Com programações até 20 de dezembro, o Teatro Santander reabriu as portas para uma série de espetáculos como shows, dança, teatro e um concerto de Natal.
Respeitando as normas de segurança do Ministério da Saúde, bem como o distanciamento social, medição de temperatura e uso obrigatório de máscara, aos poucos os setores de cultura e entretenimento vão retomando as suas atividades.
Após o grande sucesso em 2019, ano de estreia do espetáculo, “A Mentira” já foi assistido por mais de 50 mil pessoas entre São Paulo e Rio de Janeiro. Com Miguel Falabella, Zezé Polessa, Frederico Reuter e Alessandra Verney no elenco, a peça é uma comédia do escritor francês Florian Zeller.
Em um jogo entre realidade e “fake news,” onde já não se sabe mais o que é real ou inventado, Alice casualmente encontra o marido de sua melhor amiga com outra mulher na rua. Sem saber como agir, seu marido Paulo tenta convencê-la a não contar nada e esconder a “verdade”, que até então não se sabe o que realmente aconteceu.
Será que Paulo está tentando defender o amigo de um suposto caso? O que será que realmente tem a esconder?
A peça traz uma discussão interessante sobre lealdade e franqueza nas relações pessoais.
O espetáculo fica em cartaz de sexta a domingo, nos dias 13, 14 e 15 de novembro. Sexta e Sábado às 21h e Domingo às 18h. Os ingressos são limitados e variam de R$45 a R$180. Mais informações. Acesse: Sympla!
Eduardo Martini vive Clodovil Hernandes em Simplesmente Clô | Créditos: Cláudia Martini
Marcando a liberação da fase verde em São Paulo, com a abertura de teatros, cinemas e outros equipamentos culturais, Eduardo Martini estreia no dia 21 de novembro, “Simplesmente Clô“, monólogo escrito pelo jornalista e dramaturgo Bruno Cavalcanti sobre a vida e a obra do estilista e apresentador de TV Clodovil Hernandes (1937-2009).
Obedecendo às restrições e tomando todos os cuidados e orientações para evitar o contágio do novo Coronavírus, o espetáculo cumprirá temporada aos sábados e domingos no Teatro União Cultural, em São Paulo, marcando também a nova programação do espaço, gerido por Martini desde o início do ano de 2020, e que teve a agenda paralisada após a necessidade de fechamento dos equipamentos de cultura na cidade de São Paulo.
Na obra, Clodovil realiza um inventário de sua vida e suas criações ao longo de mais de 40 anos de carreira, mesclando criações pioneiras na moda, o sucesso na televisão e o êxito em seu primeiro mandato como deputado federal enquanto se depara com lembranças de sua vida e fatos pouco conhecidos do público.
“O Clodovil era tão amado quanto odiado pelas pessoas, não tinha um meio termo. E nós não fugimos de nada disso. A ideia é mostrar essa personagem tão rica e contraditória sem jamais buscar uma redenção. Ele não gostaria disso“, declara Eduardo Martini, que conviveu com o estilista e há anos tinha o desejo de homenageá-lo no teatro.
Devido às restrições orientadas pela Secretaria Municipal de Saúde, uma exposição com a obra completa do estilista, prevista para a temporada, será adiada, mas uma pequena Mostra com a obra do artista plástico carioca Maurício Kiffer.
“Essa peça é uma vontade muito antiga. O Luiz Carlos Góes e eu tínhamos a ideia de montar um projeto assim, mas não deu tempo. Anos depois, num jantar, o Bruno Cavalcanti apareceu com essa proposta e eu fiquei impressionado porque ninguém sabia desse meu desejo, foi uma coisa muito natural“.
Para o autor, a ideia do espetáculo é dar continuidade a um trabalho de resgate à memória de figuras da memória nacional. “Quando escrevi um texto sobre a Danuza Leão [Pequeno Manual Prático para a Vida Feliz] sabia que não podia parar ali, e o Clodovil foi uma escolha natural, porque a ideia é levar a plateia numa viagem não só pela vida dessas pessoas, mas também, e principalmente, traçar um panorama sobre as épocas em que viveram, com as pessoas que conviveram e o que fizeram de importante para a construção cultural do Brasil“, declara.
“Simplesmente Clô” marca não apenas o retorno de Martini ao palco, mas também o reencontro do ator com Cavalcanti que, há três anos, iniciaram uma parceria teatral com a montagem da comédia “Papo com o Diabo“, dirigida por Elias Andreato. A dupla ainda planeja a montagem de outros três espetáculos até 2022.
“É bastante especial voltar em um projeto como esse, marcando uma parceria como essa. O Clodovil, tenho certeza, será um marco muito grande na minha carreira e para as pessoas que assistirem. Não tem como não se emocionar“, finaliza Martini.
SERVIÇO:
Simplesmente Clô Data: 21 de novembro a Fevereiro Local: Teatro União Cultural – São Paulo (SP) Endereço: Rua Mário Amaral 209, telefone : 11-38852242 Horário: 21h (sábados); 19h (domingos) Preço do ingresso: R$ 35,00 (meia) a R$ 70,00 (inteira) classificação etária 12 anos Vendas: Sympla
É obrigatório o uso de máscara no hall do teatro e durante o espetáculo : será feita a aferição da temperatura na entrada!
De 11 a 22 de novembro, o Festival Mix Brasil, um dos mais importantes e celebrados eventos de cultura dedicados à diversidade do mundo, realiza a sua 28ª edição de forma online e gratuita, podendo ser assistido de qualquer parte do país. Algumas sessões presenciais acontecerão no CineSesc, espetáculos teatrais no Centro Cultural da Diversidade, e exposição em diversos Centros Culturais de São Paulo, com um número limitado de espectadores. Este ano a homenageada com o prêmio Ícone Mix será a drag queen Marcia Pantera, criadora do movimento Bate-cabelo e destaque em diversos filmes do cinema nacional.
Com direção de André Fischer e direção executiva de Josi Geller, a programação do Mix em 2020 traz 101 filmes de 24 países, espetáculos de teatro, música, seminário de literatura, laboratório audiovisual, mesas sobre temas relevantes para comunidade LGBTQIA+, artes visuais e o Show do Gongo. Tudo num só lugar: a plataforma do MixBrasil.
O Festival abrirá no dia 11/11, quarta-feira, às 20h, com uma cerimônia totalmente online, que contará com um pocket show da cantora Linn da Quebrada seguido da exibição do premiado filme argentino, inédito no Brasil e selecionado para a seção Panorama do festival de Berlim, “As Mil e Uma” de Clarisa Navas, que ficará disponível na plataforma do Festival a partir do término do show. No longa, em um retrato contemporâneo da periferia da cidade argentina de Corrientes, Iris conhece Renata, uma mulher jovem com um passado difícil, e imediatamente se sente atraída por ela. Iris e seus amigos superam medos e lutam contra a intolerância ao seu redor para viverem seus primeiros amores e experiências sexuais.
A programação de longas-metragens, organizada por João Federici, exibirá títulos de diretores e atores consagrados que fizeram parte da Seleção Oficial dos Festivais de Berlim, Veneza, Toronto, Sundance, Cannes e OutFest. Inéditos no Brasil, os destaques são “The World to Come” (EUA) de Mona Fastvold (Sony Pictures Classics), que conta com Vanessa Kirby (The Crown) no elenco; “I Carry You With Me” (EUA, México) de Heidi Ewing (Sony Pictures Classics), vencedor do prêmio do público em Sundance; “Saint-Narcisse” (Canadá) do enfant-terrible Bruce LaBruce; “Lingua Franca” (EUA, Filipinas) de Isabel Sandoval, eleito o melhor filme do Queer Lisboa deste ano; “Verão de 85” (França) de François Ozon, “Suk Suk” (Hong Kong, China) de Ray Yeung Pak; “Shiva Baby” (Canadá) comédia de Emma Seligman; “Pequena Garota“, documentário francês dirigido por Sébastien Lifshitz, “Cured” (EUA) de Bennett Singer, Patrick Sammon, eleito o Melhor documentário pelo público do Frameline, “Ellie & Abbie” (Austrália) de Monica Zanetti, “Emilia” (Argentina) de César Sodero, Seleção oficial em Roterdã, “A Morte Virá e Levará Seus Olhos” (Chile) de José Luis Torres Leiva, que recebeu menção especial do júri em Mar del Plata , “A Cidade Era Nossa” (Países Baixos), de Netty van Hoorn, documentário sobre o movimento lésbico holandês nos anos 7.
Brasileiros
A Mostra Competitiva de filmes nacionais deste ano reúne 9 títulos, em uma seleção fortemente marcada pelas investigações das afetividades e identidades da população LGBTQIA+. Entre os concorrentes ao Coelho de Ouro, a maioria fará a sua première nacional no Festival. Os selecionados são: “A Torre“, de Sérgio Borges (MG); “Alfabeto Sexual“, de André Medeiros Martins (SP); “Limiar“, de Coraci Ruiz (SP); “Mães do Derick” de Dê Kelm (PR); “Meu Nome É Bagdá” de Caru Alves de Souza (SP); “Para Onde Voam as Feiticeiras“, de Eliane Caffé, Carla Caffé e Beto Amaral (SP); “Valentina” de Cássio Pereira Dos Santos (MG/DF); “Vento Seco“, de Daniel Nolasco (GO) e “Vil, Má“, de Gustavo Vinagre (SP).
Quatro documentários relatam as vivências de diferentes populações ignoradas ou marginalizadas do nosso país no panorama “Vozes do Brasil Real“: “Cinema de Amor” de Edson Bastos e Henrique Filho (BA); “Homens Pink” de Renato Turnes (SP/SC); “Prazer em Conhecer” de Susanna Lira (RJ) e “Quem Pode Jogar?” de Marcos Ribeiro (RJ). Já os curtas metragens contam com uma Mostra Competitiva com 13 filmes de 7 estados, além de outros 48 trabalhos nacionais e 20 estrangeiros. Os 13 programas temáticos de curtas trarão temas como “Corpos Cênicos“, “Golden Girls & Boys“, “Identidade e Política“, “Inconciliáveis“, “Mix Jovem“, “Mulheres Alfa“, “Nós Duas“, “Sagrades“, “Sexy Boyz 2020“, “SP Mix“, “Tensão em Família” e “Crescendo com a Diversidade“, destinado ao público de todas as idades.
A 5ª edição do MixLab Spcine, encontro que visa o intercâmbio de experiências e relações profissionais na área cinematográfica, será totalmente online e abre com uma masterclass do cineasta Esmir Filho. O evento conta ainda com mesas como “Criação e produção de audiovisual LGBTQIA+ independente em tempos de pandemia” e “Produção de conteúdo LGBTQIA+ na cidade de São Paulo“. A parceria com a Spcine também é representada por uma vitrine exclusiva de destaques do festival, que será exibida dentro da plataforma Spcine Play durante 90 dias a partir do início do evento.
Um Festival para todes: Teatro, Música, Literatura, MixTalks, Artes Visuais e Show do Gongo
O Mix Music apresenta nesta edição online, shows viscerais, ao vivo, com artistas importantes da cena LGBTQIA+ como Linn da Quebrada, cantora, atriz, travesti e ativista que tem alcançado e conquistado territórios em outros países com sua performance combativa; Bia Ferreira, multi-instrumentista, cantora e compositora que conceitua sua arte como MMP: Música de Mulher Preta, Jaloo, cantor e compositor com a missão de dialogar com o seu tempo e de expressar as mazelas e alegrias de suas experiências; Martte, cantor e compositor de pop soul, considerado uma das grandes apostas do mercado fonográfico nacional.
A parte teatral do Mix traz a primeira edição do prêmio Dramática. Seis textos inéditos, selecionados a partir de um edital, concorrerão ao Coelho de Ouro (Prêmio do Júri) e Coelho de Prata (Prêmio do Público). As apresentações, que seguirão todos os protocolos sanitários, serão ao vivo com presença de público limitado no Centro Cultural da Diversidade e transmitidas para todo o país. Os concorrentes são “Wonder! Vem pra Barra Pesada!” de Rafael Carvalho e Wallie Ruy, espetáculo do teatro Oficina inspirado na trajetória de Claudia Wonder; “Meta-Me – um Dossiê de Ode ao Júbilo“, solo de Bruno Canabarro sobre amor próprio e paixão homoerótica; “MINI-BIUs, BILs, BIOs“, com Andreya Sá e Carlos Jordão e direção de Marina Mathey, repleto de referências pops revisitadas por corpos dissidentes; “O Armário Normando“, que explora as manifestações da pornografia com direção e performance de Janaina Leite e André Medeiros Martins do Grupo XIX ; “Rainha” de Guilherme Gonzalez e atuação de Sérgio Rufino, sobre um septuagenário que decide concorrer ao título de rainha da bateria, e um manifesto de um homem que vive com HIV de “Vírus Manifesto – Onde Estão os Meus Chinelos?!…” de Davi Parizotti e direção de Thiago Sak.
Por essa ninguém esperava! Para a alegria de Marisa Orth a plateia enlouquecida ficará mais distante. No momento em que o distanciamento social é necessário, o Show do Gongo será transmitido online e ao vivo no dia 16 de novembro direto do Centro Cultural da Diversidade para todo o Brasil, quiçá para o mundo. A dinâmica continua a mesma, onde desapegados realizadores apresentam seus vídeos para o julgamento do público do Mix Brasil, cabendo à fabulosa Marisa Orth gongar ou não.
O Mix Literário, que conta com curadoria de Alexandre Rabello, chega a sua terceira edição, trazendo mesas com a participação de nomes fundamentais do mercado editorial nacional, autores e editores que discutem o lugar da comunidade LGBTQIA+ na produção literária. Entre os destaques estão “Transmasculinidades em pauta e livro” com Luiz Fernando Prado Uchôa e Jordhan Lessa; “Djuna Barnes para além das divisões binárias” com Beatriz RGB; “Olhares queer nordestinos” com Itamar Vieira Junior e Marco Severo; “Narrativas antiajuda: saúde mental na literatura queer” com Francisco Mallmann, Mike Sullivan, Natalia Borges Polesso e Maya Falks. O evento também lança, em parceria com a editora Reformatório, o prêmio Caio Fernando Abreu de Literatura, destinado à publicação em livro inédito focado na diversidade, além de premiar com o troféu Coelho de Prata uma obra publicada em livro físico entre outubro de 2019 e setembro de 2020, cuja narrativa se relacione a vivências e questões específicas da comunidade LGBTQIA+
O Mix Talks, com produção de Gustavo Koch e mediação de Ali Prando, que também são co-curadores do evento, promove a sexta edição da Conferência que ganha nova roupagem com o objetivo de aproximar o público de discussões muitas vezes restritas a ambientes acadêmicos. A lista reúne convidados como as cantoras Jup do Bairro e Marina Lima e o ativista Victor Di Marco, personalidades como Erika Palomino, atual diretora do Centro Cultural São Paulo (CCSP), e Daniel Nolasco, diretor do longa metragem “Vento Seco” (2020). Ao todo, 18 convidados vão se revezar nas conversas. Entre os temas, questões como decolonialidade na arte, a cultura ballroom e até mesmo a cantora Madonna, que inspira um painel sobre envelhecimento e mídia. “Se Toque: O Corpo Feminino Além da Erotização“, mesa de feminismo que tem a curadoria e produção de Vanessa Siqueira e mediação da Bárbara Falcão, com Gabriela Garcia, Gaia Qav e Márcia Zuliane, completa a programação.
Uma série de fotografias em grandiosos lambe-lambes, desenvolvidas pelo artista, Felippe Moraes, com o gesto da Figa, identidade visual da 28ª edição do Mix, que pela primeira vez não tem uma palavra como tema, estará em exposição espalhada por diversos centros culturais de São Paulo como CCN (Centro de Culturas Negras – Mãe Sylvia de Oxalá), CCJ(Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso) e CCD (Centro Cultural da Diversidade) e Vila Itororó. A exposição gratuita, que abre dia 14 de novembro e vai até 23 de dezembro, das 11h às 15h, traz este símbolo europeu que se fundiu aos cultos de terreiro, disseminando-se popularmente como amuleto de proteção contra forças destrutivas.
Toda a programação online do 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade poderá ser acessada gratuitamente pelo site do evento. Os filmes poderão ser assistidos pelas plataformas digitais InnSaei, Sesc Digital, Spcine Play. O acesso a alguns filmes será limitado e alguns longas serão exibidos apenas em sessões presenciais.
Serviço – 28° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade
11 a 22 de novembro| GRATUITO
Programação completa: MIX Brasil ou através das redes sociais: Facebook: /FestivalMixBrasil, Instagram: @FestivalMixBrasil, Twitter: @fmixbrasil e Youtube: fmixbrasil.
Gratuito| Cinema, Teatro, Música, Literatura, Talks e Artes Visuais.
O musical “O Sítio do Picapau Amarelo“, da Copas Produções Artísticas, será a atração do Diversão em Cena ArcelorMittal Online domingo, 8 de novembro, às 16 horas. Baseado na obra de Monteiro Lobato, o espetáculo de Diego Benicá será transmitido ao vivo pelos canais do programa no Facebook e YouTube.
As crianças poderão se aventurar com Emília e sua turma pelos sete mares para salvar o planeta. Na história, o Tempo, um senhor muito sábio que coordena os relógios do mundo todo, foi sequestrado. Mas nenhum problema é tão grande que não possa ser resolvido pela boneca mais esperta de todas: Emília. Claro que, para ajudá-la, toda a turma do Sítio entrará em ação.
O Teatro Santander vai reabrir suas portas com o Festival Cortinas Abertas, que apresentará shows, peças de teatro, espetáculos de dança e um grande concerto especial de Natal que contará com regência de João Carlos Martins. O festival será realizado entre 6 de novembro e 20 de dezembro.
O festival oferecerá um cardápio de atrações variadas, com a intenção de mostrar ao público, em um curto espaço de tempo, as várias manifestações artísticas que normalmente ocupam o teatro, e será uma temporada prévia ao retorno do aplaudido musical Donna Summer Musical ao teatro em janeiro de 2021.
O primeiro final de semana do festival será dedicado à música brasileira. Para iniciar a programação, Paula Toller se apresenta (6 de novembro) em show que celebra sua carreira solo e com o Kid Abelha. No dia seguinte, é a vez de Vanessa da Mata, que volta aos palcos com a turnê de seu último disco de estúdio.
Entre 13 e 15 de novembro é a vez da premiada peça “A Mentira“, um dos grandes sucessos da temporada teatral de 2019. Traduzida e dirigida por Miguel Falabella, que também atua na comédia, a peça conta ainda com Zezé Polessa, Frederico Reuter e Alessandra Verney.
A multipremiada Ana Carolina se apresentará no dia 21 de novembro, quando a música volta ao palco. A cantora, uma das mais importantes vozes femininas do País, promete um repertório com seus principais sucessos.
No fim de semana seguinte, é a vez da dança. Nos dias 28 e 29, a Cisne Negro Cia de Dança apresenta o segundo ato do clássico “A Magia do Quebra-Nozes“, apresentado por Ana Botafogo.
Em 5 de dezembro, Tiago Abravanel celebra o Baile do Abrava, com uma mistura de grandes hits, muita dança e uma performance que promete divertir todo o público.
E para encerrar o festival nos dias 19 e 20 de dezembro, o Teatro Santander apresenta um grande concerto com temas natalinos que terá João Carlos Martins regendo a Orquestra Bachiana Filarmônica.
O valor dos ingressos vai de R$ 50 a R$ 200. Compre aqui!
Protocolos de segurança e saúde
Para zelar pela segurança e saúde de seu público e funcionários, haverá medição de temperatura e tapetes sanitizantes e secantes para ingresso no teatro; será obrigatório o uso de máscaras; dispensers de álcool em gel estarão disponíveis em vários lugares do espaço. Além disso, o público será limitado a 50% da capacidade total e o teatro trabalhará com o mapa de lugares em xadrez, respeitando o distanciamento social de 1,5 metro; saída organizada por fileiras para evitar aglomerações, de acordo com os protocolos para a volta das atividades presenciais.
Quer saber mais sobre a agenda cultural? Clique aqui!
Empoderamento é a palavra que define o sarau poético performático com foco na poesia feminina contemporânea apresentado por Andréia Horta, Bianca Comparato, Débora Falabella e Mariana Ximenes.
“Cara Palavra” estreou no sábado (24) e segue em cartaz até 15 de novembro, sempre aos sábados e domingos às 20h. No teatro, está somente a atriz Débora Falabella. Através de entradas virtuais, as atrizes e os músicos Chuck Hipolitho e Thiago Guerra se apresentam de dentro de seus apartamentos. Andréia do Rio de Janeiro, Mariana de São Paulo e Bianca da Califórnia. Em todas as apresentações, uma poeta contemporânea brasileira é convidada para integrar o espetáculo. E a convidada da noite de estreia foi a autora bestseller Ryane Leão, mundialmente conhecida nas redes sociais pelo perfil @ondejazzmeucoracao.
O projeto nasceu antes da quarentena do desejo das atrizes de realizarem algo juntas. O músico Chuck Hipolitho sugeriu a ideia de um espetáculo envolvendo música e palavra, o que instigou as artistas. Durante a pandemia, se juntaram a Gustavo Giglio e Gianluca Misiti e produziram vídeos postados semanalmente no Instagram @cara.palavra, com uma curadoria de textos variados, que vai de poesias de autoras brasileiras, letras de música, discursos políticos, até sonetos, acompanhados por música.
Pedro Brício foi convidado para fazer a costura dramatúrgica e direção do projeto, que os artistas-criadores chamam de sarau poético performático. A ideia era montar o espetáculo para os palcos, mas, com a pandemia, foi adaptado para uma temporada no Teatro Porto Seguro, mesclando presencial, virtual e transmissão digital.
A peça leva o público a refletir sobre o papel da mulher na atualidade e como o preconceito e o machismo, propriamente dito, interferem na forma como ela é tratada e vista nos dias de hoje. O feminismo dá o tom e situações mostradas no decorrer do espetáculo revela um novo mundo com fragmentos que se interligam.
As apresentações acontecem no Teatro Porto Seguro e os ingressos podem ser adquiridos aqui.
Serviço Cara Palavra Até 15 novembro – Sábados às 20h. Domingo às 20h. Ingressos: A partir de R$20. Classificação: 16 anos. Duração: 60 minutos.
TEATRO PORTO SEGURO Vendas exclusivamente on-line no site Tudus.
Este website armazena cookies no seu computador. Esses cookies são usados para melhorar nosso website e fornecer serviços personalizados para você, tanto no website, quanto em outras mídias. Para mais informações acesse nossa página de
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos.O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.