For The Cultura Brasil é nova série original do TIDAL


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O TIDAL, plataforma global de streaming de música e entretenimento, lança a sua nova produção original For The Cultura Brasil, que apresenta entrevistas com artistas sobre carreira, cultura, lançamentos e vida pessoal. O primeiro episódio traz um bate papo com o produtor Papatinho, integrante do Cone Crew Diretoria e responsável pelo beat de “Onda Diferente”, faixa do último álbum da Anitta com participações de Ludmilla e Snoop Dogg. O artista também foi o produtor do último álbum do rapper Black Alien.

Na entrevista exclusiva, Papatinho conta que começou na carreira há 13 anos por acaso. A vontade de fazer as letras dos amigos saírem do papel o motivou a fazer os beats. E desde então, não parou mais. “O Cone Crew Diretoria foi um sucesso, inclusive na internet um dos maiores fenômenos de música independente e abrimos portas no rap para toda uma nova geração que estava por vir. E acabei me destacando pelos beats que produzia. Vários artistas que eu era fã desde pequeno, começaram a me procurar, como Gabriel Pensador, Marcelo D2 e o próprio Black Alien que acabei de fazer o álbum dele”, conta o produtor musical.

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For The Cultura nasceu no TIDAL nos Estados Unidos como uma série focada em artistas latino-americanos e, devido ao grande sucesso, foi expandida para Itália e Espanha. Agora o Brasil também começa a produção de capítulos com artistas locais. Já estão confirmados na série brasileira Felipe Araújo, UM44K, Suel e Luísa Sonza. Novos episódios do FTC Brasil estreiam sempre às segundas-feiras, duas vezes ao mês.

O TIDAL conta com uma equipe local responsável pela curadoria de música e relações com artistas. Além disso, um dos grandes objetivos da plataforma no Brasil em 2019 é produzir conteúdo original com a meta de lançar pelo menos três projetos por mês para o mercado brasileiro.

Em outros países a série For The Cultura já entrevistou artistas como Cypress Hill, Thalia, Luis Fonsi, Fifth Harmony, Becky G, entre outros. Todos esses episódios estão disponíveis com exclusividade no TIDAL.

Entrevista Projeto Forever Young: Marya Bravo


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Retratando a terceira idade de forma bonita, poética e bem-humorada, a comédia musical Forever Young completa 3 anos de grande sucesso de público, além de ser indicada aos principais prêmios, do teatro musical. Em 2019, a temporada reestreou no Teatro Raul Cortez e segue em cartaz no Teatro Folha, com sessões quartas e quintas às 21h, até 30 de maio.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores do espetáculo. Esta semana o Acesso Cultural entrevista a atriz e cantora Marya Bravo.

Com formação em teatro musical, interpretação e dança pela Julia Richmann Talent Unlimited High School for The Performing Arts/Nova York, Marya participou das produções americanas de “The Rocky Horror Show” e “Hair“.
No Brasil, realizou trabalhos como “Somos irmãs“, “Cristal Bacharach“, “Lado a Lado” com Sondheim e “Ópera do Malandro“. Integrou o elenco original de “7 – O Musical” e participou de “Beatles num céu de Diamantes“,”Oui Oui a França é aqui” e “Milton Nascimento-Nada será como antes” entre outros. Foi a protagonista de “Vampiras Lésbicas de Sodoma” e esteve recentemente em “Forever Young” e “2 Filhos de Francisco”.
Marya também tem uma carreira solo de cantora com três discos lançados, entre eles uma homenagem ao seu pai “De pai para filha – Marya Bravo canta Zé Rodrix“.

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Acesso Cultural: Como foi o processo de preparação para interpretar a divertida enfermeira de Forever Young?

Marya Bravo: Eu entrei substituindo a Faffy Siqueira, que eu amo, e assisti muito com ela. Mas lembro a primeira vez que ouvi a apresentação da enfermeira “seu sonho era ser a Claudia Raia”. Dali eu fui moldando ela como uma atriz de musical frustrada que aproveita e faz seus “shows” para os velhinhos.

AC: Qual é a maior lição tirada, na sua opinião, desse espetáculo?

MB: Que precisamos aproveitar a vida a cada dia. Correr atrás dos sonhos, viajar, pintar o cabelo…A gente nunca sabe quando ou como ela vai acabar.

AC: Você já participou de musicais de peso em Nova York. Para você, qual é a principal diferença entre os palcos do Brasil e do exterior?

MB: Olha quando eu cheguei no Brasil nos anos 90 tinha muita diferença. Mas não de talento ou de pessoas, era mais da organização em si. Esse formato que temos hoje, mais em São Paulo, de stage managers, show callers, cronogramas, era assim que eu trabalhava lá. Aprendi com essa disciplina e isso me ajuda muito até hoje. Chegar no horário, assinar, levar multa isso é normal. É uma engrenagem muito grande e todos os departamentos precisam ser respeitados para o funcionamento da máquina. Hoje em dia não tem diferença entre lá e aqui.

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AC: Qual foi o espetáculo mais especial de sua carreira até hoje?

MB: Foram 2 e eu sempre menciono eles. “Somo Irmãs” foi o espetáculo mais emocionante da minha carreira e ser do elenco original de “7 O Musical” é de uma honra inenarrável.

AC: Escolha 3 músicas de “Forever Young” mais especiais para você.

MB: “I Love Rock and Roll”, “Forever young” e a música da Morte que eu canto pra eles, acho genial!

AC: Você gostaria de interpretar ainda, em sua carreira, algum personagem especial? Qual seria?

MB: Nossa muitos!!! Segredo de estado!!!! Vai que pegam minha ideia?

AC: Você tem um sonho que deseja realizar ainda como cantora? Conte para a gente!

MB: Minha carreira de cantora está sempre viva em mim, mesmo quando não acontece muita coisa. Meu sonho do momento é gravar um disco autoral de novo e fazer shows. Amo fazer shows sendo a Marya.

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Serviço
Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 / Terraço
Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323
Horário de funcionamento da bilheteria: terça a quinta-feira, das 15h às 21h; sexta-feira, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 22h30; domingo, das 12h às 20h
Pela Internet: http://bit.ly/2OJd8Zz
Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto. Cliente Porto-Seguro 50% de desconto.

Temporada: até 30 de maio
Sessões: Quartas e Quintas às 21h
Ingressos: De R$30,00 à R$70,00
Contatos Grupos – teatrofolha@conteudoteatral.com.br
Duração: 100 minutos
Recomendação: 10 anos
Gênero: comédia musical

Entrevista: Banda Zé de Albuquerque


Créditos: Allan Louros


Em janeiro deste ano, a Banda do ABC Paulista, Zé de Albuquerque estreou no mercado fonográfico, com nove canções, todas autorais, que confirmam o vigor artístico do trabalho – unindo pop, rock e MPB.

Zé de Albuquerque chegou às plataformas digitais, comemorando vinte anos do tradicional selo Astronauta Discos – que surgiu em 1999 na Universal Music e acaba de assinar novamente, quase duas décadas depois, com a companhia. Gravado no estúdio Toca da Cotia, em Niterói (RJ), com direção artística de Leonardo Rivera e produção de Igor Bilheri, foi masterizado por Pedro Garcia.

Criada e desenvolvida pelo cantor, compositor e guitarrista Vinicius Barreiras, que tem 28 anos, a banda ZE DE ALBUQUERQUE existe há três anos. Após as idas e vindas de integrantes, Vinicius se cercou de seu ex-aluno de guitarra, Joshua Carraro – de 16 anos, que o conheceu aos treze – e músicos convidados de São Caetano do Sul, São Paulo, formando a atual formação.

Entrevistamos o vocalista Vinicius Barreiras que contou detalhes e curiosidades sobre a banda. Confira!

Acesso Cultural – Quando foi o seu primeiro contato com a música?

Zé de Albuquerque: Meu primeiro contato consciente com a música começou no começo dos anos 90 quando assistia a todos os programas em que participavam Zezé de Camargo & Luciano que eram meus ídolos. Isso eu tinha de três para quatro anos.

Aos cinco, descobri Chitãozinho & Xororó e devo ter virado uma criança chata pra caramba porque sempre estava cantando a plenos pulmões as músicas dessas duplas.

A.C : Quando decidiu seguir carreira profissionalmente? Você teve apoio familiar?

Z.A : Desde criança soube que queria seguir carreira e jamais quis fazer outra coisa. Decidi algumas vezes, quando criança, adolescente e adulto até que as pessoas finalmente pareceram entender.

Não tive apoio familiar por um bom tempo e eu me sentia um lixo, tendo que fingir que tudo bem eu mudar meus sonhos pra agradar aos outros. Aí percebi que não fazia sentido tentar ser quem eu não era, e aqui estamos.

Créditos: Allan Louros

A.C : A banda lançou recentemente seu primeiro álbum. Conte-nos um pouco sobre como foi o processo de criação.

Z.A : A formação da banda não era essa. Fui sozinho pra Niterói e gravei o disco com o Igor Bilheri, produzindo, arranjando e tocando guitarra e Gabriel Calderón, Leandro Bronze e Eduardo Magliani fazendo a banda.

O disco originalmente contava com treze músicas e destas, oito eram antigas. Na seleção final acabou ficando bem equilibrado, de nove músicas, cinco eram mais novinhas. O que nos deu mais trabalho com certeza foi o arranjo.

Eram mensagens três, quatro da manhã meio malucas comigo mandando áudio para o Igor cantando uma ideia que tive prós metais ou ele me mandando um acorde de guitarra e dizendo “olha que maneiro pra parte x de Deixa Pra Lá”, mas a produção do disco foi basicamente dar vida concreta a algo que já existia muito vivamente dentro da minha cabeça.

A.C : Quem foi o responsável pela capa do disco? Consegue nos explicar a arte?

Z.A : Foram três responsáveis. Eu tive a ideia e criei o conceito, quem colocou no papel foi a Mayla Veríssimo e quem completou o tripé foi o Valder Valeirão. Foi ele quem sugeriu a foto meio envelhecida e as cores quentes da capa do disco.

Uma das idéias da arte era que remetesse ao estilo de capas de álbuns dos anos 90, que foi onde começou minha formação musical e de vida, por isso cores e flores e um desenho, ao invés de uma pessoa de carne e osso. O resto eu acho legal que as pessoas imaginem, acho que é a parte mais legal de uma capa de álbum na verdade.

A.C : A banda pretende gravar videoclipe de alguma música do álbum?

Z.A : Sim e escolhemos “Quiron”. Estamos animados com o roteiro e esperamos que as pessoas gostem do resultado. A previsão é que o videoclipe saia no segundo semestre, entre junho e julho.

A.C : O que podemos esperar da Zé de Albuquerque em 2019?

Z.A : Vocês podem esperar a Zé de Albuquerque chegando de vez. Até o lançamento estávamos em compasso de espera, mas este tempo já passou.

Em março teremos uns shows bem legais, o primeiro deles no Cervejazul em São Paulo no dia 15 ás 21h (anunciando em primeira mão hein), e os outros por enquanto ainda não posso revelar as datas. Mas jaja tem single novo, videoclipe e website que já já sai do forno.

Muito obrigado pelo espaço Acesso Cultural.

Ouça o som da banda em

Entrevista: Lu Avellar


Créditos: Pina Gomes


Lu Avellar é uma grata surpresa na nova cena da Música Popular Brasileira. Nascida e criada no Rio de Janeiro, encontrou o maestro Paulinho Dáfilin, que já trabalhou com Jair Rodrigues e Maria Bethânia, por acaso no início de 2018 em uma galeria de arte na cidade maravilhosa. A identificação foi imediata ao ponto de iniciar uma parceria musical.

Em poucos meses de trabalho, Paulinho apresentou as canções “Tua Pele”, “Diadorim”, que conta com a participação de Ana Basbaum, entre outras composições que Lu Avellar gravou no EP “Tua Pele”, que contém cinco faixas que estão disponíveis nas plataformas digitais desde outubro passado.

Créditos: Pina Gomes

Ao todo, o disco conta com doze faixas, porém as canções inéditas serão apresentadas somente nos shows e não têm data para entrar nos serviços de streaming. Apesar de ser seu primeiro disco, Lu Avellar mostra maturidade de quem respira música desde muito cedo.

As músicas traduzem os sentimentos e experiências vivenciadas pela artista. Na faixa homônoma, por exemplo, a canção é embalada pelo som do violoncelo e Lu Avellar encaixa sua voz grave e afinada. A canção narra uma história de amor real que a cantora viveu há alguns anos. Ouça aqui:

A artista traz na bagagem grandes influencias da música e da poesia. Talvez, suas maiores referências sejam Bob Dylan e Jacques Prévert. Aliás, a relação com a cultura francesa é tanta que compôs a faixa “Ma Poupée”.

E, por falar em composição, Lu Avellar tem uma grande facilidade para produzir. Com a mania de improvisar e brincar com as palavras, a musicista desenvolveu a habilidade de criar músicas com temas diversos, estilo muito comum no rap, conhecido como “Freestyle”.

Cantora, a carioca que adora São Paulo conversou com o #AC e contou curiosidades sobre sua carreira  e o que vem por aí . Confira!

Acesso Cultural: Quando foi o seu primeiro contato com a música?

Lu Avellar: Meu primeiro contato com a música foi aos meus 4 anos de idade, tocando flauta doce na escola.

AC: Quando decidiu seguir carreira profissionalmente? Você teve apoio familiar?

LA: Sempre sonhei em seguir a carreira musical, apesar de ser muito difícil, sempre foi o meu maior desejo. Com certeza o apoio que tive da minha família, foi fundamental para realizar esse meu primeiro trabalho profissional.

Créditos: Pina Gomes

AC: Como surgiu a ideia e o conceito do EP “Tua Pele”?

LA: Na verdade, foi tudo uma surpresa, as coisas foram acontecendo, sempre tive o sonho de gravar um EP. Quando conheci o Paulinho Dáfilin, falei pra ele que eu queria gravar 5 músicas, mas não tínhamos nada em mente até o momento. A primeira música começamos a fazer lá em casa, “Pra te levar”, depois ele me mandou o restante da música, o resultado ficou incrível e as coisas foram acontecendo de um modo muito natural. Duas composições do Paulinho me foram apresentadas, “Diadorim” e “Do Meu Jeito”, fiquei impressionada e pedi para gravá-las. Mostrei a ele uma composição em francês, a qual eu queria gravar, Paulinho fez todos os arranjos, e o resultado foi lindo. Em uma ligação com ele, falamos sobre uma história de amor que eu vivi, no outro dia Paulinho me presenteou com a faixa “Tua Pele”, que deu nome ao EP. De um modo geral, o trabalho fala amor, vivências e o poder que temos dentro de nós.

AC: Como é trabalhar com o Paulinho Dáfilin?

LA: Um presente, tenho uma admiração enorme como artista e pessoa. Temos uma troca muito boa, o que faz o trabalho ficar tão incrível. É um privilégio interpretar as composições dele, e os arranjos, nem preciso falar, são incríveis.

AC: Como foi o show de lançamento no Teatro Itália?

LA: Uma emoção única, preparamos durante meses, todos os detalhes e o resultado ficou incrível, ver o teatro cheio, pessoas cantando e curtindo o show, não tem preço. Que venham os próximos.

AC: Quais são os planos para 2019?

LA: Começamos com o pé direito, com o show de lançamento que foi um sucesso. Agora temos muito trabalho pela frente, ensaios, gravações das músicas inéditas para introdução nas plataformas digitais e muitos shows.

De Colírio Capricho à Jovem mais Genial do Brasil pela Forbes: Conheça Felipe Didonih


Créditos: Instagram/Reprodução


Felipe Didonih pode ser considerado um artista completo! Após ser um dos Colírios da Capricho de maior sucesso, ele ainda cantou em carreira solo, integrou a Boy band OnPlay e, posteriormente, passou a atuar como diretor em canais no Youtube, como o de ViihTube. Toda essa carreira de sucesso o consagrou, atualmente, como Um dos Jovens mais Geniais do Brasil pela Revista Forbes. Conversamos um pouco com Didonih sobre sua trajetória, confira!

Acesso Cultural: Em que momento você considera que sua carreira deu uma virada, acumulando tantos êxitos?

Felipe Didonih: eu cantava né? e aí, quando senti que minha ex boy band (OnPlay), banda que eu me formei, não estava mais indo para o caminho que eu havia idealizado, resolvi realmente me testar como diretor, e quando peguei o texto na mão, observei que não era só dirigir, eu também tinha que criar a história para poder estar 200% dentro dela, além de fazer bem a direção de arte. Era um risco, mas já no primeiro vídeo dirigido por mim, a série “A Espera” entrou em alta no Youtube e atingiu o número 1 no Youtube Brasil por 48 horas. E isso em menos de duas horas de lançado, em 24 horas tínhamos 1.300.000 views. Ali enxerguei que minha carreira iria mudar de foco, deixaria de ser cantor e passaria a dirigir. E que minha vida mudaria, entendi naquele momento quem eu era.

AC: Você acha que existe um segredo para quem quer se superar na profissão? Qual dica você daria?

FD: Sempre se doe 200%, 100% é para quem quer chegar. 200% é para quem quer se superar.

 

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AC: Como é a sensação de ser considerado pela FORBES um dos jovens mais geniais do Brasil?

FD: Eu já pensei em mil respostas para essa pergunta e cheguei a conclusão que a resposta seria uma outra pergunta para quem está lendo: como VOCÊ se sentiria sendo eleito um dos jovens mais genais e Brilhantes pela revista de maior credibilidade do MUNDO que é a FORBES, dentro da sua área. Imagina você ir parar na lista por ser o mais destacável economista, cientista, diretor… o mais legal é que qualquer pessoa pode entrar e se destacar no que faz a ponto de ser visto.

Entrar nessa lista realmente foi algo que eu nunca sonhei, estava fazendo meu trabalho no meu canto achando que ninguém estava me vendo, olha; eu tenho um amigo que já havia entrado nessa lista e eu tinha tanto orgulho dele, o João Pedro C. Motta! De verdade todas as vezes que o apresentava a amigos, fazia a observação da Lista Forbes ao qual ele teria o título. Então quando eu entrei para a lista realmente me impactou. Me senti honrado, me fez sorrir e acreditar mais em mim.

 

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AC: Quais são os próximos passos em sua carreira?

FD: APRENDER! Acho que esse é o segredo para qualquer pessoa que queira sempre evoluir. Recentemente assumi a direção da campanha do ano para a Coca-Cola. #vainogás que além de veiculado em todas as redes sociais, também será veiculado na MTV. Estou curtindo essa nova fase e fazer coisas novas aonde me permitam realmente criar.

* Antes disso estava co-dirigindo na Rede Brasil de Televisão o “SPA TV FANTASIA”. O que me fez observar como é fazer TV. Pode ser um caminho a se pensar.

AC: Existe alguém com quem você sonhe em trabalhar? Quem?

FD: Existem inúmeras pessoas que eu sonhe em trabalhar. Sempre fui muito fã do ator Zac Efron, foi a partir de High School Musical que decidi ser ator e quando vi o making of me encantei com a maestria do Kenny Ortega dirigindo. Então tem um peso muito grande para mim, quem sabe um dia.

Mas aqui no Brasil, acho que queria muito dirigir Anitta, e não pelo apelo mídiatico que isso teria, mas sim por achar ela genial. E claro, Ivete.

AC: Você sente vontade de voltar a realizar trabalhos como cantor?

FD: Às vezes. Quando dirijo o show de algum artista, sempre que subo no palco para alinhar algo, ou até mesmo fazer alguma intervenção, me remete a época que eu cantava, época que eu subia nos palcos para CANTAR não para DIRIGIR, mas agradeço por ter tido a experiência de cantar e chegar a ter contrato com as maiores gravadoras do mundo como Sony e a Universal Music. Além da VEVO, mesmo que sendo digital, aprendi muito sobre o mercado fonográfico. Até porque, na OnPlay eu além de cantor também atuava como diretor artístico, executivo e comercial. Isso me tornou quem eu sou e me deu know how na indústria. Me faz entender desde como é o business backstage, até como é ser o artista. Consigo uma visão 360 e articulo a minha direção com mais propriedade.

 

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AC: Que mensagem você gostaria de deixar para os leitores do Acesso Cultural, que assim como você, estão correndo atrás de seus sonhos?

FD: Tudo é possível, um dia eu estava andando 4 horas para estudar, um dia eu vendia hambúrgueres e lavava chão, no outro me tornei colírio da revista Capricho, no outro sofri “hate”, no outro apresentador, no outro o programa Sai do Ar, no outro cantor solo e blogueiro, no outro a revista encerrou a operação comercial (DM) e no outro estava tendo minha carreira de cantor. Ataques diretos por mídia e haters, no outro eu tinha uma boyband, no outro vi a boyband que eu criei se desmanchar na minha frente, no outro dia me tornei ator e peguei um personagem protagonista em uma novela de uma grande emissora, no outro me trocaram por um ator mais famoso que não iria mais viajar, no outro me tornei diretor, no outro dia bati o record do Youtube em série mundial com mais de 50.000.000 views, no outro estava ganhando o Digital Awards pela segunda série no ar, no outro estava na lista da Forbes como um dos jovens mais geniais do Brasil, no outro de título Colírio Capricho era chamado de Garoto FORBES, no outro estava dirigindo para Coca-Cola a campanha nacional e do ano para uma das maiores empresas do PLANETA. COMO SERÁ QUE VAI SER MEU PRÓXIMO DIA? E se eu tivesse desistido em alguma dessas etapas? nem tudo foram flores, mas se eu desistisse tudo poderia ser diferente. Acredite! faça acontecer de verdade. Só depende de nós.

Entrevista: Lu Andrade, do Rouge, fala sobre a final do Dancing Brasil




Por Nicole Gomez

Lu Andrade, do grupo Rouge, acumula uma série de sucessos em sua carreira, como por exemplo, o comando do webprograma Estúdio Acesso Cultural no ano de 2016, curte uma nova fase em sua vida e está na competição pelo prêmio final do reality show Dancing Brasil, apresentado por Xuxa Meneghel e Junno Andrade.

Foto: Blad Meneghel

O último programa vai ao nesta quarta-feira, 05/12 logo após A Fazenda, mas antes disso, batemos um papo com a cantora sobre sua trajetória na atração. Confira!

Acesso Cultural: Qual foi o seu maior desafio durante a temporada do Dancing Brasil? E o melhor momento?
Lu Andrade: Além da dificuldade de aprender um ritmo novo em poucas horas semanais, cumpri a agenda pesada de ensaios e shows com o Rouge. Tive que controlar o nervosismo de me apresentar num programa ao vivo, expondo minhas limitações e buscando a evolução e a superação. Meu melhor momento foi dançar o ritmo que esperei 10 programas para dançar, o Jive, e foi surpreendente ganhar o triplo 10 que nos levou como a primeira dupla classificada para a final! Foi como se todos os nossos esforços tivessem sido coroados naquele momento.

AC: Você esperava chegar à final da competição?
LA: Não esperava, para mim é uma conquista muito gratificante. Estou muito feliz de estar na final!!

AC: Você acha que seu trabalho nos palcos ajudou na competição? Como?
LA: Acredito que ser cantora ajuda no sentido musical, de entender o tempo da música, de sentir a música para dançar.

Foto: Antonio Chahestian/Record TV

AC: O que você aprende como lição ao final do Dancing Brasil, que usará para a sua vida?
LA: A lição maior é que, não Importa o tamanho da pressão que você está sentindo e vivendo, se você se esforçar muito e acreditar que é capaz, você consegue superar seus limites e crescer.

AC: Deixe uma mensagem para os seus fãs, que mobilizaram sua torcida durante o Dancing Brasil e que estão lendo essa entrevista!
LA: Vocês são os fãs mais amorosos, fiéis e presentes que um artista pode ter. Muito obrigada por ficar sempre ao meu lado, independente da minha fase profissional, vocês sempre me deram amor. Os artistas trabalham a vida inteira para conquistarem fãs como vocês são pra mim, me sinto privilegiada por ter vocês na minha vida. Muito obrigada pelo apoio no Dancing Brasil e por acreditarem em mim e no Marquinhos.

Foto: Blad Meneghel

O programa Dancing Brasil termina amanhã, após A Fazenda. Não perca!