Myra Ruiz apresenta novo show online

Myra Ruiz apresenta novo show online

Créditos: Felipe Gomes


A atriz e cantora paulistana Myra Ruiz, uma das maiores estrelas do teatro musical brasileiro, apresenta seu segundo show solo “MYRA – vol. II: Melancolia Eufórica”, escrito e dirigido por ela em formato live streaming.

Acompanhada de uma banda de 4 músicos e 4 backing vocals, em parceria com a produtora LAB CULTURAL (de Diego Montez, José Toro e Robert Lima), Myra vai costurar histórias e músicas que fizeram parte da antítese de sentimentos que permearam seu universo nos últimos tempos: “A ideia é sempre levar vulnerabilidade, conexão e questionamentos pro público. Pego canções de artistas que admiro emprestadas pra contar minhas histórias de amadurecimento, amores, angústias, liberdade, etc. Passei muito tempo sozinha mal saindo do apartamento esse ano, mas isso não fez com que eu não pudesse sonhar acordada com o que vem ou viajar pra lugares e sensações nostálgicas, algo que tanto vemos no zeigeist atual. Ainda que de forma remota, quero usar toda essa experiência para unir universos particulares e conectar com o público que tanto me faz falta”- Diz Myra

Longe dos palcos desde março de 2020, a atriz e cantora de 27 anos, que ficou famosa ao viver a icônica Bruxa Má do Oeste no musical “Wicked”, decidiu lançar um novo projeto na quarentena.

Myra Ruiz apresenta novo show online
Créditos: Felipe Gomes

Com a pandemia, a atriz fez sua estreia nas lives em Julho de 2020 com o show beneficente em prol de profissionais dos bastidores do Teatro Musical que arrecadou R$ 100 mil e contou com mais de 10 mil visualizações e em setembro abriu as portas da sua casa em São Paulo, para um show solo exclusivo com parceria da Aventura Entretenimento.

Seu novo show será transmitido diretamente de um teatro em São Paulo, em uma live fechada com venda de ingressos a partir de R$ 40,00.

SERVIÇO:
MYRA RUIZ VOL. II – MELANCOLIA EUFÓRICA
Data: 19 de Junho de 2021 (Sábado)
Local da Transmissão: Teatro FAAP
Ingressos: SYMPLA.COM.BR
Valores: R$ 40,00 (quarenta reais)

Marco Bravo e Diego Fortes estreiam monólogo com Giselle Itié

Marco Bravo e Diego Fortes estreiam monólogo com Giselle Itié

Créditos: Priscila Prade


Com linguagem intertextual, peça dirigida e interpretada por Marco Bravo, com texto do Prêmio Shell Diego Fortes, reúne fragmentos de livros, um poema, bula de remédio, carta, diálogos e notícias, algumas fictícias, outras reais. Foi encenada e gravada no Espaço Cultural Brica Braque, de Priscila Prade.

23 de setembro. Estamos na mente de Maria Elena. Este é o dia do equinócio da primavera no Hemisfério Sul e do Outono no Hemisfério Norte. É a partir desta data do ano que a personagem, uma enfermeira, construirá sua trama através de uma série de acontecimentos surpreendentes. Ela foi marcada por esta data. Maria Elena perdeu seu irmão em 23 de setembro de 1971. Martin desapareceu em Santiago, Chile, onde moravam na época. Lá também, de forma misteriosa, morreu, em 23 de setembro de 1973, Pablo Neruda. Qual será a ligação entre Maria Elena e o grande poeta chileno?

Marco Bravo e Diego Fortes estreiam monólogo com Giselle Itié
Créditos: Priscila Prade

A partir de notícias de jornal, documentos jurídicos, cartas ficcionais, diálogos e citações, toda a história delicada de Maria Elena vai se desnudando para o espectador, principalmente sua relação com o pai. Um choque terrível de realidade. Esta é a história central do monólogo 23 de Setembro, texto de Diego Fortes, escrito por meio de bolsa de pesquisa recebia pelo autor em 2012, pela Fundação Cultural de Curitiba, com orientação da escritora Luci Collin. Diretor do grupo curitibano A Armadilha Cia de Teatro, Fortes ganhou o Prêmio Shell de Melhor Autor em 2017 por O Grande Sucesso, com Alexandre Nero.

Gravado no Espaço Brica Braque e com transmissão gratuita e online pelo Sympla nos dias 19 e 20 de junho, em duas sessões, às 20 e 22 horas, a peça tem participação de Giselle Itié (em off), direção musical de Dugg Mont, iluminação de Cesar Pivetti, projeção em vídeo de Rafael Drodro, produção e fotografia de Priscila Prade, figurino de Karen Brusttolin e realização de Brica Braque Produções Culturais. A direção e interpretação do espetáculo estão por conta de Marco Bravo, ator, diretor e músico com carreira no cinema, na tv e no teatro, álbum lançado em todas as plataformas com sua
banda Bravo & a Kitanda. Atualmente é assistente de direção na Rede Globo, é o Maurício na série Unidade Básica, no episódio “Maurício e Lena”(Globoplay); Ramires, na série Colônia, de André Ristum, (em junho no Canal Brasil e Globoplay); Delegado Otávio no filme A Jaula, de João Wainer (em breve nos cinemas e Disney); compõe o elenco de “Molière“, espetáculo dirigido por Diego Fortes, com Matheus Nachtergaele e Renato Borghi, dando vida ao ator Baron.

SERVIÇO

Espetáculo – 23 de Setembro – Dias 19 e 20 de junho em duas sessões – às 20
e 22h. Ingressos pelo Sympla. Gratuito. Pode ser feita doação de qualquer
valor para “Evoé Livro”, como ingresso solidário.

Espetáculo ‘A Língua em Pedaços’ retorna com temporada online


Créditos: Laercio Luz


Sucesso de crítica e público, cumprindo temporadas no CCBB (SP), Teatro Eva Herz (São Paulo), CCBB Brasília, CCBB Belo Horizonte, e circulação por 20 CEUs (Centro de Educação Unificado), estrelado por Ana Cecília Costa e Joca Andreazza” A Língua em Pedaços” volta ao cartaz, agora via streaming, a partir do dia 17 de junho.

A peça mostra um fictício embate entre a monja carmelita e o Inquisidor, que a acusa de subversão e heresia. O texto de Juan Mayorga, agraciado em 2013 pelo Ministério da Cultura espanhol com o prêmio de melhor texto de literatura dramática. Além de mística e poeta, Teresa d’Ávila foi uma mulher de ação, fundando dezessete conventos de Carmelitas Descalças em toda Espanha. Como acontece com toda pessoa que está à frente de seu tempo, sobretudo tratando-se de uma mulher, foi mal compreendida e perseguida pelos setores conservadores da Igreja e da sociedade espanhola do final do século XVI.

A montagem de Elias Andreato dá ao público brasileiro a oportunidade de conhecer melhor, a vida e o pensamento daquela que é considerada uma das maiores personalidades femininas do segundo milênio. O espetáculo acontece na cozinha do Mosteiro São José, primeiro convento de Carmelitas Descalças, fundado por Teresa (Ávila, 1562). A ação concentra-se no confronto entre a monja carmelita e o Inquisidor, duas personagens de mentes brilhantes, porém com distintas percepções teológicas. De um lado, temos uma mulher de coragem, que está sendo acusada de profanação por suas experiências místicas (visões e arrebatamentos) e pela cisma que promoveu na Igreja Católica. Do outro lado, está um homem de mente aguda, farejador de hereges, representante do poder eclesial. Ao Inquisidor (e ao público de hoje) cabe a desafiadora tarefa de tentar decifrar ou render-se ao enigma Teresa d´Ávila. Aperte o play e confira o teaser desse espetáculo que é simplesmente imperdível!

O espetáculo poderá ser conferido no canal oficial da Em Cena Produções no Youtube, nos dias 17, 18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27 de junho às 21 hs. Vale ressaltar que nos dias 17 e 27 de junho, após as apresentações  o público poderá participar de um debate ( via chat no canal do Youtube)  com os atores.

Sobre Teresa d´Ávila

Escreveu, ao lado de São João da Cruz, o melhor da poesia ascética e mística de língua espanhola. Ambos pertencem ao chamado Século de Ouro na Espanha, época que abrange do Renascimento do século XVI ao Barroco do século XVII. Santa Teresa é patrona dos escritores de língua espanhola e considerada um dos maiores patrimônios culturais da Espanha. Sua autobiografia O Livro da Vida é o clássico literário mais lido neste país depois de D. Quixote, de Cervantes.

Créditos: Laercio Luz

“Teresa aparece-nos como uma personagem contracorrente, prematura em seu próprio tempo e no nosso. Por isso mesmo, Teresa é necessária. Seu interesse para os dias atuais independe de crença. Mesmo um ateu, que não acredita em sua mística, pode se sentir fascinado pelo ser humano Teresa. Pode e deve sentir-se tocado por essa personagem. E sempre será menos importante o que dizemos sobre Teresa do que ela possa dizer sobre nós” (Juan Mayorga).

“O Último Concerto para Vivaldi” reestreia no Viga

"O Último Concerto para Vivaldi" reestreia no Viga

Créditos: Cléber Corrêa


A peça “O Último Concerto para Vivaldi” tem texto e direção de Dan Rosseto, em seu trabalho mais autoral. No elenco estão os atores Amazyles de Almeida, Bruno Perillo e Michel Waisman.

O “Último Concerto para Vivaldi” conta o último ano na vida de um professor de matemática universitário e um violinista profissional que ensaia um concerto de “As Quatro Estações” de Vivaldi. Um deles está com uma doença terminal incurável e tem apenas um ano de vida. Eles decidem transformar a casa em que moram em um hospital para que possam viver juntos durante este período.

O casal é assistido por Adilah (Amazyles de Almeida), uma enfermeira muçulmana que deixou o seu país após perder toda a sua família num confronto. Com o agravamento da doença vem uma descoberta que pode abalar a relação de Anton (Bruno Perillo) e Ben (Michel Waisman). Um deles se inscreveu num programa de morte assistida e precisa que o outro assine a documentação para que o procedimento aconteça. Neste embate entre vida e morte, o espectador é testemunha da difícil decisão entre antecipar ou não a partida quando o fim está próximo.

O Último Concerto para Vivaldi” fecha um ciclo de obras de Dan Rosseto, iniciado com “Manual para Dias Chuvosos” em que o tema morte tem forte importância em sua obra. A peça é um drama em quatro quadros (Primavera, Verão, Outono e Inverno), passando pelas “As Quatro Estações de Vivaldi” e os estágios da doença que nos faz chegar até a morte. Na obra além da discussão sobre o tema, temos um outro assunto relacionado que é morte assistida e a sua discussão sobre ela.

O Último Concerto para Vivaldi” é um texto realista que conta um pouco sobre a vida de Anton e Ben que vivem juntos há onze anos. O primeiro, matemático, professor universitário e pesquisador reconhecido. O segundo, um violinista profissional que toca em uma orquestra sinfônica e ensaia para um concerto de “As Quatro Estações” em homenagem a Vivaldi. Morando juntos desde que se conheceram, eles transformaram a casa onde vivem em um hospital com poucos equipamentos após a descoberta de uma doença grave em um deles, fazendo com que o outro viva os últimos meses ao lado do parceiro, como uma despedida.

Convivendo juntos e trabalhando em casa, eles passam as horas relembrando momentos de suas vidas, traçando um panorama sobre o comportamento dos casais no mundo contemporâneo, a convivência entre dois homens e tudo o que compreende esta condição. A medida que as estações do ano avançam, a doença se agrava e o público sabe enfim quem está se despedindo da vida.

O texto também relembra os anos de relação do casal, passando por momentos de ciúmes, reflexões importantes sobre o papel na sociedade, as escolhas de cada um, arte, viagens, entre outros assuntos. Eles revivem em um ano, durante as quatro estações momentos marcantes de suas vidas.

É importante ressaltar que esta obra fala de amor, em qualquer que seja a sua instância. E não trata do tema de forma a levantar bandeiras políticas ou sociais, apenas narra a relação de dois homens maduros e independentes que lutam dia após dia para um deles morrer dignamente, com a aliança e pacto de serem felizes por um ano ou até o término das quatro estações. Confira a nossa entrevista com o elenco na primeira temporada:

“O Último Concerto para Vivaldi” foi contemplado na pela Lei Emergencial Aldir Blanc, Inciso III, módulo I: Maria Alice Vergueiro; da Secretaria Municipal de Cultura da cidade de São Paulo.

SERVIÇO:

LOCAL: Viga Espaço Cênico – (Rua Capote Valente, 1323 – Sumaré), 32 lugares.

DATA: 17/06 até 26/06 (Quinta, sexta e sábado 20h)

INGRESSOS: Gratuito.

INFORMAÇÕES: 11 3801 1843 e @oultimoconcerto

DURAÇÃO: 95 minutos

CLASSIFICAÇÃO: 12 anos

Prêmio Bibi Ferreira anuncia indicados da 8ª edição

Prêmio Bibi Ferreira anuncia indicados da 8ª edição

Créditos: Rafael Beck / Divulgação


Este seria o anúncio da 9ª edição do Prêmio Bibi Ferreira se ele também não tivesse sido afetado pelo novo Coronavírus. A celebração, considerada a mais importante do teatro musical brasileiro, e que, desde 2019, passou a contemplar também o teatro não-musical, precisou adiar seus planos em 2020 e entrar em um hiato, que passa a ter dias contados com o anúncio da 8ª edição, a ser realizada de forma adaptada do palco do Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, no mês de agosto.

Idealizado pelo produtor Marllos Silva, da Marcenaria de Cultura, o prêmio, realizado via PROAC LAB, entra para o time de grandes premiações nacionais e internacionais que aderiram ao formato de exibição digital na pandemia, porém sem a presença dos profissionais concorrentes, o que inclui artistas e criativos, que acompanharão os anúncios por vídeo, respeitando todos os protocolos e medidas de segurança que seguem se fazendo indispensáveis mesmo com alguma flexibilização após 15 meses, desde a primeira paralisação.

Buscando preservar alguns momentos mágicos da sempre aguardada noite, marcada por grandes encontros e reencontros, discursos potentes e torcidas calorosas, demonstrações de amizade e saudade compartilhada, os muitos convidados presentes virtualmente poderão desfrutar dos tradicionais números musicais de abertura e encerramento, criados especialmente para a celebração, além das apresentações de alguns espetáculos indicados a Melhor Musical.

A cerimônia sempre foi um momento de confraternização da comunidade. Nossa maior dificuldade será não poder ter público de forma presencial, não vamos nos ver e nos abraçar; lembrar dos colegas que não estarão mais nas coxias também é muito doloroso. Eu só tenho uma expectativa: levar um pouco de teatro para quem está em casa há tanto tempo longe dele e ser um acalento neste momento. O teatro já passou por muitas pandemias e resistiu. Como dizia o número de abertura da última cerimônia, ‘O teatro viverá‘”, conta Marllos.

Para a edição de 2021, o júri técnico, composto por Charlles Dalla, Fabiana Seragusa, Jamil Dias, Luiz Amorim, Miguel Arcanjo Prado e Ubiratan Brasil, avaliou 24 espetáculos, sendo 14 musicais e 10 não-musicais, que cumpriram temporada inédita em São Paulo entre julho de 2019 e 17 de março de 2020, considerando a realização de no mínimo 12 apresentações, o que acabou por adiar a elegibilidade de espetáculos recém estreados na última semana de avaliação, como ‘Donna Summer Musical‘ e ‘Silvio Santos Vem Aí‘, que, caso venham a reestrear, poderão concorrer em 2022.

Mantendo as tradições, a noite será conduzida por Alessandra Maestrini, mestre de cerimônia há nove anos e que, desde 2018, divide o posto com Miguel Falabella, com quem esbanja sintonia no trabalho e na vida. A dupla conduzirá a apresentação diretamente do palco, apresentando as 29 categorias costuradas às 07 atrações, e interagindo com os convidados virtuais, que guardarão os abraços para a próxima edição.

Em um momento tão difícil para nós, ter um momento para relembrar de onde paramos e de onde vamos retomar muito em breve, mantém a chama acesa do teatro. Foi pensando também no trabalho de todos que se dedicaram às produções de 2019 e do começo de 2020 que optamos por realizar a cerimônia. Hoje, com o aperfeiçoamento dos protocolos, podemos realizar com um formato mais próximo do que nós tínhamos, ainda sem a presença de público, mas com o mesmo amor e respeito ao teatro e aos trabalhos realizados“, finaliza Marllos. Confira os indicados:

MUSICAIS
MELHOR DESENHO DE SOM EM MUSICAIS
GASTON BIRSKI – Escola do Rock – O Musical
TOCKO MICHELAZZO – Lazarus
TOCKO MICHELAZZO – Zorro, nasce uma lenda

MELHOR DESENHO DE LUZ EM MUSICAIS
BETO BRUEL – Lazarus
MIKE ROBERTSON – Escola do Rock – O Musical
ROGÉRIO WILTGEN – A Cor Púrpura – O Musical

MELHOR VERSÃO EM MUSICAIS
ARTUR XEXÉO – A Cor Púrpura – O Musical
DANIEL SALVE – Madagascar – Uma Aventura Musical
MARIANA ELIZABETSKY E VICTOR MÜLETAHLER – Escola do Rock – O Musical

MELHOR LETRA E MÚSICA ORIGINAL EM MUSICAIS
CAIQUE OLIVEIRA E PAULO OCANHA – Hadassa – O Musical

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM MUSICAIS
ELISIO LOPES JR. – Dona Ivone Lara – O Musical
FERNANDA MAIA – Chaves – Um Tributo Musical

MELHOR ARRANJO ORIGINAL EM MUSICAIS
FERNANDA MAIA – Chaves – Um Tributo Musical
MARIA BERALDO E MARIÁ PORTUGAL – Lazarus
NANDO DUARTE – Samba Futebol Clube

MELHOR VISAGISMO EM MUSICAIS
ANDERSON BUENO – Madagascar – Uma Aventura Musical
FÁBIO NAMATAME – Chaves – Um Tributo Musical
FELICIANO SAN ROMAN – Escola do Rock – O Musical

MELHOR FIGURINO EM MUSICAIS
FAUSE HATEN – Madagascar – Uma Aventura Musical
NEY MADEIRA E DANI VIDAL – A Cor Púrpura – O Musical
THEODORO COCHRANE – Zorro, nasce uma Lenda

MELHOR CENOGRAFIA EM MUSICAIS
NATALIA LANA – A Cor Púrpura – O Musical
DANIELA THOMAS E FELIPE TASSARA – Lazarus

MELHOR COREOGRAFIA EM MUSICAIS
ALONSO BARROS – Pippin
BÁRBARA GUERRA E JOHNNY CAMOLESE – Zorro, nasce uma lenda
GABRIEL MALO – Chaves – Um Tributo Musical

MELHOR DIREÇÃO MUSICAL EM MUSICAIS
CARLOS BAUZYS – Zorro, nasce uma lenda
DANIEL ROCHA – Escola do Rock – O Musical
MARIA BERALDO E MARIÁ PORTUGAL – Lazarus

MELHOR DIREÇÃO EM MUSICAIS
FELIPE HIRSCH – Lazarus
MARIANO DETRY – Escola do Rock
ZÉ HENRIQUE DE PAULA – Chaves – Um Tributo Musical

REVELAÇÃO EM MUSICAIS
ELENCO INFANTIL – Escola do Rock – O Musical
HADASSA MAZARÃO – Hadassa – O Musical
LARISSA NOEL – Dona Ivone Lara – O Musical
NICOLE ROSEMBERG – Zorro, nasce uma lenda
NICOLAS AHNERT – Isso que é o Amor

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM MUSICAIS
ANALU PIMENTA – A Cor Púrpura – O Musical
CAROL COSTA – Chaves – Um Tributo Musical
ISABEL FILLARDIS – Dona Ivone Lara – O Musical
MIRA HAAR – Pippin
THAIS PIZA – Escola do Rock – O Musical

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM MUSICAIS
ALAN ROCHA – A Cor Púrpura – O Musical
DIEGO VELLOSO – Chaves – Um Tributo Musical
LUCAS CÂNDIDO – Madagascar – Uma Aventura Musical
SÉRGIO MENEZES – A Cor Púrpura – O Musical

MELHOR ATRIZ EM MUSICAIS
FERNANDA JACOB – Dona Ivone Lara – O Musical
LETÍCIA SOARES – A Cor Púrpura – O Musical
NICOLE ROSEMBERG – Zorro, nasce uma lenda
TOTIA MEIRELES – Pippin

MELHOR ATOR EM MUSICAIS
ARTHUR BERGES – Escola do Rock – O Musical
JESUÍTA BARBOSA – Lazarus
JOÃO FELIPE SALDANHA – Pippin
MATEUS RIBEIRO – Chaves – Um Tributo Musical
MAURÍCIO XAVIER – Madagascar – Uma Aventura Musical

MELHOR MUSICAL BRASILEIRO
CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL – Del Claro Produções
DONA IVONE LARA – O MUSICAL – Fato Produções Artísticas
HADASSA – Cia Nissi
SAMBA FUTEBOL CLUBE – Coisas Nossas Produções Artísticas e Tema Eventos Culturais

MELHOR MUSICAL
A COR PÚRPURA – O MUSICAL – Estamos Aqui Produções
CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL – Del Claro Produções
ESCOLA DO ROCK – O MUSICAL – Atelier de Cultura
LAZARUS – Dueto Produções
PIPPIN – Möeller & Botelho
ZORRO, NASCE UMA LENDA – Atual Produções e Bárbaro Produções

PEÇAS DE TEATRO
MELHOR DESIGNER DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO
DOMINGOS QUINTILIANO – O Camareiro
HIRAM RAVACHE – A Alma Despejada
TULIO PEZZONI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM PEÇA DE TEATRO
ANDREA BASSIT – A Alma Despejada
JUCA DE OLIVEIRA – Mãos Limpa
LUCAS PAPP – O Ovo de Ouro

MELHOR FIGURINO EM PEÇA DE TEATRO
BETH FILIPECKI E REINALDO MACHADO – O Camareiro
CASSIO BRASIL – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada
MARCELO PIES – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO
ANDRÉ CORTEZ – O Camareiro
HELIO EICHBAUER (in memoriam) – Os Sete Afluentes do Rio Ota
MARCOS FLAKSMAN – O Inoportuno

MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO
MARCO ANTÔNIO PÂMIO – Jardim de Inverno
MONIQUE GRADENBERG – Os Sete Afluentes do Rio Ota
ULYSSES CRUZ – O Camareiro

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
CLAUDIA MELLO – Mãos Limpa
KAREN COELHO – O Camareiro
MARTA MEOLLA – Jardim de Inverno

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
IURI SARAIVA – Jardim de Inverno
LEONARDO MIGGIORIN – O Ovo de Ouro
MARCOS AZEVEDO – O Camareiro
MAURICIO DESTRI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO
ANDREIA HORTA – Jardim de Inverno
IRENE RAVACHE – A Alma Despejada
MARJORIE ESTIANO – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO
CÁSSIO SCAPIN – O Camareiro
DANIEL DANTAS – O Inoportuno
FABRICIO PIETRO – Jardim de Inverno
SERGIO MAMBERTI – O Ovo de Ouro
TARCÍSIO MEIRA – O Camareiro

MELHOR PEÇA
ALMA DESPEJADA – Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda
JARDIM DE INVERNO – DCARTE
O CAMAREIRO – TSM Empreendimentos Artísticos
OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA – Dueto ProduçõesPEÇAS DE TEATRO
MELHOR DESIGNER DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO
DOMINGOS QUINTILIANO – O Camareiro
HIRAM RAVACHE – A Alma Despejada
TULIO PEZZONI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM PEÇA DE TEATRO
ANDREA BASSIT – A Alma Despejada
JUCA DE OLIVEIRA – Mãos Limpa
LUCAS PAPP – O Ovo de Ouro
MELHOR FIGURINO EM PEÇA DE TEATRO
BETH FILIPECKI E REINALDO MACHADO – O Camareiro
CASSIO BRASIL – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada
MARCELO PIES – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO
ANDRÉ CORTEZ – O Camareiro
HELIO EICHBAUER (in memoriam) – Os Sete Afluentes do Rio Ota
MARCOS FLAKSMAN – O Inoportuno

MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO
MARCO ANTÔNIO PÂMIO – Jardim de Inverno
MONIQUE GRADENBERG – Os Sete Afluentes do Rio Ota
ULYSSES CRUZ – O Camareiro

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
CLAUDIA MELLO – Mãos Limpa
KAREN COELHO – O Camareiro
MARTA MEOLLA – Jardim de Inverno

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
IURI SARAIVA – Jardim de Inverno
LEONARDO MIGGIORIN – O Ovo de Ouro
MARCOS AZEVEDO – O Camareiro
MAURICIO DESTRI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO
ANDREIA HORTA – Jardim de Inverno
IRENE RAVACHE – A Alma Despejada
MARJORIE ESTIANO – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO
CÁSSIO SCAPIN – O Camareiro
DANIEL DANTAS – O Inoportuno
FABRICIO PIETRO – Jardim de Inverno
SERGIO MAMBERTI – O Ovo de Ouro
TARCÍSIO MEIRA – O Camareiro

MELHOR PEÇA
ALMA DESPEJADA – Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda
JARDIM DE INVERNO – DCARTE
O CAMAREIRO – TSM Empreendimentos Artísticos
OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA – Dueto Produções

Carolina Stofella fala sobre o papel da arte em tempos de pandemia

Carolina Stofella fala sobre o papel da arte em tempos de pandemia

Créditos: Vinicius Mochizuki


A multifacetada Carolina Stofella, conhecida pelas diversas atuações em peças premiadas, bem como sua participação na novela global “Bom Sucesso“, comenta sobre a importância da arte em tempos de pandemia. A atriz está em cartaz na websérie “Desconstruída” e na peça “Loucas“, ambos projetos disponíveis no formato online. Além disso, Carolina gravou ”Temporada de Verão”, da Netflix, que conta com nomes no elenco como Giovanna Lancellotti, Mayana Neiva, entre outros.

A websérie “Desconstruída” foi gravada inteira de forma remota e está disponível por meio do Instagram @desconstruida.serie. A série conta de forma bem humorada a polarização (e dissimulação) por trás dos comportamentos nas redes sociais.

Foi muito especial participar de “Desconstruída”. Um projeto que surgiu de uma forma despretensiosa, que acabou crescendo e juntando uma equipe maravilhosa. Minha personagem é a Olivia Luz, uma produtora de eventos de moda que fica sem trabalho e vê seu casamento chegar ao fim durante a pandemia. Com isso, Olivia utiliza das redes sociais para expor seus problemas e acaba “virando” uma influencer. Com isso ela consegue muitos seguidores, mas também precisa lidar com os haters. A série aborda temas importantes como o cancelamento virtual, de uma forma super leve e divertida.” afirma Carolina.

Na peça “Loucas“, que está disponível no catálogo da Biblioteca Mário de Andrade, Stofella interpreta Maria do Pilar, uma jovem artista que é internada em um hospital psiquiátrico e vive isolada durante 29 anos.

Durante a temporada da peça “Loucas”, São Paulo regrediu novamente para fase vermelha, então decidimos disponibilizar a peça no formato online. Fiquei feliz com a possibilidade de continuar com o espetáculo respeitando o isolamento social. Interpretar Maria do Pilar foi bem diferente de tudo que já fiz porque vivo sua história durante trinta anos. Desde que foi internada, jovenzinha, num manicômio, até a sua morte depois de trinta anos. Além disso, falar sobre a história de uma jovem que foi internada pela família em um hospício apenas por querer viver de sua arte e ser livre, traz a reflexão de como nós mulheres somos silenciadas e taxadas como loucas quando queremos seguir nossos destinos de forma livre e sem julgamentos. É a arte apresentando uma função social”, comenta a atriz.

Para Carolina, a arte tem um papel fundamental durante a pandemia.

A arte salva as pessoas. Neste período em que precisamos ficar reclusos, nada melhor do que assistir um filme, uma série ou ler um livro e escutar uma música para manter a mente sã. Fico muito feliz por participar de dois projetos que estão disponíveis de forma digital e gratuita, sinto que faço meu papel como artista quando levo entretenimento às pessoas, principalmente em situações tão complicadas como a que estamos vivendo agora por conta da pandemia“, comenta Carolina.

Além da Websérie Desconstruída e a peça Loucas, Carolina Stofella também integra o elenco da nova série da Netflix “Temporada de verão”, que traz temas como crescimento pessoal, abismo social e novas experiências.