma autobiografia propriamente dita, Cláudia Dias Baptista de Souza, conhecida como Monja Coen, compartilha com o leitor memórias de alguns dos momentos mais marcantes de sua história, detalhes de sua conversão ao zen-budismo, de sua trajetória monástica, além de toda transformação que viveu aprendendo a silenciar a mente.

Entre o que a autora chama de “retalhos da memória”, episódios marcados por intensa transformação são apresentados ao leitor. Desde sua infância em São Paulo, rodeada de livros e música em uma família católica ao seu primeiro divórcio e gravidez aos 17 anos. Coen, que significa “um só círculo” em japonês, faz reflexões resultantes de uma vida e de quase 45 anos no Caminho Zen.

5 templos budistas para conhecer em São Paulo


Créditos: Divulgação


Os templos budistas são ótimas opções para quem quer passar alguns momentos de paz e tranquilidade em meio à correria da cidade. Veja, a seguir, 5 templos budistas para conhecer em São Paulo!

Templo Zu Lai

Créditos: Divulgação

Localizado em Cotia, a apenas 35 km da capital, é um dos mais conhecidos da região metropolitana de São Paulo. É considerado o primeiro templo do Monastério Fo Guang Shan na América Latina. Árvores e fontes compõem o cenário, ideal para quem quer curtir um ambiente zen. É possível participar de cursos como yoga, meditação e kung fu. O templo também conta com um restaurante e cafeteria veganos e uma lojinha com artigos budistas. Veja um tour que gravamos antes da pandemia:

Endereço: R. Fernando Nobre, 1461 – Parque Rincão, Cotia – SP (local temporariamente fechado ao público conta da pandemia da COVID-19)

Templo Odsal Ling

Créditos: TripAdvisor

Também localizado na cidade de Cotia, carrega elementos em sua construção, que remetem aos templos tibetanos tradicionais. Embora seja aberto à visitação para quem quer conhecer mais sobre a cultura, também é destinado a interessados pelas práticas budistas, bem como meditação e retiros.

Endereço: R. dos Agrimensores, 1461 – Chácara Ondas Verdes, Cotia – SP

Templo Quan Inn

Créditos: TripAdvisor

Localizado na Zona Sul da capital paulista, a cerca de 10 km do Autódromo de Interlagos, é uma ótima opção para quem quer conhecer um lugar relaxante, sem sair da cidade. No local, você irá aprender sobre os preceitos do budismo chinês, com belíssima arquitetura, que inclui estátuas espalhadas ao redor do jardim.

Endereço: R. Rio São Nicolau – Jardim Campinas, São Paulo – SP

Templo Kinkaku-Ji

Créditos: Divulgação

Em Itapecerica da Serra, o local é inspirado em um templo japonês homônimo, construído no século XIV em Quioto. As áreas verdes são o grande atrativo do lugar: trilhas e jardins entornados por estátuas e árvores ajudam a compor o cenário.

Endereço: Chácara das Palmeiras, Itapecerica da Serra – SP

Templo Enkoji

Créditos: Site oficial Templo Enkoji

Localizado nas imediações do Kinkaku-ji, conta com muita área verde e estátuas espalhadas ao redor. É indicado para uma visita rápida para fugir da rotina. No interior, você encontrará um altar forrado com almofadas e aos domingos são realizadas atividades de meditação.

Endereço: R. Camarão, 220 – Chácara das Palmeiras, Itapecerica da Serra – SP

Odsal Ling – Templo Budista Tibetano em Cotia




Por Leina Mara

Localizado em Cotia, a 30 km da capital Paulista, o templo budista tibetano Odsal Ling é um ótimo lugar para quem precisa relaxar e ter algumas horas de tranquilidade longe do estresse da cidade.
Foto: Divulgação

Inaugurado em 2008, Odsal Ling possui 15 mil metros quadrados e segue a escola budista Nyingma do Budismo Tibetano Vajraiana, trazido pelo mestre Chagdud Tulku Rinpoche. Ao chegar no local, você é recepcionado por um guia onde lhe é passado alguns dos mandamentos, ou melhor, ensinamentos desta filosofia milenar. A arquitetura traz elementos que marcam os templos tibetanos tradicionais e possui cores vibrantes, em tons de vermelhos, azuis, laranjas e dourados, repletas de significados e que representam os cinco elementos que formam o mundo material (água, fogo, terra, madeira e metal). 
Odsal Ling possui palestras de meditação e alguns pavilhões próprios para a prática, como a Sala de Meditação e Oração, o Templo Odsal Ling, o pavilhão Lótus, além de refeitório e Lojas Mandalas, com livros e artefatos. O local também possui um prédio para quem for realizar retiros ou participar de eventos no Templo, com quartos para discípulos que decidem fazer o programa de residência que demora de seis meses a um ano. Confira a programação em https://www.odsalling.org/agenda-completa-2018/ .
Serviço: 
Horários das práticas de meditação
Segunda a sexta
6h | Tchöd, Tara Vermelha e Riwo Sangchod
17h | Vajrakilaia, Protetores do Darma, Dakini Face de Leão, Sur de Cherenzig e Tchöd
Sábados e domingos
8h | Tchöd, Tara Vermelha* e Riwo Sangchod
17h (sáb) e 16h (dom) | Vajrakilaia, Protetores do Darma, Dakini Face
*Recomendado também para iniciantes.
*Quando Lama Tsering e Lama Norbu estão presentes, a prática é seguida de ensinamentos.

Visitação
Sábados, domingos e feriados das 10h às 16h (durante certos retiros o horário pode mudar – por favor, ligue para confirmar)
Caso queira almoçar, entre em contato pelo e-mail secretaria@odsalling.org.
Entrada Gratuita 

Endereço:
Templo Odsal Ling – R. dos Agrimensores, 1461 Cotia – SP
Fone: (11) 4703-4099 e 4148-5826

5 Motivos para visitar o Jardim Botânico de São Paulo




Por Leina Mara

Conhecida como uma selva de pedra, São Paulo é uma megametrópole. Mas a cidade também tem locais ideais para quem busca tranquilidade para escapar um pouco do estresse cotidiano. O Jardim Botânico de São Paulo é um deles. Aqui revelaremos cinco motivos para você conhecer e aproveitar o lugar. 

Foto: Divulgação

Tranquilidade 
O Jardim Botânico de São Paulo é um dos parques mais aprazíveis de São Paulo. São 360 mil metros de área verde, com lagos, trilhas e mais de 380 espécies de árvores. Não é permitido entrar com animais, churrasqueiras, bolas, skate, patins, pipas e bicicletas, nem fazer barulho excessivos. Então, é uma ótima dica para quem busca tranquilidade e sossego. 

Ponto de encontro
A extensa área verde é um ótimo ponto de encontro. Vale a pena reunir os amigos, fazer piqueniques, aproveitar a companhia de pessoas queridas e se livrar um pouco da dependência dos celulares e redes sociais. Um ótimo lugar para socializar!

Pontos Atrativos 
Na entrada do Jardim Botânico, você recebe um mapa com os principais pontos atrativos do local. Dentre eles, estão o Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues – que conta com um pouco da história da Botânica no Brasil e tem mais de 6500 espécies catalogadas – escadarias históricas, Orquidário Dr. Frederico Carlos Hoehne, que tem exposição de orquídeas de diversos tipos, inclusive as que estão em riscos de extinção e o Jardim dos Sentidos.

Trilhas 
Para quem curte uma aventura em meio a natureza, o Jardim Botânico também oferece isso! A Trilha da Nascente é uma ótima proposta. Lá há uma passarela em meio à Mata Atlântica onde estão às nascentes do Riacho do Ipiranga e o Lago das Ninfetas. Além de uma passarela de 250 metros que dá acesso a pessoas de mobilidade reduzida. Inclusão para todos! 

Área de Alimentação 
O local oferece quiosque com mesas e cadeiras para realização de piqueniques. Caso não queira levar comida, o Jardim disponibiliza lanchonetes (aberta todos os dias, das 9h às 17h) e restaurantes (aberto de segundas às sextas, das 12h às 14h30, e sábados, domingos e feriados, das 11h30 às 15h30. O buffet é cobrado por quilo). 


Serviço: 
Jardim Botânico de São Paulo 
Endereço: Av. Miguel Estefano, 3031, Bairro Água Funda
Telefone: (11) 5067-6000
Horário de Funcionamento: 9h às 17h
Horário de Verão  9h às 18h
Terças aos domingos e feriados