A atriz e produtora Ana Beatriz Nogueira, desembarca na capital paulista com o espetáculo “Um Dia A Menos” em curta temporada de quatro semanas no Teatro Renaissance. A peça é uma adaptação de Leonardo Netto, também diretor desta montagem, do conto homônimo de Clarice Lispector.
“Um Dia a Menos” é um dos últimos contos escritos por Clarice Lispector (1920-1977), já no ano de sua morte. O texto fala da solidão e dos muros que eventualmente levantamos, sem perceber, ao nosso redor.
Como que por um buraco de fechadura, acompanhamos a história desta mulher que é às vezes engraçada, às vezes patética, mas sempre de uma humanidade reconhecível por qualquer um. Uma mulher aparentemente normal, como muitas que vemos diariamente, conversando numa portaria, pagando uma conta num guichê de banco, comprando uma carne no supermercado.
“O que mais me atrai neste texto é a humanidade da personagem criada pela autora. Esta personagem que tem como árdua a tarefa de atravessar um dia inteiro. De uma humanidade, repito, reconhecível por todos”, explica a atriz.
Conversamos com a polivalente Ana que revelou detalhes e curiosidades sobre o espetáculo, sua nova personagem na novela ” Um Lugar ao Sol” e como viveu durante o período em que teve que se resguardar em função da pandemia. Aperte o play e confira!
A MONTAGEM
Utilizando uma poltrona, uma mesa de apoio e um telefone, Ana Beatriz Nogueira nos faz, com seu trabalho, enxergar uma casa inteira. Para o diretor, Leonardo Netto, a economia de recursos foi uma escolha, um caminho para se chegar ao essencial do teatro: o ator e a ideia contida no texto, que este ator vem dividir com o público.
“Um Dia a Menos, além de um espetáculo, ouso dizer, complexo na sua simplicidade, é também uma reafirmação da crença no poder de comunicação do teatro que, se resiste há cinco mil anos e sobrevive a todas as crises, é porque pode abrir mão de tudo, menos do humano. Do elemento humano, do questionamento humano, do pensamento humano. Ainda temos muito o que entender sobre nós mesmos. Esperamos estar contribuindo de alguma forma.”, acredita o diretor, Leonardo Netto.
Serviço ‘UM DIA A MENOS’ LOCAL: Teatro Renaissance – Alameda Santos, 2233 – Jardim Paulista, SP | Tel: (11) 3069-2286. HORÁRIOS: sábados às 17h30 e domingos às 20h30 INGRESSOS: R$70,00 e R$35 (meia) HORÁRIO BILHETERIA: sexta, sábado e domingo, das 14h até o início do espetáculo CAPACIDADE: 440 espectadores DURAÇÃO: 50 min GÊNERO: drama CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos TEMPORADA: até 19 de dezembro
Sucesso por onde passa, o multifacetado Hugo Bonemer, um dos finalistas do “Show dos Famosos” em 2020, que interpretou dentre vários personagens, a maravilhosa Amy Winehouse, além de ter dado voz a ninguém mais, ninguém menos que Freddie Mercury na versão dublada de “Bohemian Raphsody”, estreia o novo projeto intitulado “Chama o Hugo!!!”, uma nova vertente para falar abertamente sobre os desafios e tratar de assuntos complicados de forma afetuosa, buscando um sentido universal e honesto.
Hugo revelou detalhes do podcast e anunciou o que o público pode aguardar desta nova fase da carreira. Confira!
Acesso Cultural: Por que fazer um podcast?
Hugo Bonemer: Comecei a consumir podcast enquanto estava realizando outras atividades, senti esperança com muito do que escutei e tive vontade de me comunicar por esse formato também.
AC: Seu primeiro episódio se chama “famílias com filhos gays”, por que endereçar à família toda e não apenas ao público gay?
HB: Percebi uma falta de conteúdo endereçado aos pais de pessoas gays e acredito que isso pode combater tanta desinformação que chega até eles. Tenho fé que este podcast pode fazer a diferença.
AC: O que podemos esperar de ‘Chama O Hugo!!!’?
HB: Cada episódio deve tratar de assuntos complicados de forma afetuosa, buscando um sentido universal e honesto. No primeiro é o acolhimento da confusão que os pais sentem ao descobrir a natureza afetiva e sexual dos filhos e o desamparo que os filhos sentem pela incompreensão dos pais. Nos próximos episódios podem esperar temas que são recorrentes na minha vida como veganismo, redução de plástico, cinema e sexualidade; e temas que eu sinta segurança pra abordar, mesmo que sejam inéditos.
AC: Sobre seu primeiro episódio, existe alguma classificação de idade para escutar?
HB: Nenhum episódio de “Chama o Hugo!!!” aborda assuntos infantis, “Famílias com filhos gays” é um papo reto e honesto sobre a natureza afetiva e sexual, e portanto deve ser procurado por quem já atingiu a adolescência. Caso os pais sintam que devem falar com seus filhos pré-adolescentes ou crianças sobre o seu conteúdo, aí é uma decisão familiar sobre a educação dada em casa.
AC: Percebemos que no episódio você usa “natureza afetiva e sexual” em vez de “orientação sexual”, e biafetivo em vez de bissexual. Teve um motivo específico?
HB: O termo sexualidade é acadêmico e se refere também a afeto, mas popularmente acabou ganhando o sentido de se tratar apenas sobre o ato sexual. Percebi que quando falamos, por exemplo, de “educação sexual” uma parcela significativa das pessoas entende “ensinar a transar”, mas por outro lado, quando falamos “prevenção de abuso infantil” ou “método contraceptivo” as pessoas entendem exatamente sobre o que estamos falando. Procuro a objetividade na comunicação e “natureza afetiva e sexual”, aos meus ouvidos, já economiza saliva: é natural e determina o afeto e o sexo.
AC: Como você produz o podcast, você mesmo escreve, edita e compartilha?
HB: O podcast exige bastante dedicação e disciplina, porque as ideias só se organizam quando a gente senta para escrever. Utilizo um aplicativo chamado Anchor para editar o material, porque já publica o podcast diretamente no Spotify e em outras plataformas.
AC: O que você espera com ‘Chama O Hugo!!!’ ?
HB: Espero poder influenciar dias de mais respeito ao próximo, generosidade, acolhimento e paz.
Se destacando no elenco do bem sucedido musical “Barnum – O Rei do Show”, por enfrentar o desafio de desempenhar a função de ‘swing’, cobrindo todos os atores e atrizes do ensemble, ao todo 18 artistas, o premiado bailarino e ator carioca Jefferson Ferreira se prepara para retomar a vida em alto mar em 2022, como o experiente artista de navio cruzeiro que é, após ter sido escolhido como o primeiro Dance Captain brasileiro na Royal Caribbean, onde navegará entre o Canadá e o Alasca comandando as grandes apresentações à bordo.
O talento de um artista pode estar, muitas vezes, na voz, nas mãos e até nos pés, mas independentemente de onde floresce o dom de cada um, há sempre uma perfeita conexão entre ele e a essência, que vem da alma, e que move a vida de pessoas como o carioca Jefferson Ferreira, bailarino e ator que há mais de 15 anos explora suas diferentes veias artísticas se dividindo entre os palcos e os bastidores de espetáculos teatrais e de dança, além de comandar apresentações em alto mar, viajando o mundo em navios cruzeiros.
O multifacetado artista concedeu entrevista exclusiva ao AC no qual revelou detalhes de sua vida, curiosidades e carreira. Confira:
Acesso Cultural:Quando você passou a se interessar pela Arte?
Jefferson Ferreira: Na maioria das vezes, um artista começa sua história ainda como criança, seja dançando na escola, atuando em festa de família ou mesmo brincando na rua. E comigo não foi diferente, mesmo que isso tenha sido de forma branda durante a minha infância. Mas foi no ensino médio no bairro de Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, que eu tive o que seria um contato oficial com a arte (sabendo o que estava fazendo). Incentivado pelo professor de História do colégio, me reuni a uns seis amigos da classe para formar um grupo com a proposta de apresentar um trabalho específico de escola, mas que mudaria a minha vida dali em diante.
AC:Antes do Teatro entrar na sua vida, outra paixão artística acabou se destacando: a Dança. Como se deu esse encontro?
JF: Em 2004, aos 14 anos, nasceu o grupo de teatro estudantil “Górgonas”, com o qual eu e meus amigos passamos a competir em festivais da escola e se apresentaram em diversos lugares pelo bairro. Foi definitivamente a primeira área da arte que me seduziu e que me revelou que algo não seria mais o mesmo a partir daquele momento. O comprometimento em fazer aqueles “trabalhos de sala de aula” e deixar tudo o mais real possível me fez compreender que aquilo era algo que eu queria agregar no meu futuro. A partir deste momento, essa dedicação ao extremo chamou a atenção da diretora do colégio, Patrícia Estevez, que também era simplesmente a dona de uma escola de dança que, mais tarde, me tornaria o profissional que sou hoje.
AC:Por que a dança despertou tanto interesse em você?
JF: A dança sempre foi e será a minha base, o motivo por eu ter me encantado pela arte de uma maneira geral, e o início do caminho que me fez virar o “artista completo” de hoje.
A paixão por essa área me fez mergulhar de cabeça nos meus contratos dentro e fora do Brasil e se tornou a minha mola propulsora para alcançar grandes metas e viajar para lugares incríveis, seja no início da carreira indo para Joinville ou Córdoba (Argentina) competir em festivais de dança; seja mais recentemente podendo conhecer quase toda a Austrália, Caribe e Ásia dançando em navios cruzeiros. Poder ser premiado como Melhor Bailarino em 5 festivais (3 no Rio de Janeiro e 2 em Córdoba) dentre tantos talentos de diferentes modalidades e idades, foi algo que marcou a minha vida e me levou a um outro patamar artístico.
A partir daí, veio os convites de outras escolas como primeiro bailarino, trabalhos na televisão e em casas de shows, gravações de comerciais, etc. O teatro sempre me tocou de forma intensa, a música só viria um pouco mais tarde, mas eu posso dizer que foi a dança que me deu absolutamente tudo o que eu tenho hoje e me permitiu viver da arte.
AC: E como o teatro entrou na sua vida?
JF: Sempre fui apaixonado por musicais e assistia filmes e peças do gênero frequentemente. Foi quando, em 2012, quando eu já trabalhava como estatístico na Oi Telecom, e fazia alguns trabalhos pontuais com meu DRT de bailarino, que eu me vi na situação mais difícil da minha vida.
Em Botafogo, onde eu trabalhava, vi um outdoor – no caminho do meu almoço – que me chamou muita atenção. Ele anunciava audições para um novo musical estrelado por Miguel Falabella e Marília Pera, onde precisavam bailarinos clássicos para compor o elenco. Não era necessário cantar, e isso me deu um sopro de esperança.
Imediatamente pedi liberação do meu chefe da empresa para participar das audições e fui me destacando dentre dezenas de meninos até parar na última etapa. Como já havia faltado no expediente algumas vezes para as seleções iniciais, não fui autorizado a tirar folga para a grande final que seria em dois dias no Teatro Procópio Ferreira em São Paulo.
Foi então que tive que pedir demissão de um trabalho totalmente estável numa empresa privada na minha área de formação onde eu já tinha o cargo de Analista de Projetos para uma simples possibilidade de 50% de chance (pois naquele momento ainda éramos 8 bailarinos para 4 vagas) em passar num musical.
Felizmente tudo foi positivo e tive oportunidade de fazer parte de um dos musicais mais lindos e aclamados pela crítica que já tiveram no Brasil, de conhecer pessoas incríveis e talentosas e de ser apresentado ao canto de uma forma desafiadora.
Atualmente estou na minha quarta produção musical brasileira: “Barnum, o Rei do Show”. Mas já fiz parte dos elencos de “Alô, Dolly!” em 2012/2013, “Crazy for You” em 2013/2014, “We Will Rock You” em 2016, além de inúmeros musicais originais nos meus contratos em cruzeiros fora do Brasil.
AC: Além da atuação em espetáculos nacionais, você também se apresenta em cruzeiros marítimos mundo afora. Como surgiu essa oportunidade na sua vida?
JF: Ir trabalhar no exterior e consolidar uma carreira sempre foi um sonho, mas eu nunca iria imaginar que seria através de navios de cruzeiros. Não entendia muito dessa área e não sabia as inúmeras possibilidades que eu poderia ter ali. Foi em 2014, durante a temporada do musical “Crazy for You” que eu conheci o Paulo Benevides, que se tornaria meu grande amor, que já havia morado na Austrália por alguns anos e feito contratos na empresa P&O Cruises Australia, com sede em Sydney. A ideia de fazer isso juntos partiu dele e eu logo aceitei tentar.
AC: Você foi contratado como Dance Captain da Royal Caribbean na nova temporada de cruzeiros, pós pandemia, se tornando o único brasileiro a ocupar o cargo na empresa. Qual o peso dessa conquista?
JF: Eu sinceramente penso em voltar a trabalhar logo antes de pensar em ser ou não Dance Captain novamente. Depois de três contratos nesse cargo, a gente já sabe como lidar com diversas situações e fica maduro o suficiente para conseguir liderar (e não comandar) um time.
Mesmo que às vezes, como brasileiro que sou, eu tenha que provar minhas habilidades um pouco além da conta para os que tem o Inglês como primeira língua, eu também recebo muito carinho e reconhecimento de volta, seja do elenco, seja dos meus superiores. Você precisa gostar e se comprometer em estar à frente representando muitos artistas e, para alguém que está lá e vem de onde eu vim, isso é uma conquista incrível.
AC: Em “Barnum”, você assumiu a posição de swing no musical, estando sempre preparado para qualquer eventual substituição. Quais são os maiores desafios de estar neste lugar?
JF: Já é a segunda vez que estou em uma produção com o cargo de “Swing”. A primeira foi em ”Crazy for You”. É desafiador, é inconstante, é visceral. Tudo que um artista mais deseja em um único cargo. É difícil entrar no lugar de alguém que construiu uma personagem desde o início com o auxílio dos diretores, mas ao mesmo tempo fazer isso é simplesmente ser você e dar o seu ponto de vista para aquele ser e levar suas habilidades vocais e corporais (que vão ser sempre a sua identidade) a ele.
AC: Já tinha tido experiência com o Circo? Qual a sua relação com a Arte circense e como foi o processo de se preparar para tudo isso?
JF: Na dança, a gente encara sempre uns desafios acrobáticos dependendo do tema da coreografia. Então eu sempre tive a disposição e curiosidade de aprender coisas corporais novas. Já tinha passeado pelo malabarismo e pela ginástica de certa forma, mas as “pegadas” por exemplo, ser volante e portô (artista que serve de apoio ao volante em suas execuções no solo ou no ar) é uma realidade diária na dança, principalmente nos clássicos.
AC: Estar no Brasil te permitiu integrar o elenco da produção que vem sendo considerada a maior da temporada. Valeu a pena estar no Brasil e participar disso no grande momento da retomada?
JF: Sim, sem sombra de dúvidas. ‘Barnum’ é um projeto que nasceu do amor de uma pessoa e foi entregue para as outras amarem instantaneamente. Tudo se encaixa perfeitamente: O estilo da peça, a intensidade, a volta aos palcos, a gana de todos os envolvidos para que o musical seja um sucesso.
É o primeiro projeto que começou a ser efetivamente colocado em prática durante a pandemia, então toda esse alívio e esperança nasceram já nas audições e foram se aflorando com o decorrer do processo. Fora o principal: o time. Muito talento, muita gente que eu admirava e queria trabalhar junto, nosso líder emblemático Murilo Rosa e suas divas ao lado e o reencontro de amigos queridos no elenco e produção.
Ainda não conferiu “Barnum – O Rei do Show”? Corre que ainda dá tempo. O espetáculo encerra a temporada no próximo domingo (28) no Teatro Opus. Confira informações abaixo:
Serviço:
Onde? Teatro OPUS Av. das Nações Unidas, 4777 – Alto de Pinheiros, São Paulo – SP, 04795-100 sac@opusentretenimento.com Classificação: Livre
Quando? De 01 de outubro a 28 de novembro de 2021 Horários: sexta, às 20h30, sábado às 17h e às 20h30, domingo às 16h e às 19h30 Valores: Ingressos á partir de R$ 25,00
O dia do sorvete, um dos alimentos mais gostosos e refrescantes, é comemorado no Brasil em 23 de setembro, data que marca o fim do inverno e a chegada da primavera no hemisfério sul.
Para comemorar a data, a Ice Creamy – maior rede de sorvete na pedra do Brasil, composta por 80 lojas em 20 estados brasileiros – vai sortear um kit bem especial, com tudo o que é necessário para preparar um verdadeiro gelato em casa. “Trata-se de uma caixa composta por ingredientes, chocolates, toppings, um pote acrílico, um livro exclusivo da marca e o melhor: minha receita para preparar um delicioso sorvete”, explica Émmerson Serándin, fundador da marca e mestre sorveteiro.
Para participar do sorteio, basta curtir o perfil da Ice Creamy no instagram (@icecramysorvetes) e já estará concorrendo ao kit do Chef. A data do sorteio será divulgada na página da Ice Creamy no instagram.
A Ice Creamy oferece uma gama variada de sorvetes deliciosas – o que torna indispensável a visita a uma de nossas franquias. “O nosso portfólio é de sorvetes gourmet. Nosso grande diferencial é o sorvete na pedra, que corresponde a 60% do nosso mix. Temos também milkshakes, sorvetes diferenciados, milkshakes diferenciados, agregando toppings e complementos, possibilitando ao cliente personalizar o sorvete do seu jeito. Nosso sorvete é premium, produzido de forma artesanal, com 50% menos açúcar e gordura”, conta o chef Émmerson Serándin.
Batemos um papo com o chef que revelou curiosidades e detalhes sobre a sobremesa que está entre as 3 no topo das preferidas pelos brasileiros. Confira!
Acesso Cultural: Émmerson, porque você acha que o sorvete é uma sobremesa tão adorada pelos brasileiros?
ES: O sorvete é considerado pela Organização Mundial da Saúde como alimento, sobretudo um sorvete como o nosso, um premium, com menos açúcar e gordura. Na Itália o tradicional gelato, as pessoas já substituem até por refeições. No Brasil quando se fala em doces, sobremesa, mais de 90% das pesquisas mostram que o sorvete é lembrado, ainda que como um alimento. Por ser um país quente, o Brasil inteiro adora sorvete. Eu acho que o brasileiro gosta tanto de sorvete, principalmente pelo clima e também pela variedade de sabores de frutas tropicais, isso também favorece com que o sorvete caia no gosto da população.
AC: Dia 23 de setembro é comemorado o dia do sorvete aqui no Brasil, iniciando o período mais quente no país. Quais as novidades da Ice Creamy para as próximas estações?
ES: Dia 23 de setembro só tem promoções, o Dia do Sorvete terá um sorteio do Kit do Chef aonde o cliente poderá fazer o sorvete na sua casa, além de promoções e sorteios. Nós também vamos lançar, Sabores do Mundo Ice Creamy. São cinco novidades, cinco novos sabores trazendo leituras de sorvetes ao redor do mundo com o nosso sorvete e topings com itens aqui do Brasil.
AC: O Brasil é 12º país que mais consome sorvete. Você acha possível que conseguimos subir nesse ranking?
ES: A Nova Zelândia tem um consumo de 14 litros de sorvete ano, o Brasil de 6,2 caiu para 5 de consumo, porém passou a consumir mais sorvetes premium. Tem muito mercado ainda para poder crescer, a medida que nós divulgarmos, difundirmos e democratizarmos mais o acesso a um sorvete de qualidade, um sorvete premium, cada vez mais as pessoas vão consumir.
AC: A Ice Creamy produz sorvete na pedra. Como ocorre esse processo? Qual o diferencial dele?
ES: O diferencial do nosso sorvete é ser artesanal. Menos açúcar, menos gordura, um sorvete bem maçudo. A pedra congelada dá uma estrutura aonde o sorvete fica mais cremoso e recebe complemento se é misturado nessa pedra congelada que mantém uma textura de cremosidade para o sorvete.
AC: Émmerson, além de CEO da Ice Creamy, você é mestre sorveteiro com formação na Itália. Você poderia indicar uma receita com sorvete para os nossos leitores?
ES: Uma receita que eu poderia indicar, muito fácil. Você compra qualquer tipo de chocolate, um tradicional que se acha no mercado. Raspa, pica faz um brigadeiro de colher colocando um pouco de manteiga, leite condensado, derretendo o chocolate e nesse brigadeiro de colher deixar ele mais mole, pode até por um pouquinho de creme de leite nele. Essa mistura você faz numa travessa, uma cama, uma cobertura. No fundo desse brigadeiro bem mole de colher e essas raspas de chocolate, coloca o sorvete de sua preferência, flocos, chocolate, morango ou até pode intercalar sabores e cobrir de novo com esse brigadeiro e terminar com raspas de chocolate.
Roberta Campos teve uma certa epifania em 2018, no meio do processo entre seu quarto álbum Todo Caminho é Sorte (2015), e este O Amor Liberta, que é lançado nesta sexta-feira (30) em todas as plataformas digitais pela gravadora Deck, produzido por Paul Ralphes. Ouça aqui.
Segundo a própria, teve a revelação prática do título do álbum, de que só o amor liberta. O amor generoso, que você dedica a si mesmo em retribuição a tudo o que a vida oferece de bom. Nesse ponto, a libertação da artista foi o de parar de colocar tudo nas próprias costas e compartilhar com o universo o destino e sua arte. As pistas já vieram com o disco anterior, onde afirmara que todo caminho é sorte, e mesmo com o EP que lançou ano passado, Só Conheço o Mar.
Roberta Campos se abriu para outros gêneros, para contribuições e participações, que colocaram na atual obra nomes novos, como De Maria, e clássicos, como Hyldon, Humberto Gessinger e Luiz Caldas, em co-assinaturas. E manteve a assinatura autoral – bastam segundos de cada uma das 11 canções de O Amor Liberta para sabermos que se trata de composição dela e qual é a proposta da música em referência.
Se temos de um lado um trabalho com essa dimensão de maturidade e generosidade, do lado do ouvinte o que flui entre melodias e harmonias típicas da artista é astral solar, iluminado e otimista, na mistura de sua MPB de voz e violão com indie, jazz, bossa nova ou blues.
Como por exemplo, na derradeira “Rosária”, onde a voz melodiosa de Roberta Campos só precisa de uma certa cama de seis cordas e de arranjos bem econômicos para fechar com maestria este quinto trabalho da artista. Após seis anos, ela voltou. E muito bem acompanhada, em parceiros, missão e propósito. “É Natural” traz o mesmo clima solar e para cima, influenciado também pela parceria na composição com Luiz Caldas. Mesmo astral que estampa “Miragem” nos beats e arranjos mezzo reggae da participação do Natiruts. Assista ao clipe de “Miragem” aqui.
Conversamos com a cantora Roberta Campos, um dos grandes nomes da MPB, sobre o lançamento do seu quinto álbum de carreira intitulado “O Amor Liberta”, o retorno aos palcos durante a pandemia e muito mais. Aperte o play e confira o bate-papo na íntegra!
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A MTV abraçou esse movimento e, para celebrar o legado da cantora e homenageá-la, exibe o #MTVHitsFreeBritney nesta segunda-feira, 19 de abril, a partir das 17h30 .
Neste programa especial, o canal liberou arquivos com alguns dos momentos mais icônicos da princesinha do pop. Tem TOP 3 da Britney no VMA, tem Britney gravando clipe, tem Britney sendo exposta pelo ex mas mantendo a elegância, tem Britney dando entrevista na MTV e, claro, muita música.
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#MTVHitsFreeBritney
Estreia: segunda-feira, 19 de abril, a partir das 17h30, na MTV.
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