3 dicas de títulos para começar a ler terror nacional

3 dicas de títulos para começar a ler terror nacional

Créditos: Freepik


Quem gosta de consumir literatura de terror pode estar mais acostumado a ler autores estrangeiros, até porque existe uma cultura mais ampla desse gênero fora do Brasil. Mas, por aqui, temos nomes que dão o que falar e AT Sergio, escritor romancista pernambucano, radicado no Rio de Janeiro, faz parte dessa lista. Ano passado ele lançou seu primeiro romance de ficção e terror para o público infanto-juvenil, que encabeça esta lista de dicas para quem deseja começar a consumir terror brasileiro. Nos livros, é claro! Veja:

Eles

O primeiro livro solo do autor traz uma história envolvente, que une ficção e terror para o público infanto juvenil, algo até então inovador no mercado nacional. A história se passa totalmente em uma cidadezinha brasileira, em 1994, quando o que deveria ser apenas uma promoção de aniversário na principal doceria de Santa Clara da Paciência, acaba se transformando em um jogo de sobrevivência contra criaturas atraídas pelo reflexo da luz. Tem referência cultural, amizade, suspense, dobra temporal e outros detalhes envolventes para um público que precisa, mais do que nunca, pegar gosto pela leitura.

As 13: Histórias Diversas

Em um ano tão atípico para o mercado editorial, AT Sergio lançou essa coletânea que pode ajudar ainda mais a entender o terror nacional, por passear por diversas formas de narrativa, e por temas inesperados. São 11 contos já consagrados em antologias e duas obras inéditas do autor. Textos sombrios, do universo de terror e suspense, mas também histórias que poderiam muito bem fazer parte de suas vidas reais. Da Inglaterra Vitoriana até recantos do Brasil, lidando com demônios, espíritos, brinquedos, deuses, finalizando com um voo a 12.000 pés de altitude. De arrepiar.

Paralysis Somni

Nesta antologia, o autor foi convidado para descrever uma experiência de paralisia do sono. A. T. Sergio utilizou uma situação real vivenciada por ele mesmo, em uma de suas viagens a trabalho. Seus membros começam a formigar, de repente você acorda e descobre que está paralisado, enquanto a sensação de estar sendo observado se torna cada vez maior. Quer saber mais? Se aventure nessa narrativa.

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7 livros infantis para sete novos mundos dentro de casa


Créditos: Divulgação


A literatura é uma das ferramentas capazes de apresentar as crianças novos mundos sem tirá-las de casa. Com a certeza de que estão seguras e ativas, é mais fácil enfrentar o dia a dia e garantir a saúde física e mental de toda a família.

Confira a lista e escolha qual é o título que a sua criança vai gostar mais!

O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry – tradução Isolina Bresolin Vianna

Créditos: Divulgação / Edipro

Clássico da literatura infatil e uma história atemporal, “O Pequeno Príncipe” vem cativando leitores desde sua publicação. Sempre presente nas listas de best sellers, já foi publicado em mais de 250 idiomas e tornou-se o livro mais lido e mais traduzido na literatura internacional. Esta edição inclui dados sobre a vida e a obra do autor e conta ainda com uma inovação editorial: é a única a trazer as ilustrações posicionadas fielmente à sequência da própria narrativa.

Narizalda e Narizelda – Lêda Maya

Narizalda e Narizelda não se conhecem. Moram em cidades diferentes, têm personalidades distintas e não sabem da existência uma da outra. O que as aproxima é uma característica em comum: a ponta do nariz vermelhinha, motivo pelo qual receberam esses nomes. Elas são as personagens principais da obra “Narizalda e Narizelda”, escrita pela orientadora educacional carioca Lêda Maya.

Créditos: Divulgação / Lêda Maya

Se pular, vai voar – Graziele Ferreira
O divertido encontro de um mago trapalhão com um trio de meninos trouxe descobertas fantásticas para todos, porém apenas um menino viveu intensamente a oportunidade da mágica. O livro da pedagoga Graziele Ferreira incentiva o público infantil a embarcar com entusiasmo nas experiências do dia a dia para um desenvolvimento mais saudável e divertido.

Créditos: Divulgação / Graziele Ferreira

Para ser ainda mais feliz todo dia – Simão de Miranda

Cidadania, combate ao bullying, inclusão de pessoas com deficiência, lições de higiene, autoconhecimento e emoções… tudo em um só livro! A obra “Para ser ainda mais feliz todo dia” é uma ferramenta lúdica que ensina por meio de rimas os pequenos sobre resiliência e positividade apesar das dificuldades que surgem no dia a dia.

Créditos: Divulgação / Simão de Miranda

A Maria que não vai com as outras – Virgílio Magalde

Maria é menina inquieta e bastante questionadora, talvez seja isso que ela tenha a sua própria visão da vida. Para entender melhor o mundo, ela resolve criar seu dicionário de adultos baseado na sua história e na de seus amigos e incrivelmente, sem se dar conta, Maria muda aos poucos a vida de todos em sua volta. Nesse livro ela conta, na sua visão simples e ao mesmo tempo fascinante, o que aprendeu sobre o amor, preconceito, conflitos, amizade, trabalho, dinheiro, felicidade e vida.

Créditos: Divulgação / Virgilio Magalde

A roupa nova de Doralice – Monica Stahel

Doralice era antipática e pretensiosa, linda e vistosa. Todos os rapazes a cobiçavam, todas as moças a invejavam e a imitavam em tudo. Um dia Doralice mandou fazer uma roupa nova, encantada, e então as coisas mudaram… mas muito pouco.

Créditos: Divulgação / Monica Stahel

O elefante e o urubu – Mauro Pereira Alvim

Danilo e Urubuvelho são um elefante e um urubu que trazem a leveza nas asas do improvável. Pelos caminhos que trilham e que dividem conosco, eles nos apresentam a palavra que ocupa lugar na razão e no coração. Esta história é daquelas que nos aquecem por dentro, porque nos vemos nela e neles, em cada um – somos a formiga que pede ajuda e abraça, somos o elefante reflexivo, somos o urubu de pés no chão. E é nesse reconhecimento que nos descobrimos encantados pelas trilas de O elefante e o urubu – um encontro com a leveza. É realmente um momento de encontro. É indiscutivelmente leve. É ternamente bonito.

Créditos: Divulgação / Mauro Pereira Alvim

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Novos livros de poemas da coleção Helena Kolody são bilhete de amor a Curitiba


Créditos: Divulgação


Os dois novos volumes da Coleção Helena Kolody, da Editora Bonijuris, são um bilhete de amor a Curitiba de todos os tempos. É natural, portanto, que esse bilhete, lírico e lúcido, nostálgico e sensível, seja entregue ao leitor na forma transmutada de poemas curtos.

O nome da coleção homenageia a poetisa falecida em 2004 e uma das figuras exponenciais da literatura paranaense. O projeto resultará em 20 livros, todos de escritores que, bem ao modo de Kolody, foram recepcionados pela Editora Bonijuris com o mesmo entusiasmo que caracterizou a autora ao longo de sua vida.

Quarto volume, “Ode para Curitiba”, escrito pelo desembargador Assad Amadeo Yassim (1935-1985) trata de uma Curitiba onírica em versos como “Navego por Curitiba / no seu mar sem mar, na sua praia, sem praia”. Yassim foi um apaixonado pela capital do Paraná e sua condição de devoto é indisfarçável. Mesmo à distância, mesmo quando a condição de juiz o levou a outras paragens, mesmo quando foi um forasteiro no interior do Paraná. Era bissexto sim, mas escrevia por urgência. Não nas horas vagas, mas nas sôfregas, provavelmente nas bordas dos processos, quando os deuses da inspiração lhe sopravam aos ouvidos.

“Ode para Curitiba” é poético até mesmo na escolha do título, da preposição, a impedir qualquer segundo olhar que não o da reverência e da paixão nutrida em lembranças e vivências. Se não bastasse o bilhete de amor a cada página escrita, e ele se basta, destaque-se também as maravilhosas colagens do ilustrador João Carlos Bonat, por si só um poema imagético da Curitiba que foi, que é e que será.

Aos que não creem na afirmação anterior, basta conferir o quinto volume da coleção. “Giz de Aprendiz”, de Alvaro Posselt, é a expressão concreta da Curitiba de Dalton Trevisan, Paulo Leminski, Marcos Prado e Batista de Pilar, entre outros. Posselt insere-se nessa galeria de notáveis com seus haicais que, ao longo dos anos, vem ganhando molduras nos muros da cidade: “Curitiba não nos poupa/ Ontem eu tomei sorvete / Hoje eu tomo sopa”. O volume “Giz de Aprendiz” traz mais uma coletânea de versos-síntese do poeta, às vezes bem-humorados, às vezes rasgados de emoção legítima.

Para ilustrá-lo, a Bonijuris encarregou Lennon Henrique Morelli, um grafiteiro da nova geração. Se fosse dado resumir as duas obras, a temática, o talento e o bilhete amoroso à cidade as uniria: são livros para ler e querer ler mais.

“Ode para Curitiba” de Assad Amadeo Yassim

“Giz de Aprendiz” de Alvaro Posselt

Editora Bonijuris

R$ 50,00 – Nas melhores livrarias

Crianças viram O Pequeno Príncipe no clássico da literatura


Créditos: Divulgação


A Dentro da História, plataforma de livros infantis personalizados, está lançando uma versão personalizável do clássico da literatura mundial O Pequeno Príncipe, oferecendo aos leitores uma experiência única e inesquecível. Como em todos os títulos da startup, O Pequeno Príncipe terá como protagonista um personagem feito com as características físicas e o nome do leitor. Esta é a primeira vez, no entanto, que o personagem customizado assumirá o lugar do personagem principal na história – e se tornará o Pequeno Príncipe ou a Pequena Princesa.

Créditos: Divulgação

Publicado há 76 anos pelo escritor, ilustrador e aviador francês Antoine de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe é um dos maiores clássicos da literatura mundial e uma das obras mais traduzidas. Conta a história da amizade entre um aviador que ama desenhar e um jovem príncipe que vive em um asteroide no espaço. A narrativa tem um tom filosófico e fala sobre amizade, responsabilidade, aparência, perda e solidão. Traz mensagens que provocam reflexões, inclusive, para os adultos. Por isso, o novo título da Dentro da História deverá conquistar não só os pequenos leitores, como os antigos fãs da obra.

Créditos: Divulgação

O título é lançado pela Dentro da História em parceria com a Estrela Cultural. Sua tradução e a adaptação foram feitas por Sheila Dryzun, responsável pela marca no Brasil.

Sesc Ipiranga participa da 15ª edição da Virada Cultural


Créditos: Rodolfo Magalhães


O Sesc São Paulo, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, realiza em 18 unidades na capital a 15ª edição da Virada Cultural. Entre às 18h do dia 18 e às 18h do dia 19 de maio, a programação do Sesc na Virada Cultural acontece nas unidades 24 de Maio, Avenida Paulista, Belenzinho, Bom Retiro, Campo Limpo, Carmo, Centro de Pesquisa e Formação, CineSesc, Consolação, Interlagos, Ipiranga, Itaquera, Parque Dom Pedro II, Pinheiros, Pompeia, Santana, Santo Amaro e Vila Mariana, com atividades artísticas gratuitas e voltadas a todos os públicos.

As unidades participantes estendem seu horário de funcionamento, com o objetivo de ampliar o alcance das atividades da Virada para toda a cidade. O Sesc Avenida Paulista e o Cinesesc avançam na madrugada e estarão abertas ao público até às 4h e 4h30, respectivamente. As demais encerram suas atividades até às 2h, e retomam no domingo pela manhã com programações até às 18h.

Créditos: Pablo Bernardo

O Sesc Ipiranga recebe durante a Virada Cultural uma programação diversa para todas as idades. Teatro, música, circo e literatura se integram numa rede de atividades gratuitas.

Música

Entre os destaques da programação, no dia 18/5, às 18h, acontece o show da girlgroup brasileira de K-Pop, High Hill. Composto por 5 meninas – Mari, Egla, Demetria, Rayssa e Aya – o grupo lançou seu último single “Impossível Não se Apaixonar”, que alcançou a marca de 1 milhão de visualizações.

Às 22h, a drag queen Gloria Groove chega para a festa. Conhecida por seus hits contagiantes, a artista LGBT também se apresenta no Quintal, área aberta da Unidade.

No dia 19/5, às 16h, a diversão fica por conta de “Tiquequê – Barulhinho, Barulhão”. O trio canta, dança e faz do corpo percussão para dialogar com as crianças.

Teatro e Dança

A peça “Ícaro”, em cartaz dentro do projeto Teatro Mínimo, acontece gratuitamente no sábado, às 19h30. O ator e dramaturgo Luciano Mallmann mistura relatos reais e ficcionais sobre os desafios de pessoas cadeirantes, construindo um monólogo a partir das experiências e percepções sobre a deficiência.

Às 22h, o grupo House of Zion apresenta “Jam Vogue”, dança performática que surgiu em meados dos anos 1970 nas comunidades negra e latina de Nova Iorque e traz em sua essência o foco em performances de gênero e sexualidade.

Créditos: Alessandra Nohvais

No Teatro, o espetáculo “Buraquinhos ou O Vento é Inimigo do Picumã” fala sobre violência policial e marginalização periférica, no dia 18, às 20h30, e 19/5, às 18h. O enredo narra história de um menino negro – morador de Guaianases, zona leste de São Paulo – que vai a padaria no primeiro dia do ano, a pedido da mãe. No caminho, ele é abordado por policiais que o perseguem enquanto disparam sobre ele tiros de arma de fogo. A fuga se desenrola em uma maratona pelo mundo, passando por países da América Latina e África.

No dia 19/5, às 11h, o Teatro da Unidade recebe “Mexerica”. A apresentação infantil conta as aventuras de uma gatinha que conhece cachorros e gatos do Hip Hop, um pássaro b. boy e uma coelhinha surda para ensinar que conviver com as diferenças pode ser muito divertido e enriquecedor.

Circo

No dia 18/5, às 18h, o “Cortejo Poético” acontece com a Cia. Poesias e Palhaçarias. A intervenção artística é feita por três palhaços e um músico, com poesias, canções e muitas palhaçadas.

Concomitantemente, a Cia. Suno apresenta “Suno Revirante na Virada”, que mistura circo, dança e música, apresentando números e intervenções que dialogam com a cidade e suas vertentes culturais. Às 21h, cerca de 20 acrobatas, coordenados pela Cia LaMala, apresentam “Contato”.

Créditos: Daniel Docko

No dia 19/5, às 13h, acontece “Cabaretize!”, com a Cia. do Liquidificador. No espetáculo, uma trupe realiza audições para completar o elenco do seu próximo show de cabaré e convidam o público a demonstrar o seu talento. Às 15h, “O Circo de Lampezão e Maria Botina”, com o grupo Caravana Tapioca, conta a história de Maria Botina, que sonha em ser levada por um cangaceiro e Pontolino Lampezão, que finge ser valente para conquistá-la.

Literatura

No dia 18/5, às 19h, a intervenção “Verso Móvel Sound System” traz um triciclo adaptado com estrutura de som e faz intervenções disparando áudios gravados por poetas nordestinos de forte expressão.

Já no domingo, às 13h, o Coletivo As Rutes leva “Mensagens de Mulheres Sábias” para diversos espaços da Unidade. Na atividade, cada participante é convidado a escrever um cartão postal que poderá ser postado pelo grupo ou que fará parte da próxima intervenção. Às 14h, o Núcleo Girândola cria uma “Rua de Rimas”. Com pequenos adereços cênicos e acompanhados de violão, flauta e instrumentos de percussão, os poemas de importantes poetas brasileiros são apresentados.

Serviço

*Retirada de ingressos para os espetáculos do Sesc na Virada:

A retirada antecipada de ingressos é necessária para apresentações que ocorrem em espaços fechados no Sesc, conforme a capacidade de cada local;
Para participar, basta retirar os ingressos nas bilheterias das unidades do Sesc a partir das 17h do sábado, 18/5;
Espetáculos adultos: dois ingressos por apresentação, para até três apresentações.
Espetáculos Infantis: quatro ingressos por apresentação, para até três apresentações.
Sesc Ipiranga – Rua Bom Pastor, 822

Acesso para deficientes físicos

Não há estacionamento

Mais informações e programação completa em http://bit.ly/2Q4CykE

Biblioteca Mário de Andrade inaugura “Sarauzódromo”


Créditos: Divulgação


A Biblioteca Mário de Andrade inaugura o “Sarauzódromo”, após reformas que reabriram as portas da sala multiuso para a praça Dom José Gaspar, no Centro de São Paulo. O projeto inaugura programação continua voltada à difusão literária por meio de saraus e slams.

Para celebrar o início das atividades, no dia 18 de abril, a Mário apresenta “Um Tributo a Ruth Guimarães”, que reúne duas grandes representantes da intersecção entre literatura brasileira contemporânea e oralidade: Conceição Evaristo e Roberta Estrela D’Alva.

Créditos: Divulgação

A dupla comanda uma homenagem à poeta, romancista e pesquisadora de literatura oral, Ruth Guimarães, com leitura de trechos de obras, como o romance “Água Funda” e as cartas que a autora escreveu a Mário de Andrade, seu padrinho literário.

Serviço:

Inauguração Sarauzódromo
Biblioteca Mário de Andrade
Dia 18/04, 19h.
Rua da Consolação, 94 – Consolação. Próximo da estação Anhangabaú do metrô. Centro.
tel. 11 3775 0002.
Livre. Grátis.