Que Xuxa é fã de Rita Lee, todo mundo sabe. E, por isso, Rita foi a primeira pessoa a ler o livro “Memórias“, de Xuxa, que será lançado pela Globo Livros em setembro. E Rita, nossa mãe do rock, não só leu como escreveu um texto emocionante sobre a experiência, que estará na orelha do livro:
“Ler as memórias de Xuxa é como assistir a um filme sobre uma atriz hollywoodiana que começou ralando na vida e quis o destino que se tornasse uma deusa superstar. Conhecendo os pormenores de suas aventuras, que, aliás, escreve com coragem e honestidade, entendo melhor essa mulher estonteantemente bela e os momentos nem sempre fáceis pelos quais passou. Certeza de que foi aquele seu eterno sorriso iluminado — e por vezes ingênuo — que venceu as chatices dos humanos e a tornou a figura mais apaixonante do Patropi.
Me emociona o amor incondicional que ela sente pela causa dos animais e, é claro, pelos baixinhos, que viam nela uma fada colorida que os transportava a um mundo mágico onde só ela era capaz de lhes proporcionar aventuras inesquecíveis. Meus filhos não desgrudavam da TV quando lá ela estava, toda fantasiada naquele palco empetecado de surpresas… Sim, meus meninos tinham uma paixonite por ela e pelas Paquitas. E, cá pra nós, precisa ter um rosto bonito demais para raspar a cabeça aos cinquenta e poucos anos e continuar com aquela mesma carinha sorridente de criança iluminada.
Sinta-se abençoada por zilhões de fãs do mundo inteiro por ser quem você é: the one and only Xuxa!”
Xuxa ficou emocionada ao ler o que Rita escreveu:
“Sempre tive mais do que admiração por Rita. Ela sempre esteve à frente do tempo, de tudo e de todos e… linda! Sou fã e pronto. Por isso, ler o que a Rita escreveu sobre minhas memórias foi um abraço no coração e na alma. É ter a certeza de que nessa escolha eu não errei: ela era, é e sempre será meu ídolo…. E agora da Sasha também. E certeza de que será dos meus netos e por aí vai…”
Além de figuras icônicas do imaginário pop mundial, Rita e Xuxa sempre se posicionaram defendendo os animais. Rita também compôs “Peter Pan”, que está no disco “Xou da Xuxa 1“. Mais recentemente, Xuxa pediu que Rita gravasse um vídeo, em defesa dos animais e da Amazônia, que era transmitido no telão durante a turnê “Xuxa Xou“.
Dinheiro, fama, viagens, status social e vários diplomas pendurados na parede. Tudo isso é muito importante. Mas se você não tiver inteligência emocional para lidar com pessoas – principalmente as de temperamento difícil – o caminho para o sucesso será mais árduo e a realização na vida profissional e, também pessoal, tende a ficar ainda mais distante. O que a maioria das pessoas não sabem é que, antes de lidar com os outros, é preciso aprender a lidar com você mesmo em primeiro lugar!
Isso é o que ensina o especialista em comportamento humano, empresário e escritor, Ivan Maia, no livro “O Samurai e o Guerreiro Interior“, publicado pela Luz da Serra Editora. Com mais de 20 anos de experiência em cursos e palestras sobre relacionamentos interpessoais, o estrategista reuniu tudo o que sabe neste lançamento. E o autoconhecimento, segundo o escritor, é o primeiro passo para tratar com maestria diferentes tipos de pessoas.
Neste livro, Ivan fornece ferramentas e técnicas para que todos aprendam a lidar consigo, para que compreendam o que está sentindo e, com domínio total das emoções, saber conviver com o próximo de maneira harmoniosa.
Dividido em sete capítulos o livro com 216 páginas, o especialista em comportamento humano percorre o conceito de inteligência emocional com o objetivo de ajudar as pessoas a promoverem uma mudança interna, como uma espécie de guia para que o Samurai e o Guerreiro que habita em cada um seja descoberto. O maior presente que essa leitura pode trazer é, em pouco tempo, entender o poder do Samurai e a bravura do Guerreiro Interior para, enfim, trilhar o tão esperado caminho do sucesso.
Não é à toa que a literatura é considerada uma manifestação artística das mais densas e complexas. Seus caminhos podem transportar os leitores para outros lugares e outras épocas. Poeta teatral nascido na Jordânia e criado na Alemanha, Pierre Jarawan traz uma história surpreendente pela busca das origens e descobertas de nações que se inter-relacionam em seu primeiro romance, que já se tornou best-seller internacional: “No Final Ficam os Cedros” (The Storyteller em seu título original), lançamento da editora Jangada, selo do Grupo Editorial Pensamento.
Premiado na Alemanha e Holanda, “No Final Ficam os Cedros” relata a vida de Samir e sua família, libaneses chegados à Alemanha em uma época em que seu país sofria os efeitos de guerra civil. Quando tinha oito anos, seu pai desapareceu sem deixar uma mensagem sequer. Contudo, atormentado pela culpa por guardar um importante segredo, Samir decide viajar ao Líbano duas décadas depois em busca de pistas que possam o levar ao paradeiro de seu pai.
Nessa busca, Samir se depara com a realidade de um pós-guerra que ainda faz sangrar um país inteiro. Atirar-se no desconhecido era sua única opção em busca do paradeiro de seu herói de infância, responsável por alimentar o imaginário do ainda garoto Samir com histórias do tal “País dos Cedros”. Além de conviver com as incertezas geradas pelo desaparecimento, ele terá de lutar contra a realidade imposta a si anos depois.
Permeado por acontecimentos históricos do país mediterrâneo, o livro, segundo o autor, narra a trajetória de uma nação e a crise do Oriente Médio e ajuda a compreender as questões que envolvem os refugiados e imigrantes que foram viver sobretudo nos EUA e na Europa.
“Obra-prima”, “sutil e comovente” e “incrível maturidade” são alguns adjetivos usados ao redor do mundo para definir “No Final Ficam os Cedros” e Pierre Jarawan.
Um país repleto de histórias, cultura, curiosidades e atrações que chamam a atenção de qualquer um que se interesse por viagens e descobertas. A Nova Zelândia abriga uma diversidade enorme de paisagens exuberantes, monumentos e natureza de sobra, além de ser um país com uma rica variedade de ingredientes naturais que podem se tornar deliciosas receitas.
Enquanto as fronteiras ainda estão fechadas, dá tempo de conhecer melhor esse incrível país assistindo a filmes que se passam lá, lendo livros que contam as histórias da Nova Zelândia, e testando novas receitas típicas. Confira abaixo!
Filmes que se passam na Nova Zelândia:
Crônicas de Nárnia – A península Coromandel, que fica a leste de Auckland e do Golfo de Hauraki, serviu como cenário de cenas em que os irmãos Pevensie deram os primeiros passos de volta para Nárnia, e encontraram a Cathedral Cove.
Trilogia O Senhor dos Anéis e O Hobbit – Mais de 150 locações pelo país serviram de cenário para as duas trilogias baseadas nas obras de JRR Tolkien. Mas a mais famosa certamente é o set de filmagens Hobbiton, uma fazenda particular na Ilha Norte da Nova Zelândia, em Waikato, uma bela região de colinas que foi transformada para o filme e tornou-se uma atração turística única para os amantes das aventuras da Terra Média.
O Último Samurai – Grande parte da filmagem foi centrada nas colinas do Uruti Valley, em Taranaki. Lá fica o Mount Taranaki, a montanha mais escalada da Nova Zelândia, que foi transformado no Mount Fujiyama para o filme. Além disso, as cenas de batalha e passeios a cavalo foram filmadas no Lake Mangamahoe, que fica em Taranaki, um lago cercado por floresta densa, com várias opções de trilhas até os mirantes fora da cidade.
X-Men Origens – Wolverine – Nem o mutante com garras de adamantium escapou dos encantos das paisagens neozelandesas. Algumas cenas foram filmadas em Paradise, um lugar pitoresco no final de Queenstown – a estrada Glenorchy na região dos Lagos do Sul. No filme podem ser vistas as belezas das paisagens locais, como a majestosa cadeia de montanhas sulinas e belos lagos.
O Piano – O filme, que tem a Nova Zelândia como principal cenário, se passa nas praias da Costa Oeste de Auckland e uma das cenas foi filmada na bela praia de Karekare, quando a personagem principal, Ada, e sua filha desembarcam. Outra famosa cena também foi gravada na praia de Waitakere Ranges.
Amor em Obras – Produção da Netflix, a comédia romântica conta a história de uma executiva de São Francisco (EUA) que ganha uma pousada na Nova Zelândia e deixa a vida na cidade grande para reformar a propriedade. Claro que, para isso, ela conta com a ajuda de um empreiteiro bonitão.
Livros para conhecer um pouco mais da Nova Zelândia:
A Encantadora de Baleias – O romance do escritor Witi Ihimaera, o primeiro maori a ser publicado, conta a história de uma menina maori que luta para cumprir um destino de salvar baleias encalhadas, querendo provar seu amor, liderança e destino. O livro é escrito sob a perspectiva maori e o autor cria realidades imaginativas para seus leitores, retiradas de experiência autobiográfica. Também virou um filme de sucesso.
A Sétima Morte – Livro de ficção policial escrito por Paul Clave, a história se passa em Christchurch, cidade natal do autor. O livro teve seus direitos vendidos para adaptação ao cinema e será uma produção europeia. Conta a história de Joe, um homem que passa seus dias dividido entre um emprego diurno em uma delegacia de polícia e atividades noturnas bastante peculiares. Ele vive isolado em seu mundo e decide ajudar a cidade que está aterrorizada por um serial killer, e sai em busca do assassino, para que ele seja finalmente punido.
The Bone People – Ainda sem tradução em português, o livro foi escrito por Keri Hulmes, autora filha de pai anglo-escocês e mãe maori. O romance descreve a descreve a vida na laguna de Okarito, na costa da Ilha do Sul neozelandesa, onde ela viveu durante muitos anos, mostrando a convivência entre o povo maori e os pakeha, habitantes brancos da Nova Zelândia.
Pratos e ingredientes neozelandeses:
Frutos do Mar – A Nova Zelândia é famosa por alguns frutos do mar maravilhosos. Os mexilhões de lábio verde de Marlborough são mundialmente famosos e conhecidos por seus benefícios para a saúde, incluindo alívio da artrite. Os neozelandeses sugerem apreciá-los com uma taça de vinho Sauvignon Blanc.
Cordeiro assado – Suculento e macio, o cordeiro assado é um dos pratos prediletos dos neozelandeses. O cordeiro da Nova Zelândia é uma das principais carnes de exportação do país. O prato se torna ainda mais saboroso se adicionado de alecrim e vegetais diversos.
Fish and Chips – Um prato simples que é um dos prediletos dos neozelandeses. Caranho, terakihi e hoki recém-pescados são os tipos mais comuns de peixe usados nesse prato que tem como acompanhamento a batata frita. Os peixes são empanados e fritos e também podem ser acompanhados de vieiras e anéis de lula.
Pavlova – Os neozelandeses adoram doces e uma sobremesa típica do país é a Pavlova, um merengue coberto de creme e frutas frescas.
Peixes miúdos e vieiras – Os peixes miúdos são uma iguaria da Nova Zelândia. A West Coast,na Ilha Sul, é conhecida pela abundância de peixes minúsculos pegos em redes na primavera, que são consumidos principalmente fritos. Vieiras também são encontradas em abundância nas águas da Nova Zelândia e são bastante apreciadas no país.
Além de diversas outras questões, o confinamento causado pela pandemia do novo coronavírus gerou um aumento alarmante nos casos de violência doméstica e feminicídio em diversos estados do Brasil. Seja qual for o tipo de violência, ela é uma das consequências dos relacionamentos abusivos. Para elucidar esse tema tão necessário, a Editora Planeta lança pelo selo Paidós “O amor não dói“, da Dra. Anahy D’Amico.
Psicóloga há mais de 30 anos atendendo majoritariamente mulheres e vivendo suas dores e seus problemas, a autora já teve incontáveis contatos com o problema. De acordo com a Dra. Anahy, reconhecer relacionamentos abusivos requer autoconhecimento, pois não é fácil desconstruir o que somos e modificar nossa visão de mundo, relacionamentos, expectativas e necessidades.
Em “O amor não dói”, a psicoterapeuta explica como essas relações problemáticas surgem, abordando questões como a maneira como as mulheres são vistas na sociedade, a falta de repertório sobre relacionamentos saudáveis e o medo do abandono, constante em um país com mais de 6 milhões de indivíduos cujo nome do pai não é mencionado no registro de nascimento. No decorrer das páginas, ela oferece ferramentas para que as leitoras aprendam a se conhecer melhor e a optarem por si mesmas dentro das relações.
Na obra, ela discorre sobre as diversas características do amor saudável, como livre, generoso, espelho, independente, gentil, carinhoso e respeitoso, além de incentivar a sororidade, ressaltando a importância do acolhimento que precisam dar a volta por cima por parte de outras mulheres e desencorajando os preconceitos sociais e as críticas superficiais.
Com “O amor não dói”, Dra. Anahy busca trazer consciência e conforto para as leitoras que enfrentam a questão ou conhecem alguém passando pelo problema. A vocação da autora para a psicologia surgiu desde que era pequena: tendo um irmão com paralisia cerebral, e que por isso precisava de atenção e cuidados intensos, ela cresceu sem se sentir vista.
Quer ter mais protagonismo, voz ativa e capacidade de influenciar decisões em sua vida? Seja vendendo os seus produtos ou até mesmo, pedindo aquele aumento para o chefe, não importa qual seja o seu trabalho, muito do seu sucesso dependerá da sua capacidade de influenciar e persuadir os outros, ou seja, da sua capacidade de conseguir que digam “sim” aos seus pedidos.
“Persuadir é necessário para que tenhamos êxito em nossa vida pessoal e profissional“, explica a professora de Retórica e Comunicação Persuasiva Maytê Carvalho, autora da obra “Persuasão“, que conta com prefácio de apresentadora da CNN Brasil, Gabriela Prioli.
Na obra, Maytê reuniu seu aprendizado sobre a persuasão durante a captação de investimentos de sua empresa no “Shark Tank Brasil“, nas salas de reunião em “O Aprendiz Universitário” e ainda, no desenvolvimento de estratégias de comunicação para as marcas mais valiosas do mundo na publicidade.
Comunicóloga e professora de Retórica nos cursos de extensão da ESPM, Maytê foi eleita pela revista GQ como uma das top 6 mulheres empreendedoras do país. Foi vencedora do programa “O Aprendiz Universitário” e conseguiu investimento para sua start-up no “Shark Tank Brasil”. Atualmente, atua como diretora de estratégia de negócios na TBWAChiat Day uma das top 5 agências de publicidade dos Estados Unidos, onde reside e atua profissionalmente.
Com vocabulário simples e informal, a autora dá dicas ao leitor de maneira prática para os desafios relacionados à comunicação e expressão em entrevistas de emprego, apresentações e debates. “Persuasão é um guia para ser lido e consultado ao longo de toda a vida. É um guia prático sobre retórica e comunicação persuasiva para sua vida pessoal e profissional“, revela Maytê Carvalho.
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