Time For Fun abre audições para o musical “A Família Addams”


Créditos: Divulgação


Depois de uma pausa em suas produções por conta da pandemia, a T4F abre audições para o musical A Família Addams, em São Paulo. As audições acontecem de 14 a 20 de novembro, no Espaço 7.8.

Os interessados devem se inscrever através do link bit.ly/AudicoesAddams, onde é solicitado o currículo, uma foto e um vídeo onde o profissional deve cantar 16 compassos de uma canção de teatro musical, no estilo da música do musical A Família Addams. O material deve ser enviado até o dia 10/11.

Serão selecionados aproximadamente 400 candidatos. Depois de uma triagem serão escolhidos os artistas para as audições presenciais. Foi reduzido o processo de seleção presencial como medida de segurança. Só poderão participar da audição candidatos vacinados e os testes de dança serão realizados com pequenos grupos e agendamento de horário para não acontecerem aglomerações. O local escolhido para as audições também foi selecionado por questões de segurança, com janelas grandes e bem ventilado.

Confira os perfis procurados:

Gomez Addams – Cover/ 35 a 55 anos/ Tessitura vocal Bb2-G4 – Orgulhoso em ser um Addams, pai apaixonado por sua esposa e família. Na trama se coloca entre Mortícia e Wandinha sendo forçado a guardar segredos, se envolvendo em confusões repletas de humor. Ator com excelente tom de comédia e aptidão para dança.

Morticia Addams – Cover/ 35 a 55 anos/ Tessitura vocal G3-Bb5 – Linda, elegante e misteriosa líder da família. Acredita fortemente na tradição familiar. Confiante, sexy e dona de humor ácido. Atriz com excelente tom de comédia, e ótima aptidão para dança.

Wandinha Addams – 18 a 25 anos/ Tessitura vocal A3 -E5 – A irmã mais velha, gótica que tem o coração do seu pai e a sensibilidade da sua mãe, apaixona-se por um rapaz “normal” que ela traz para casa para conhecer os Addams. Wandinha demonstra compaixão, um pouco de teimosia e vontade forte. Excelente cantora (belt)

Feioso Addams – 10 a 14 anos/ Tessitura vocal A3 -F5 – O mais novo da Família Addams, Feioso adora ser torturado pela sua irmã mais velha. Na trama ele está tentando descobrir o seu lugar, agora que a irmã tem um novo namorado e as dinâmicas familiares estão se alterando. Feioso é encantador e engraçado.

Tio Fester – 30 a 50 anos/ Tessitura vocal C3-G4 (opcional C5) – Servindo como narrador do espetáculo, tio Fester é adorável, infantil e entusiasta. Tenor com um grande timing cómico. Habilidades de ukulele adicionais.

Vovó – 40 a 60 anos/ Tessitura vocal G4-F5 – Divertida e sabia, a avó tem sempre um truque na manga. Atriz com grande timing cômico e aptidão física.

Tropeço – 25 a 50 anos/ Tessitura vocal Eb2-E4 – Um homem de poucas palavras, Tropeço é o mordomo da Família Addams. Sua presença é acentuada por grunhidos, gemidos e movimentos deliberados. Deve ter grande capacidade de contar histórias de forma não verbal (expressões faciais e sons).

Mal Beineke – 35 a 55 anos/ Tessitura vocal C3-A4 – Rigoroso, pai de Lucas e marido de Alice. Conhece os Addams com ceticismo, os acha demasiado bizarros para o seu gosto, não consegue aceitar o fato de sua família estar se relacionando com eles.

Alice Beineke – 35 a 55 anos/ Tessitura vocal Ab3-G#5 – Mãe de Lucas e esposa de Mal, Alice é fortemente dedicada à sua família. Ela apresenta-se como reservada e recolhida (mesmo quando fala em rima) até aprender a soltar o seu lado selvagem ao jantar com os Addams. Atriz com excelente tom de comédia e cantora (belt).

Lucas Beineke – 18 a 25 anos/ Tessitura vocal C3-C5 – O romântico e esperançoso filho de Alice e Mal, Lucas apaixonou-se por Wandinha e pretende casar com ela. É otimista, e luta para encontrar o equilíbrio entre as famílias Beineke e os Addams.

Antepassados – Ensemble Feminino e Masculino – 18+/ Todas os registros vocais – Os antepassados Addams de várias épocas servem de coro para o espetáculo e ajudam a trazer a história à vida. Atores, cantores e bailarinos.

A Família Addams estreia dia 10 de março, no Teatro Renault. A Direção Geral e Set Designer é de Federico Bellone, Supervisão Musical; Miguel Briamonte, Direção Musical; Thiago Rodrigues e figurinos; Fabio Namatame.

Tradicional musical ‘Natal Mágico’ chega ao Teatro Claro SP


Créditos: Bianca Tatamiya


Há sete anos em cartaz e sempre aguardado com ansiedade por crianças e adultos para celebrar o clima das festas de fim de ano, o tradicional musical NATAL MÁGICO, dirigido por Billy Bond, chega a sua edição 2021 e leva sua magia para o Teatro Claro-SP, no Shopping Vila Olímpia. A temporada começa a partir de 6 de novembro, com sessões aos sábados e domingos às 16 horas. Na trama, um anjo sobrevoa o presépio para anunciar o nascimento do Menino Jesus, ao som da Ave Maria, de Bach/Gounod, uma das composições mais famosas e gravadas em latim. Enquanto floquinhos de neve caem do céu, outros seres alados cantam ao vivo. Para acentuar o aura de magia, a luz desenha no ar os personagens.

Cartinha de pedidos

Os atores cantam ao vivo no espetáculo que narra a saída do Papai Noel da Lapônia em um trenó para ir ao encontro de uma família no Brasil. Em cartinha ao Papai Noel, os irmãos Maria e José revelam seus desejos ao bom velhinho. A menina pede para conhecer as princesas de suas fábulas preferidas, enquanto o garoto gostaria de encontrar seus super-heróis. No desenrolar da história, Papai Noel realiza o sonho de ambos. A partir daí, uma série de quadros musicais leva os pequenos ao mundo encantado das princesas (e seus príncipes) A Bela Adormecida, Rapunzel, Branca de Neve, Cinderela e a rainha Elza e seu inseparável Olaf (Frozen), dos super-heróis Batman, Mulher Gato, Homem-Aranha, Super-Homem e O Incrível Hulk. As crianças também passearão pela misteriosa Fábrica de Brinquedos do Papai Noel e assistirão à clássica dança dos Papais Noéis espelhados em um encantador presépio ao vivo. Nesta trajetória eles participam, ainda, do baile das princesas e seguem o caminho dos Três Reis Magos até a manjedoura, vivenciando o espírito do Natal.

Créditos: Bianca Tatamiya

A encenação insere as crianças em aventuras por histórias clássicas e personagens que ganham vida em uma narrativa lúdica com Batman, Homem-Aranha e Super-Homem, entre outros super-heróis que irão lutar para salvar o mundo numa jornada eletrizante. “As crianças da plateia ficam loucas com a dança dos ursinhos, realizada com bonecos confeccionados em dois metros de altura, ao som do tema de O Quebra-Nozes, de Tchailovisky, e o presépio ao vivo“, conta Andrea Oliveira, diretora de produção. “A nova versão traz mais dinâmica à história com a proposta de levar a plateia a embarcar em aventuras hipnotizantes, embaladas por efeitos especiais”, diz Billy. O diretor e produtor revela que a partir dos anos 2000 sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação. Italiano naturalizado argentino, o aclamado diretor é também responsável pela encenação de Mágico de Oz, Natal Mágico, Peter Pan, Cinderella, Os Miseráveis, Branca de Neve, After de Luge, Rent e Um Dia na Broadway, entre outros.

Efeitos especiais

A megaprodução conta com figurinos, cenários, máquinas e equipamentos multimídia que ocupam quatro carretas de 40 pés. Além disso, um painel de LED de altíssima definição, semelhante aos utilizados em grandes centros culturais de Nova York e Londres, é um dos recursos para compor o pano de fundo dessa época mágica e resgatar a esperança do Natal.

Créditos: Bianca Tatamiya

O espetáculo utiliza projeções em 3D, técnicas de ilusionismo e levitação, além de movimentos de cenário controlados por computadores. Dois projetores de última geração mapeiam e recortam desenhos e figuras no ar, criando um efeito mágico. “Nosso objetivo é dar um upgrade ao espetáculo teatral, mesclar cinema, teatro e show. Acredito que o teatro merece essa renovação tecnológica. E é mais uma maneira de interagir com o público, principalmente com as crianças”, completa o diretor Billy Bond.

Protocolos de higiene

Com atores de máscara o tempo todo, coreografias adaptadas ao protocolo de ações contra a Covid-19 e a realidade do cotidiano da pandemia inserida no espetáculo, tanto na encenação como no texto, o musical tem cenas e marcações que ressaltam a importância do uso do álcool gel e do distanciamento social. Quem garante a organização e atua comandando os bastidores para que tudo dê certo é Andrea Oliveira. “Para evitar que os atores retirem a máscara ao se maquiar no camarim, cada um faz seu make em casa e chega pronto ao teatro. Assim ninguém fica um minuto sem proteção”, conta, comentando sobre os novos procedimentos adotados na pandemia.

SERVIÇO

Espetáculo: NATAL MÁGICO, direção de Billy Bond
Estreia dia 6 de novembro
Teatro Claro São Paulo – R. Olimpíadas, 360 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04551-000
Gênero: Infantil/família. Classificação: Livre. Duração: aprox. 120 minutos
Horários: Sábado e domingo às 16h.
Capacidade: 549 lugares (60% da capacidade total).

Ingressos
Plateia central – R$ 220 (inteira) e R$ 110 (meia).
Plateia lateral – R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia).
Balcão nobre – R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia)
Balcão – R$ 150 (inteira) NE R$ 75 (meia).

Descontos:
50% de desconto cliente Claro Clube (limitado a 4 ingressos por sessão). Meia-entrada: estudantes, maiores de 60 anos, professores da rede pública, PCD.

Confira o trailer da segunda temporada de ‘Sintonia’


Créditos: NETFLIX © 2021


A segunda temporada de Sintonia, um dos maiores sucessos nacionais da Netflix, ganha trailer que revela participações especiais, muita emoção e novas histórias e personagens.

Na segunda temporada da série, Nando (Cristian Malheiros) continua com sua missão de ser “patrão” e chefe de família, já Rita (Bruna Mascarenhas) tenta encontrar um bom caminho e proteger seus amigos, enquanto Doni (Jottapê) sonha alto com a carreira em ascensão. Vai rolar até feat com MC Kevinho e Alok. Vai ser hit sim ou com certeza?

Além de sua participação na série, Alok, DJ e produtor musical, também assina a produção de uma música inédita para a temporada e comenta: “Eu já acompanhava a série, então fiquei animado com o convite. É muito gratificante ver o funk conquistar mais espaço a cada dia, fazendo dos sonhos de muita gente uma realidade e inspirando novos talentos”.

A sequência das trajetórias de Doni, Nando e Rita chega na Netflix em 27 de outubro e segue acompanhando a caminhada de cada um deles, que estão em busca de superar desafios sem nunca esquecer suas origens e a grande amizade que os une.

Os novos episódios ainda contam com Fanieh, Gabriela Mag, Bruno Gadiol e Marat Descartes. A série é produzida pela Gullane e coproduzida pela KondZilla Filmes. Sintonia se baseia em uma ideia original de KondZilla e foi criada por KondZilla, Felipe Braga e Guilherme Quintella. A direção geral é de KondZilla e a direção dos episódios é de Johnny Araújo, Daniela Carvalho, Gabriel Zerra e Thiago Eva.

“Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate” estreia no Teatro Renault


Créditos: João Caldas


O Instituto Artium de Cultura, abrirá a temporada de “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”, musical apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Brasilprev (líder e especialista do setor de previdência privada) baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo.

O diretor canadense John Stefaniuk, que realiza sua terceira incursão no Brasil, após ter dirigido a montagem de O Rei Leão, da Disney, e Billy Elliot, do Atelier de Cultura, conta com 38 atores em cena para levar aos palcos a história de Charlie Bucket, um garoto pobre, que acha um dos cobiçados bilhetes dourados que lhe dá o direito a visitar a misteriosa fábrica do chocolateiro Willy Wonka.

Willy Wonka está há anos isolado em seus pensamentos e fantasias. Sai ao mundo para buscar um sucessor de coração puro que possa tomar seu lugar. Ele lança o concurso de busca a um dos cinco bilhetes dourados colocados aleatoriamente em suas barras de chocolates. As estratégias de cada um dos premiados para encontrarem os bilhetes começará a revelar suas formas de lidarem com situações e revelará suas personalidades.

As crianças premiadas, acompanhadas por um familiar, entram na fábrica acolhidas por seu dono, e mergulham em um mundo da mais pura fantasia. Este passeio, por vários dos setores que fabricam e desenvolvem seus incríveis e mágicos produtos, permitirá a gradativa eliminação das crianças que não tem os atributos de valores e afeto que Willy Wonka enxerga em si mesmo, quando ele próprio era uma criança.

O público deve esperar as icônicas cenas dos dois filmes de A Fantástica Fábrica de Chocolate. É com grande encantamento que serão apresentadas a fonte de chocolate, o laboratório de miniaturização, a sala dos esquilos, o elevador de vidro que sobrevoa o palco e efeitos especiais como a menina que infla como uma amora gigante.

O diretor John Stefaniuk construiu um Willy Wonka engraçado, irônico e repleto de emoções. Sua direção imprime um ritmo muito dinâmico, que se mescla com as arrojadas coreografias de Floriano Nogueira.

Willy Wonka será vivido pelo ator Cleto Baccic, premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) por sua atuação como Dom Quixote em O Homem de La Mancha.

Créditos: João Caldas

Michael Carnahan (Billy Eliott, São Paulo) é o responsável pelo projeto do maior cenário de musical construído no Brasil. Seu projeto imprime alegria às cenas por utilizar muitas cores e recursos tecnológicos avançados.

O figurino de Lígia Rocha e Marco Pacheco harmoniza-se com os cenários e dá ampla liberdade de movimentos para as coreografias. As personagens serão lúdicas e caracterizadas por cores que articulam-se com o design de luz, a cargo do premiado Mike Robertson (Annie, Billy Eliott e Escola do Rock, todos em São Paulo). O visagismo baseia-se no humor e no excesso, sob talento de Feliciano San Roman.

A direção musical estará sob a batuta do Maestro Daniel Rocha (Prêmio Bibi Ferreira por Annie) que regerá uma orquestra completa para a orquestração original, com 17 músicos para executar as músicas de Marc Shaimann. Ele também assina as letras do musical ao lado de Scott Wittmann. Serão executadas também músicas originais do filme, compostas por Leslie Bricusse e Anthony Newly.

A montagem conta com efeitos especiais nunca antes vistos em cena no Brasil, como os que serão usados para o desaparecimento das crianças ao longo da visita à Fábrica. Além disso, oito projetores de ponta foram locados especificamente para o projeto, devido às diversas cenas com projeção mapeada que serão complementadas por um painel de LED de 18m por 16m.

A primeira tradução mundial do original em inglês está sob as talentosas mãos de Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler. O espetáculo estreará no Teatro Renault, um dos mais importantes e tradicionais palcos do país. O teatro é um dos poucos espaços do Brasil capazes de receber a montagem de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, devido à complexidade técnica do seu cenário com 15 metros de altura, efeitos especiais e elevador de vidro que voa pelo palco.

A empresa Fly by Foy foi contratada para realizar o momento mágico do voo do elevador de vidro. É uma das empresas mais experientes do mundo, tendo participado de produções como Mary Poppins, Billy Elliot, Wicked, O Rei Leão, Harry Potter e a Criança Amaldiçoada, entre outros. A produção também contratou a designer de bonecos Bea Brandauer, de Hamburgo, responsável pelos bonecos da montagem de O Rei Leão, da Disney.

Créditos: João Caldas

Escrito por Roald Dahl, o livro Charlie and the Chocolate Factory foi publicado em setembro de 1964, inicialmente nos Estados Unidos. Em 1971, foi lançada a primeira adaptação para o cinema. O primeiro esboço para o roteiro foi escrito pelo próprio Roald Dahl e posteriormente reescrito por David Seltzer, dando origem ao filme Willy Wonka and the Chocolate Factory, com direção de Mel Stuart e Gene Wilder no papel de Willy Wonka. No Brasil, o filme foi traduzido como A Fantástica Fábrica de Chocolate. Em 1972, o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora Original e Gene Wilder foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator em Comédia ou Musical.

A segunda adaptação para o cinema foi feita em 2005, com direção de Tim Burton, roteiro de John August e Johnny Depp no papel de Willy Wonka, lançada com o título original do livro: Charlie and the Chocolate Factory. No Brasil, o filme foi novamente traduzido como A Fantástica Fábrica de Chocolate. Foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Figurino e ao BAFTA nas categorias de Melhor Maquiagem, Melhor Figurino, Melhor Direção de Produção e Melhores Efeitos Especiais. Johnny Depp foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor Ator em Comédia ou Musical e Wonka’s Welcome Song foi indicada ao Grammy na categoria de Melhor Canção.

Em junho de 2013, o musical Charlie and the Chocolate Factory estreou no West End (UK), adaptado por David Greig. Além de utilizar a música Pure Imagination, retirada da adaptação cinematográfica de 1971, o musical apresentou uma nova trilha escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman.

O musical foi reformulado na Broadway e estreou em 2017. Em 2018, foi iniciada uma turnê do espetáculo nos Estados Unidos. Em seguida o espetáculo foi realizado em Sydney (2019), Melbourne (2019), Milão (2019) e Oslo (2019).

“O personagem Willy Wonka criou um universo que está presente na memória popular há anos, e fazer parte disso, por meio do apoio da Brasilprev, é muito importante, principalmente pela oportunidade de contribuir para uma retomada segura e responsável destes eventos”, diz Ângela Beatriz de Assis, diretora presidente da Brasilprev, líder e especialista em previdência privada. “Aguardamos mais de um ano pela estreia e esse é um dos primeiros espetáculos a abrir as portas para o público. Desejamos que quem vá ver o musical possa se encantar novamente e que seja um momento de descontração e alegria no período de pandemia em que ainda vivemos”. O espetáculo conta também com o patrocínio máster da Vivo e da Comgás.

Observando os protocolos de saúde, o espetáculo do Instituto Artium de Cultura admitirá apenas pessoas vacinadas contra a COVID-19 e contará com a capacidade de público limitada a 80% do espaço garantindo o distanciamento social, além de medidas de segurança como a disponibilização de álcool em gel em diferentes pontos estratégicos, entradas e saídas organizadas e testagem de toda a equipe.

SERVIÇO

CHARLIE E A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATE

Teatro Renault (1.570 lugares)

Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista

Bilheteria: de terça a sábado das 12h às 18h; Em dias de eventos até o início dos mesmos. Aceita cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro. Ar condicionado. Acessibilidade.

Vendas: ticketsforfun.com.br

Sexta-feira às 20h30

Sábado às 15h30 e 20h30

Domingo às 14h30 e 19h30

Ingressos: De R$ 50 a R$ 310

Duração: 150 minutos (com 20′ de intervalo)

Classificação Indicativa: Livre

Gênero: Teatro Musical

Estreia dia 17 de Setembro de 2021

Clientes Brasilprev têm 30% de desconto na aquisição de ingressos do musical Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate. Desconto não cumulativo, válido para todas as sessões, exceto no setor Balcão Economy.

Comédia musical Silvio Santos Vem Aí! volta em cartaz no 033 Rooftop


Créditos: Adriano Dória


Com texto de Marília Toledo e Emílio Boechat, direção de Fernanda Chamma (que também assina a coreografia) e Marília Toledo, além de direção musical de Marco França, a comédia musical Silvio Santos Vem Aí! volta para o 033 Rooftop (na cobertura do Teatro Santander), no complexo JK Iguatemi, em São Paulo, após temporada interrompida por conta da pandemia.

O espetáculo faz um recorte na vida do apresentador e empresário Senor Abravanel (vivido pelo ator Velson D’Souza) desde sua infância, quando era camelô no Rio de Janeiro, até a década de 90, logo após a consolidação do SBT. Com personagens icônicos como Gugu Liberato, Hebe, Elke Maravilha, Wagner Montes, Bozo, Pedro de Lara entre outros, a peça promete agradar todas as gerações.

O elenco é formado pelos atores Adriano Tunes (Velha da Praça, Nahim), Andreas Trotta (Leon), Bianca Rinaldi (Íris), Bruno Kimura (Anestesista, Bailarino Russo), Daniela Cury (Rebeca Abravanel e Hebe Camargo), Diego Montez (Wagner Montez, Sidney Magal, Boni), Gigi Debei (Mara Maravilha, Telemoça), Giselle Lima (Sônia Lima, Cidinha), Gustavo Daneluz (Silvio Jovem), Hellen De Castro (Gretchen, Telemoça), Ivan Parente (Pedro de Lara), Ju Romano (Rosana, Telemoça), Juliana Bógus (Aracy de Almeida), Léo Rommano (Atrasildo, Manoel de Nóbrega Alternante), Lucas Colombo (Bozo), Paula Flaibann (Elke Maravilha), Pedro Passari (Swing), Rafael Aragão (Alberto Abravanel e Silvio Alternante), Roquildes Junior (Roque), Thiago Garça (Pablo e Bailarino Russo), Velson D’Souza (Silvio Santos), Verônica Goeldi (Boneca, Bolinha de Sabão e Telemoça) e Vinícius Loyola (Gugu Liberato, Gilliard e Sérgio Mallandro).

Créditos: Adriano Dória

Para Marília Toledo, fazer um musical 100% nacional é um dos principais desafios deste trabalho e também o seu maior orgulho. “Falar de uma figura tão emblemática da nossa cultura popular, usando a música como fio condutor da história, nos permite uma boa liberdade estética. Isso se dá porque conhecemos bem os personagens ligados ao Silvio Santos, além dos ritmos e canções que acompanharam a trajetória do apresentador e empresário desde sua ascensão profissional até a década de 90, que é a linha cronológica da dramaturgia, escrita por mim e pelo Emilio Boechat”, comenta Marília.

Emilio Boechat conta que a peça foi escrita ao longo de um ano e meio. “Investimos um bom tempo levantando uma timeline de eventos importantes na vida do Silvio. Depois jogamos esses eventos dentro da estrutura clássica de um musical. Foi quando decidimos contar a história do Sílvio por meio de um devaneio, como em ‘All That Jazz’. A partir daí, escrevemos poucas cenas juntos. Como era difícil coincidir nossas agendas de trabalho, eu escrevia algumas cenas quando podia e ela também. Pouco antes do início dos ensaios escrevemos juntos as cenas que faltavam. Mas sabíamos que com a entrada do Marco França muitas cenas com diálogos seriam transformadas em música. Era um desejo dos dois que o espetáculo fosse conduzido pelas canções”, comenta.

O ator Velson D’Souza, de 35 anos, foi o escolhido para interpretar Silvio Santos – ele trabalhou no SBT em novelas como ‘Cristal’, ‘Revelação’ e ‘Vende-se Um Véu de Noiva’, e com o próprio apresentador no Programa Sílvio Santos. Para se preparar para esse papel desafiador, ele conta que tem procurado fugir da caricatura do homenageado, que já foi imitado por tantas personalidades.

Créditos: Adriano Dória

“Estou tentando partir da desconstrução. Minha abordagem é olhar as situações da vida dele com o máximo de verdade, da maneira mais próxima de mim, do que eu vivi e me colocar no lugar dele. Acho que a convivência com ele ajudou bastante, sobretudo para perceber que ele é daquela forma que conhecemos mesmo quando não está em cena. E trazer um pouco da voz do Silvio, sobretudo do timbre. Não para ficar aquela coisa carregada, mas para termos uma pequena diferenciação de quando é o showman e quando está conversando com outras pessoas fora de cena, como, por exemplo, com Manoel da Nóbrega. O grande lance é não ficar aquela caricatura do Silvio Santos que todo mundo faz. E isso também funciona para o gestual. Tem a questão da mão, que é muito presente, toda aquela postura altiva e elegante do Silvio. Eu acho que temos que entender isso e atravessar. Quando ele era jovem, provavelmente não era igual ao que é hoje. Mas temos que fazer algo que lembre como ele é hoje”, revela o ator.

Antes do início do espetáculo, haverá um pré-show com diversas atrações do programa Silvio Santos ao longo de décadas no ar, como a “Porta da Esperança”, o “Foguete do sim ou não” e o “Roletrando”, além de um bar com comidas típicas do Domingo no Parque, como salgados, pipoca, refrigerante e algodão doce, entre outros.

É justamente a novidade e o ineditismo que pautam a direção de Fernanda Chamma. “O processo criativo do musical do Silvio está sendo bem bacana. Fechamos um elenco expressivo do teatro musical, então, estou trabalhando com uma liberdade de criação dos personagens de uma maneira bem inusitada e atemporal. Eu não quero rótulos – mesmo que estejamos trabalhando com personalidades bem conhecidas, acho que tudo o que não é previsível será bem aceito. E acho que estamos fazendo um espetáculo com muito ritmo, diversão e um formato diferente. Sempre quero ser diferente e não parar de criar nunca, pois é uma forma de respeito ao público e ao teatro musical. E o Silvio Santos é isto: uma persona única, jamais existiu e nem existirá outra similar. Acho que tem que ter esse ineditismo, humor, alegria e um estilo SBT de se fazer”, explica a diretora.

Créditos: Adriano Dória

A trilha sonora é composta por músicas que marcaram a trajetória de Silvio Santos até a década de 1990 e animaram os programas de auditório. “Fazer esse projeto é inevitavelmente olhar para o passado e revisitar minha infância, na qual esse universo não só do programa, mas das músicas – sobretudo da década de 1980 – esteve tão presente. A minha função primeira é ser fiel aos arranjos originais, tentando mudar minimamente, colocando um pouco da minha personalidade, mas sem ferir a identidade dessas canções que estão nesse imaginário e que fizeram parte dessa época. E a outra parte compor canções novas que tenham a ver com a necessidade da dramaturgia. Dentro desse repertório popular que estava presente nas vinhetas do programa do Silvio tem um pouco do jingle publicitário. Para reforçar esse caráter, resolvi trabalhar com o Fernando Suassuna, um grande músico e amigo de infância. Ele escreveu as letras e eu compus todas as canções originais. Acho que todos estão bem felizes com o resultado”, acrescenta o diretor musical Marco França.

Para zelar pela segurança do público e funcionários, Silvio Santos Vem Aí está seguindo todas as regras determinadas pelas autoridades sanitárias para o retorno do espectador ao teatro. O público será limitado a 67% da capacidade e o 033 Rooftop trabalhará com um mapa de lugares que garante o distanciamento social de 1 metro, de acordo com os protocolos autorizados pelo poder público para o retorno das atividades presenciais. O uso de máscara é obrigatório.

SERVIÇO
SILVIO SANTOS VEM AÍ!
Temporada: 15 de outubro a 21 de novembro de 2021
Sessões: sextas-feiras às 20h30, sábados às 15h30 e às 20h30, domingos às 15h e às 20h
Duração do espetáculo: 2 horas e 15 minutos (com 15 minutos de intervalo)
Local: 033 Rooftop (cobertura do Teatro Santander)
Capacidade: 248 lugares / 67% do total
Abertura das vendas: 10 de setembro de 2021
Setores e preços: Setor VIP R$180,00 e Setor 2 R$75,00
Link de vendas on-line: www.sympla.com.br
Bilheteria física: das 12h às 20h
Formas de pagamento: Dinheiro, Cartão de débito e Cartão de crédito.

Netflix apresenta novos personagens da parte 5 de La Casa de Papel


Créditos: Netflix


De acordo com Berlim (Pedro Alonso), uma criança é “uma ogiva nuclear que irá destruir tudo”, como ele descreve para Rio (Miguel Herrán) nos primeiros episódios da parte 1 da série. Anos depois, a audiência será apresentada ao filho de Berlim, Rafael, interpretado por Patrick Criado (Antidisturbios). Ele tem 31 anos, estudou engenharia da computação no MIT, em Massachusetts, Estados Unidos, e é incrivelmente decidido sobre uma coisa: não quer ser como o pai.

Créditos: Netflix

Logo no começo, outro novo personagem é introduzido na trama.

“Meu nome é Tóquio. Mas, quando essa história começou, não era. Essa era eu… e esse, o amor da minha vida. A última vez que o vi eu o deixei numa piscina de sangue com os olhos abertos”. Tóquio (Úrsula Corberó) estava escondida em um trailer, fugindo da polícia, e tinha acabado de perder o amor de sua vida. Esse amor, antes de ela se tornar a Tóquio, era René (Miguel Ángel Silvestre, Sky Rojo, Sense8), o homem com quem ela começou a assaltar e com quem viajou e aproveitou a vida antes de Silene Oliveira descobrir que, às vezes, as coisas podem dar terrivelmente errado.

Créditos: Netflix

Outro novo personagem que entra em jogo nesta temporada é Sagasta (José Manuel Seda, Perdóname, Señor), comandante das Forças Especiais do exército espanhol. Ele é experiente em inúmeras missões internacionais contra os piores tipos da espécie humana, o que o torna igual às pessoas que já matou. Sagasta é um líder natural, a quem seus homens seguirão até o fim, fazendo o que for pedido só porque são exatamente como ele. Quando Sagasta coloca o uniforme, ele se torna analítico, frio e implacável, capaz de ir além de qualquer ética ou convenção moral se a missão exigir.

La Casa de Papel Parte 5, Volume 1, estreia na Netflix em 3 de setembro.