6 séries que estreiam neste mês de junho


Créditos: Divulgação / Netflix


Para você que é um apaixonado por séries e gosta de maratonar as novidades, o mês de junho está repleto delas, para você curtir e ficar por dentro do que está rolando no streaming. Veja, a seguir 6 séries que estreiam neste mês!

Gatunas

Uma adolescente de luto faz amizade com duas colegas de classe depois de se encontrarem no mesmo grupo de Furtadores Anônimos.

Too Old to Die Young

Martin é um policial que está cada vez mais envolvido no submundo do crime de Los Angeles. Lá, ele conhece o lado menos conhecido de matadores de aluguel de diferentes partes do planeta. Sejam capitães da máfia russa ou soldados da Yakuza, todos eles passam por diversas crises existenciais enquanto tentam sobreviver em um mundo repleto de perigos e segredos.

Créditos: Cannes Film Festival

Euphoria

O dia-a-dia de um grupo de estudantes do ensino médio, a medida que eles exploram novos amores e amizades em um mundo de sexo, drogas, traumas e mídias sociais.

Grand Hotel

O Miami Beach Hotel é o sonho de qualquer turista e a inspiração para muitos empreendedores. No entanto, por trás da fachada perfeita desse império está uma família que conduz os negócios sem saber que segredos obscuros começarão a surgir.

O Escolhido

Na série brasileira, três médicos determinados a levar a vacina contra o zika até os confins do Pantanal, enfrentam um curandeiro e acabam absorvidos pelos mistérios de seu culto.

The Rook

Depois de acordar em meio a uma pilha de cadáveres, Myfanwy Thomas (Emma Greenwell) percebe que não tem nenhuma lembrança do que pode ter acontecido. Agora, ela precisa retomar sua posição à frente do serviço mais secreto, e sobrenatural, da Grã-Bretanha.

Não perca os lançamentos do mês de junho!

“A Ponte” inicia temporada carioca no CCBB


Créditos: Divulgação


No dia 20 de junho, quando abrirem as cortinas do Teatro II do CCBB Rio, o público irá mergulhar na relação de três irmãs separadas pela vida e que são obrigadas a se reunir para enfrentar a morte iminente de sua mãe. Na trama, Bel Kowarick é Theresa, a mais velha, uma freira que se isolou da família em um retiro religioso. Debora Lamm vive Agnes, a irmã do meio, uma atriz falida, que foi tentar a sorte longe de sua cidade natal. E Maria Flor interpreta Louise, a mais jovem, obcecada por séries de TV e desinteressada pelo mundo além do virtual. Neste reencontro, ambientado na cozinha da casa onde foram criadas, as três revelam os seus valores, crenças e diferenças em busca da possível reconstrução de uma célula familiar há muito tempo fragmentada.

A adaptação de A Ponte nasceu por iniciativa de Maria Flor, que ficou fascinada pela dramaturgia de MacIvor e convidou Bel Kowarick para ser sua parceira no projeto. “É um texto que fala sobre afeto e relações humanas profundas mas o que me chamou mais atenção foram os diálogos e as personagens. É uma peça completamente sobre mulheres, que sobrevivem apesar de todas as dificuldades e que se ajudam, se fazem crescer e amadurecer”.

Créditos: Divulgação

Para o diretor, o autor constrói a narrativa com diálogos bem resolvidos. “O trabalho foi fazer com que a dramaturgia viesse à tona junto com o elenco e construir um lugar onde isso pudesse acontecer”. E segue: “Ainda que seja um tema recorrente é fundamental abordarmos conflitos pessoais em um momento em que se mostra difícil dialogar com quem é diferente”, ressalta Adriano. O texto tem como recorte a aceitação das diferenças e de reconstrução de uma família.

“As relações familiares expostas são inerentes ao espaço e o tempo, podendo ser retratadas em qualquer país ou época”, observa Bel também produtora da peça. “O maior desafio foi me libertar do estereótipo da figura da freira e criar uma mulher humana. Acredito que conseguimos criar a relação viva entre essas irmãs cheia de conflitos e amor”, analisa a atriz.

Theresa é  a irmã mais velha, o alicerce da família. Ela é uma freira em crise com a fé e os caminhos da humanidade. Uma mulher com humor, solar, religiosa e realista. Na visão de Débora, a resolução de conflitos internos é a maior característica de sua personagem. “Agnes tem uma grande ferida em seu passado e a peça trata do momento em que ela dá atenção a isso para poder seguir”. A atriz acredita que todas as personagens apresentam forte capacidade de gerar identificação no espectador. “O ambiente familiar reúne nossas primeiras referências e também nossos primeiros conflitos. É o primeiro espelho para o mundo. Essas três irmãs passam por questões básicas de nós humanos que dizem respeito aos laços de sangue.

Já Agnes é uma personagem complexa que atravessa muitos estados, vai do riso ao choro com facilidade, discute com intensidade questões fundamentais. “É uma das melhores oportunidades que o teatro já me deu” destaca Débora.

E para fechar com chave de ouro, temos Louise: “Meu personagem é muito dependente da mãe é introspectiva, lúcida, direta e literal na sua maneira de lidar com o mundo”. completa Maria Flor.

SERVIÇO
Local | Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro – Teatro II
Data | 20 de junho a 12 de agosto
Horários | De quinta à segunda-feira, às 19h30
Endereço | Rua Primeiro de Março 66, Centro, tel (21) 3808-2020
Entrada | R$30 e R$15 (meia-entrada) – Capacidade | 153 lugares
Classificação: 12 anos
www.twitter.com/ccbb_rj – www.facebook.com.br/ccbb.rj

“Stargirl”: veja o visual da protagonista da série


Créditos: DC Entertainment


A atriz Brec Bassinger, estrela da série Stargirl, que deve estrear ainda no segundo semestre, publicou uma foto com os trajes da personagem, em comemoração ao dia de seu aniversário. A personagem ganhará série própria no DC Universe.

Na legenda, Bassinger escreveu: “Comecei os meus 20 no set e não poderia me sentir mais feliz e abençoada”. Veja:

O elenco de “Supergirl” conta, ainda, com Yvette Monreal (Rambo 5: Last Blood), James Baker (True Detective) e Joel McHale (Community). Brec Bassinger será Courtney Whitmore, que se transforma na super-heroína do título.

Criada em 1999 por Geoff Johns, já participou da Sociedade da Justiça e da Justiça Jovem, porém, nunca fez nenhuma aparição em obras audiovisuais da editora. Vale ressaltar que o próprio Johns será showrunner e também produtor executivo de da primeira temporada da produção, que contará com 13 episódios.

A primeira temporada de “Stargirl” será exibida exclusivamente no DC Universe em agosto.

Coletivo 28 Patas Furiosas estreia ‘Parede’ no sábado


Créditos: Helena Wolfenson


Ao chegar no Espaço 28, o público será recepcionado pelas atrizes e pelos atores do grupo, que o convidará a acompanhá-los no processo de construção de uma obra: o erguimento de paredes que tem como função aprisionar o corpo da Personagem .Q, desprendido de sua própria cabeça. A fábula absurda é uma proposta do grupo 28 Patas Furiosas em Parede, sua mais recente criação, que traz uma discussão sobre interrupção, instabilidade e invenção de realidades nos nossos dias, a partir da vida e obra do autor gaúcho Qorpo-Santo (1829 – 1883). A peça estreia neste sábado, sábado, 21h e fica em cartaz até 7 de julho de 2019, na sede do coletivo, o Espaço 28.

O cenário, uma instalação cênica composta por blocos de concreto, tapumes de madeira, papéis, televisões, telas de celulares e outros equipamentos tecnológicos, compõem um ambiente inóspito e violento que possibilita ao público vivenciar diferentes ações das personagens para encarcerar a Personagem .Q – que perdeu a cabeça, no sentido literal e metafórico – em seu próprio apartamento. Essa função policialesca é confiada aos próprios condôminos, que anseiam por cumprir todas as regras do Edifício e, para tanto, tomam todas as decisões em uma reunião em um grupo de Whatsapp.

Créditos: Helena Wolfenson

Com dramaturgia do próprio grupo em parceria com Tadeu Renato, Parede parte de temáticas presentes na obra do dramaturgo Qorpo-Santo sem, no entanto, se referir diretamente a ela. “Ao ler a enciclopédia do Qorpo-Santo nos deparamos com um material formalmente complexo e cheio de deslocamentos temáticos. Para nós, a força da obra está na urgência que o Qorpo-Santo parecia articular para inventar sua própria linguagem, ou seja, um jeito singular de refletir sua própria realidade, e é a partir dessas características que construímos esse trabalho”, conta Wagner Antônio, encenador.

Segundo Wagner, que também assina a cenografia e a luz de Parede, a narrativa se inspira no estilo peculiar de Qorpo-Santo: “Percebemos que muitos dos seus textos estabeleciam um movimento de aproximação e afastamento do leitor, exigindo algum tipo de alteração na percepção de seus interlocutores, e é esse tipo de sensação que buscamos na relação do trabalho com o público”, explica.

Tadeu Renato criou os textos ditos pela Personagem .Q para se comunicar com os condôminos que tentam emparedá-lo, e os envia em forma de áudios, gifs e textos no Whatsapp. Inclusive, como uma ação performática, é a voz do próprio dramaturgo que o público escuta nos áudios.

Créditos: Helena Wolfenson

Além disso, textos polifônicos são emitidos pelas atrizes e pelos atores, não num sentido narrativo tradicional, mas como a recriação, em cena, do universo aleatório que preenche os 9 volumes inacabados da Ensiqlopèdia de Qorpo-Santo. Caixas de som também emitem textos que, tecem a paisagem sonora, que assim sobrepostas, acabam por formar uma interessante massa sonora ao modo qorpo-santense. A trilha é assinada e composta por João Paulo Nascimento.

Tijolos são empilhados, paredes se erguem, ora no chão, ora em torres. O público, que está dentro da instalação cênica, acompanha muito proximamente esse fazer e desfazer. Recursos tecnológicos, como câmeras, celulares e telas de computador estão em cena e são manuseados pelos atores e pelas atrizes. Parede é uma continuidade da pesquisa do coletivo, que em lenz, um outro (2014) e A Macieira (2016) já discutiam questões como a instabilidade da vida a partir de uma aposta na radicalização da linguagem teatral, expressa em todos os processos do espetáculo.

Como num site-specific, os atores conduzem o público por caminhos labirínticos, onde paredes podem servir também como metáforas contemporâneas a respeito do isolamento e distanciamento do outro. Essa instalação é erguida pelos artistas durante a peça, para “trazer inventividade frente à concretude e precariedade que assolam o imaginário da sociedade atual”. As atrizes e atores lapidam em cena o espetáculo como se ele fosse uma escultura, com base na vida e obra de Qorpo-Santo, a partir do espaço e sua materialidade. “Foi assim que o autor esculpiu a sua própria história, com um amontoado de palavras na sua Ensiqlopèdia ou Seis Mezes de huma Enfermidade”, conta Wagner.

Créditos: Helena Wolfenson

A imersão tecnológica é imperativa, como por exemplo, na cena em que o público assiste na tela de televisores, o desenrolar de uma conversa dos condôminos no grupo de Whatsapp. A cena anterior na TV mostra muito do que está por acontecer: um vídeo de uma cupim-rainha ao lado de uma colônia de cupins. “Esses insetos destroem estruturas no silêncio, quase na invisibilidade, com o tempo transformam os lugares por onde passam, só percebemos sua presença depois que tudo vai pro chão”, explica o diretor.

Professor e escritor do Século XIX, Qorpo-Santo passou parte da vida lutando contra a interdição jurídica a que foi condenado com base em um diagnóstico de monomania, conceituada como um tipo de paranóia na qual o paciente tem uma única idéia ou tipo de ideias. Impedido de continuar as suas atividades públicas, passou a escrever e a organizar incansavelmente a Ensiqlopèdia ou Seis Mezes de Huma Enfermidade, obra inacabada em 9 volumes confeccionada em sua própria tipografia, com textos das mais diferentes naturezas, produzidos durante toda a sua vida.

SERVIÇO

Parede

De 15 de junho até 7 de julho

Sábados às 21h / Domingos às 19h

Local: Espaço 28 (Rua Dr. Bacelar, 1219 – Vila Clementino, São Paulo – SP, 04026-002).

Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).

Capacidade: 30 lugares.

Duração: 90 minutos. Classificação: 18 anos.

Longa sobre empoderamento, Fora de Série estreia no Brasil


Créditos: Imagem Filmes


“Este não é um filme sobre duas garotas nerds que querem se vestir como as populares e fazer de tudo para conquistar o carinha descolado”, conta a diretora Olivia Wilde. “É uma história sobre a amizade entre duas meninas”. Com uma equipe majoritariamente feminina, “Fora de Série” traz novos ares para a comédia, um gênero normalmente dominado por homens. Além de Wilde na direção, o longa conta com roteiro escrito por Katie Silberman (‘Megarrromântico’), Emily Halpern (‘Good Girls’), Sarah Haskins (‘Black-ish’) e Susanna Fogel (‘Meu Ex É Um Espião’). A produção é assinada por Megan Ellison (‘A Hora Mais Escura’), Jessica Elbaum (‘Pai Em Dose Dupla’), Katie Silberman (‘O Plano Imperfeito’), Chelsea Barnard (‘Ela’) e David Distenfeld (‘Festa da Salsicha’). Will Ferrell (‘Vice’) e Adam McKay (‘A Grande Aposta’) são os produtores executivos.

Melhores amigas e alunas fora de série, Amy (Kaitlyn Dever) e Molly (Beanie Feldstein) sempre focaram em tirar as melhores notas e se destacar dos demais alunos da classe. Elas passaram a vida inteira se dedicando aos estudos, na intenção de serem aprovadas em boas universidades – e deu certo! O que jamais passou pela cabeça delas era ver os outros alunos, que só pensavam em curtir e encher a cara, sendo aprovados nessas mesmas universidades. Ao perceber que poderiam ter se dedicado menos aos estudos e se divertido entre uma prova e outra, elas decidem correr atrás do prejuízo e recuperar os anos perdidos de diversão em uma única noite. Elas vão fazer de tudo para aproveitar ao máximo os últimos momentos do ensino médio e provar que podem ser as melhores em tudo, até mesmo quando o assunto é festa!

Créditos: Imagem Filmes

Esta é uma comédia original, moderna e sem filtros, uma história sobre amadurecimento, descobertas e as dificuldades do ensino médio. “O que mais me chamou a atenção quando li o roteiro pela primeira vez foi o vínculo entre as duas personagens principais”, contou Kaitlyn Dever, que interpreta Amy. “Elas são tão próximas, tudo parece tão real. Elas são verdadeiras amigas e fariam qualquer coisa uma pela outra.” Beanie Feldstein, que interpreta Molly, afirma ainda que “o filme é um grito de inclusão, é sobre não julgar um livro pela capa. Somos todos multidimensionais e podemos ser muitas coisas ao mesmo tempo.”

“Fora de Série” conta ainda com Molly Gordon (‘Bons Meninos’), Billie Lourd (‘Star Wars: Os Últimos Jedi’), Skyler Gisondo (‘Santa Clarita Diet’), Noah Galvin (‘Assassination Nation’), Diana Silvers (‘Vidro’), Mason Gooding (‘The Good Doctor’), Austin Crute (‘Atlanta’), Eduardo Franco (‘O Pacote’), Nico Hiraga (‘Summer of 17’), Jason Sudeikis (‘Família do Bagulho’), Jessica Williams (‘A Incrível Jessica James’), Lisa Kudrow (‘Friends’) e Will Forte (‘Uma Aventura LEGO’) no elenco.

O longa estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (13). Aperte o play e confira o trailer:

 

Isabelle Huppert persegue Cloè Grace Moretz no suspense “Obsessão”


Créditos: Divulgação


A Galeria Distribuidora estreia nesta quinta-feira, dia 13 de junho, o suspense psicológico “Obsessão” (Greta), com direção de Neil Jordan (vencedor do Oscar por “Traídos pelo Desejo”) e estrelado por Isabelle Huppert (“A Professora de Piano”, “Amor”, “Elle”), vencedora dos Prêmios de Melhor Atriz em Festivais como Cannes, BAFTA e César, e Chloë Grace Moretz (“Kick-Ass: Quebrando Tudo”, “A Invenção de Hugo Cabret”, “Carrie: A Estranha”).

O filme terá estreia nacional nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasilia, Taguatinga, Campo Grande, Cuiaba, Maceió, Salvador, Fortaleza, São Luís, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes, Paulista, Recife, Teresina, Natal, Manaus, Ananindeua, Belém, Vila Velha, Vitória, Belo Horizonte, Betim, Contagem, Niterói, Araçatuba, Barueri, Botucatu, Campinas, Cotia, Guarulhos, Indaiatuba, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Osasco, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba, Curitiba, Foz do Iguaçu, Canoas, Caxias do Sul, Porto Alegre, Balneário Camboriú, Criciúma, Florianópolis, Joinville e São José.

Créditos: Divulgação

O filme conta a história da jovem Frances McCullen (Chloë), que acabou de perder a mãe e cria uma amizade incomum com a a enigmática viúva solitária Greta Hideg (Huppert). A medida em que elas vão se tornando amigas, Frances descobre que os planos da viúva se revelam cada vez mais obscuros, para desespero de sua melhor amiga Erica Penn, interpretada por Maika Monroe (“Independence Day: O Ressurgimento”, “A Quinta Onda”, “Corrente do Mal”), que está ajudando Frances a se inserir em Nova York e a alerta sobre as verdadeiras intenções de Greta.

“O que é intrigante é que é uma história sobre obsessão, que normalmente é retratada entre um homem e uma mulher, mas no filme essa obsessão e os elementos perversos ocorrem entre duas mulheres, sendo uma história sobre uma possessão quase romântica. Eu espero que seja um filme aterrorizante e que introduza o público no mundo obscuro de sua imaginação”, comenta o diretor Neil Jordan.

Créditos: Divulgação

Estivemos na première que aconteceu na última segunda-feira e ratificamos o que foi dito pelo diretor Neil Jordan. O longa é de tirar o folego, com cenas impressionantes e uma fotografia digna de Oscar.  Isabelle e Chloë esbanjam talento, assim como o restante do elenco. “Obsessão” é um mix de delicadeza e bipolaridade, que leva o público a refletir sobre o que uma gentileza pode mudar sua vida para sempre. Não podemos dar spoilers, porém, podemos afirmar que este filme é surpreendente ( em especial, a parte final). Com certeza, um filme à ser incluído na lista para ser assistido.

Com distribuição da Galeria Distribuidora, “Obsessão” (Greta) estreia nesta quinta, dia 13 de junho, nos cinemas brasileiros nas versões dublada e legendada.

Aperte o play e confira o trailer: