A mítica do Paraíso Perdido, que permeia a tradição da civilização judaico-cristã, dá o tom à exposição “Em algum lugar … o Éden“, do artista mineiro Sidney Lacerda, que o Memorial da Imigração Judaica e do Holocausto apresenta até 18 de fevereiro. O artista lança mão dos mais variados materiais, como madeira, alumínio, mica, ferro, bronze, espelho, pó de mármore, entre outros, para construir as sete obras que dão forma plástica a alguns momentos importantes da jornada bíblica.
A proposta de Sidney Lacerda não é o de ilustrar palavras sagradas. Num movimento curioso, episódios bíblicos é que parecem se encaixar nas poéticas visuais criadas, que remetem ao conceito que já houve um lugar sagrado que se perdeu por uma falha humana. Enquanto a trajetória de Adão e Eva alimenta nosso imaginário, a narrativa traz princípios consolidados de amor e dor.
A exposição é um convite para colocar cada indivíduo em um questionamento pessoal. E esse lugar está ali no brilho da mica, onde é possível mergulhar no lugar sagrado e retomar o Éden de cada um de nós, esteja onde estiver e seja como ele for.
Com 54 anos, Sidney Lacerda transita pela fotografia, escultura, pintura, aquarela, cerâmica, design, desenho, arquitetura, performance, intervenções e vídeo arte. Sua primeira exposição foi uma performance no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, depois uma coletiva no Museu de Arte Contemporânea (MAC), no Ibirapuera, mais tarde uma coletiva e individual na Hebraica de São Paulo. Este presente em uma grande coletiva com Henrique Oliveira, Nelson Leirner, Daniel Senise, entre outros.
Serviço
Local: Museu da Imigração Judaica e do Holocausto Quando: até 18 de fevereiro Horário: 9h até 17h Telefone 11- 3331-4507 Endereço: R. da Graça 160, Bom Retiro, São Paulo SP Classificação indicativa: livre Entrada franca
A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, prorroga, até 03 de maio de 2021, OSGEMEOS: Segredos, primeira exposição panorâmica da dupla de artistas formada pelos irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo (São Paulo, 1974). A mostra conta com mais de 1000 itens desse rico imaginário e estava prevista para terminar em 22 de fevereiro de 2021.
Desde 15 de outubro de 2021, quando OSGEMEOS: Segredos foi inaugurada, mais de 60 mil visitantes estiveram na exposição. Um novo lote de ingressos foi colocado à disposição na última sexta-feira (5) no site do museu.
Otávio e Gustavo sempre tomaram o espaço urbano como lugar de vivência e de pesquisa desde o início de sua produção, em meados da década de 1980. Os artistas partiram de uma forte imersão na cultura hip hop, que havia chegado ao Brasil no momento em que os irmãos começaram a produzir, e da influência da dança, da música, do muralismo e da cultura popular para desenvolver um estilo singular, com atmosfera alegre, que acabou se tornando um emblema dos espaços urbanos pelo Brasil e pelo mundo.
Seus trabalhos contam histórias – às vezes autobiográficas – cujas tramas envolvem fantasia, relações afetivas, questionamentos, sonhos e experiências de vida. OSGEMEOS mantém seu ateliê, até hoje, no Cambuci, antigo bairro de operários e imigrantes na região central de São Paulo, no qual passaram sua infância e juventude. A partir da década de 1990, suas experimentações – não só em grafitti, mas também pintura em telas e esculturas estáticas e cinéticas – ultrapassaram os limites bidimensionais, culminando na construção de um universo próprio que opera entre o sonho e a realidade.
Para a mostra na Pinacoteca, o duo apresenta pinturas, instalações imersivas e sonoras, esculturas, intervenções site specific, desenhos e cadernos de anotações. Esses últimos, da fase ainda adolescente e apresentados ao público pela primeira vez, antecedem os famosos personagens amarelos, abrindo caminho para a compreensão da raiz de seu surgimento. O corpo de obras invade o museu, ocupando as sete salas de exposições temporárias do primeiro andar, um dos pátios, diversos espaços internos e externos, além de uma instalação, concebida especialmente para o Octógono.
PROTOCOLO DE ACESSO
Antes de entrar na Pinacoteca, o público tem a sua temperatura aferida, e quem estiver com temperatura acima de 37,2° e/ou mostrar sintomas e gripe/resfriado deve buscar ajuda médica e não pode acessar o museu. O uso de máscara é obrigatório em todos os espaços e durante toda a visita. Não é permitido tirar a máscara em nenhum momento, como por exemplo para fotografias/selfies. Os espaços possuem álcool gel para a higienização das mãos, além de uma nova sinalização que indica o sentido de circulação e o distanciamento mínimo de 1,5m entre pessoas.
Os ingressos são vendidos por datas e horários marcados no site da Pinacoteca. Aos sábados, a entrada também permanece gratuita, no entanto é preciso reservar também pela internet.
Na primeira ação do recém-criado Instituto Kobra, que tem como base a premissa de que a arte é um instrumento de transformação, o conhecido muralista brasileiro Eduardo Kobra transformou um cilindro de oxigênio, em desuso, de 1m30, em uma obra de arte, exemplar único, chamada “Respirar”. Kobra pintou o cilindro como se fosse um recipiente transparente, com uma árvore plantada dentro.
Inicialmente o artista colocaria a obra em um leilão e doaria 100% do valor a instituições que estão sofrendo com a falta de oxigênio. “A mensagem central é a importância da vida. Que o sopro da minha arte ajude a levar um pouco de oxigênio para os hospitais mais necessitados e, ao mesmo tempo, provoque a reflexão sobre a importância de usar máscaras, lavar as mãos constantemente, manter o isolamento social e, claro, de preservar a natureza, que é um patrimônio de toda a humanidade”, diz o artista.
Através da ONE, do Grupo VG, parceiro para onde Kobra desenvolve todas as peças do Grafite Garden, o movimento UniãoBR tomou conhecimento da iniciativa e resolveu adquirir a obra “Respirar’, unindo cotas de seis famílias. A obra foi adquirida por 700 mil reais. Os recursos obtidos com a venda da peça serão aplicados integralmente na instalação de duas usinas de oxigênio, que ainda nesta semana, entre 9 e 12 de fevereiro, começam a operar em duas cidades do Amazonas: Alvarães e Itacotiara.
Na prática, isso significa que serão 20 leitos de UTI’s beneficiados 24h por dia, numa ação perene, que ficará como legado para a cidade. Em um dia, a usina vai gerar 480 horas de oxigênio. Em um mês, serão 14.400 horas. “A título de comparação, um cilindro abastece um leito de UTI com oxigênio por até 10 horas. Ou seja, para fazer uma entrega equivalente à usina, seriam necessários mais de 1.400 cilindros por mês. Com 700 mil conseguiríamos comprar 350 cilindros, o que equivaleria a 3.500 horas”, conta o muralista.
“Ficamos sensibilizados com a delicadeza do Kobra em desenvolver uma obra especialmente para essa situação tão delicada que estamos passando. Ele é um artista por quem temos carinho, e está sempre conectado às causas sociais e ambientais. O cilindro será colocado no Shopping Iguatemi ( Piso Térreo – a partir do próximo domingo – 14 de fevereiro) , em São Paulo, para que o público possa ver e se engajar”, conta Gabriela Marques Conti, diretora de Operações da UniãoBR. Após a exposição, a obra deverá ser levada para o Hospital Israelita Albert Einstein, também em São Paulo.
Bruno Watanabe, CEO do Grupo VG, destaca o envolvimento do parceiro Kobra nessa ação, bem como valoriza a receptividade da UniãoBR. “Foi um encontro feliz, de dois lados que estão comprometidos com uma causa maior, que é cuidar das pessoas”, diz Watanabe.
Instituto Kobra: a arte como instrumento de transformação social
Nasce agora, em favereiro de 2021, o Instituto Kobra, entidade que acredita na arte como instrumento de transformação social de adolescentes e jovens em estado de vulnerabilidade no Brasil. Fundada e presidida pelo artista Eduardo Kobra, a instituição parte da própria biografia de seu criador para fundamentar a importância e o papel da cultura como agente transformador de vidas e realidades.
O Instituto Kobra deverá promover ações, prioritariamente em comunidades periféricas, levando manifestações artísticas — não só das artes plásticas e do grafite, mas também da música, do teatro e da literatura — àqueles que costumam ter menos acesso a museus e centros culturais.
Uma experiência embrionária foi o projeto Galeria Circular, realizado em 2019. Transformado em galeria itinerante de arte, um ônibus adaptado percorreu 12 bairros da região metropolitana de São Paulo apresentando 14 obras de Kobra que estiveram ou ainda estão expostas em diversos locais pelo mundo. O artista idealizou e participou de todos os dias do projeto, interagindo muito com o público.
O Instituto Kobra surge também para funcionar como um espaço para promoção de causas por meio da arte — principalmente aquelas que fazem parte dos princípios do muralista, como a defesa do meio ambiente, o discurso pacifista, a pauta antirracista, o respeito entre os povos e a luta pela liberdade.
Neste sentido e considerando o momento sensível atravessado pelo País no combate à pandemia de covid-19, a primeira ação concreta da instituição foi usar sua arte para levar oxigênio para hospitais de Manaus. Eduardo Kobra transformou um cilindro inutilizado em uma obra de arte.
Mas o Instituto Kobra não se resumirá a ações desse tipo. No projeto estão previstas outras maneiras de promover a cultura, com palestras e oficinas e realização de pinturas públicas em comunidades mais vulneráveis. Além do próprio Eduardo Kobra, a entidade viabilizará a presença de outros muralistas e grafiteiros, brasileiros e estrangeiros, que, por meio de intercâmbios culturais, irão levar sua arte, seu conhecimento e suas histórias de vida a esses jovens de periferia.
A sensibilidade do muralista para o tema vem do berço. Kobra nasceu em 1975, no Jardim Martinica, bairro pobre da zona sul paulistana. Da mesma maneira como a arte mudou sua vida, ele acredita que a cultura em geral pode ser uma ferramenta de transformação social para muitos jovens brasileiros.
Para viabilizar esses projetos, o Instituto Kobra está aberto a firmar parcerias com empresas e outras entidades que queiram promover ações culturais junto a adolescentes e jovens de periferia. Por conta do estado de pandemia, o Instituto Kobra definiu que, neste primeiro momento, todas as suas atividades devem ser estruturadas online. Quando — espera-se que em um futuro próximo — a situação atual for superada e eventos públicos puderem tornar a ocorrer com segurança, atividades presenciais serão divulgadas.
Com a curadoria de Ana Maria Braga e João Carlos Martins, inaugura no próximo dia 25, para comemorar o aniversário da cidade a exposição fotográfica “A Cara de São Paulo: Personagens da Cidade”, dos fotógrafos luso-brasileiros Catarina Machado e Bruno Sereno. A exposição acontece na Galeria de Artes da Casa de Portugal até dia até 26 de fevereiro e apresenta 20 personalidades nascidas ou não na cidade, mas que se reconhecem como paulistanas e fazem uma declaração de amor à cidade num vídeo que também integra a exposição.
Para essa exposição, que é uma iniciativa da Casa de Portugal com o apoio do Metrô de São Paulo, os seus sócios e diretores indicaram pessoas que são a cara da cidade, como: Abilio Diniz, Ana Maria Braga, Carlos Bettencourt, Carlos Tramontina, Demônios da Garoa, Djamila Ribeiro, Emanuel Araújo, Edu Guedes, Fafá de Belém, João Carlos Martins, Leandro Karnal, Marília Gabriela, Monja Coen, Massimo Ferrari, Maurício de Sousa, Nany People, Osvaldinho da Cuíca, Padre Antônio Maria, Silvio Santos e Supla.
Para Ana Maria Braga “nesta exposição para comemorar os 467 anos de fundação poderíamos retratar milhares de caras, rostos e semblantes que muito bem representariam a diversidade desta metrópole, mas foram, entretanto, escolhidas apenas 20 personalidades para integrar a primeira edição, mas fica a promessa para que, nas próximas edições, continuem sendo retratados outros personagens que representam e ajudam a escrever a história desta cidade.”
O Maestro João Carlos Martins, que tem a sua história e da sua família ligada à história da Casa de Portugal, disse estar “muito honrado por ser curador ao lado da Ana Maria, nesta exposição que resgata não só a presença portuguesa na cidade, mas que também vai buscar em 20 rostos a identidade pluralista e universalista de uma cidade que acolhe calorosamente quem aqui chega.”
A fotógrafa Catarina Machado, 22 anos, nasceu em São Paulo e desde pequena demonstrou suas aptidões para a fotografia capturando imagens em suas viagens de família. Concluiu o curso de Fotografia no Centro Universitário Belas Artes e foi aluna do IIF – Instituto Internacional de Fotografia. Sua percepção sobre a paisagem urbana e os elementos que a constituem já a levaram a realizar 3 outras exposições individuais e participações em algumas coletivas.
O fotógrafo Bruno Sereno, 24 anos, também nascido em São Paulo, é jornalista formado pela Anhembi Morumbi, podcaster e atualmente estudante de Relações Públicas na FECAP. Começou sua trajetória aos 18 anos quando comprou a sua primeira câmera e começou a registrar o Mundo, histórias e pessoas. Na atividade fotojornalística viveu o seu momento mais marcante na cobertura do Carnaval de São Paulo de 2020 no Sambódromo do Anhembi.
Uma réplica da exposição estará ainda disponível para visitação na Estação Paraíso do Metrô de 28 de janeiro a 28 de fevereiro.
SERVIÇO:
Exposição Fotográfica “A Cara de São Paulo: Personagens da Cidade”
Fotógrafos: Bruno Sereno e Catarina Machado
Curadoria: Ana Maria Braga e João Carlos Martins
de 25 de janeiro a 26 de fevereiro
das 9h às 17h
Galeria de Artes da Casa de Portugal
Av. da Liberdade, 602 – Liberdade – São Paulo
Entrada Grátis
Devido ao “protocolo COVID” as visitas devem ser previamente agendadas pelo telefone: (11) 3273-5555
de 28 de janeiro a 28 de fevereiro
Uma réplica da exposição estará disponível a todos os usuários do Metrô na Estação Paraíso
As férias de janeiro estão chegando, e o MorumbiShopping preparou um evento especial para toda família. Até 31 de janeiro o mall recebe a exposição Animália, uma experiência lúdica e sustentável em um cenário de inspiração multihabitat. Um ambiente agradável com esculturas dos animais e cenografia desenvolvidas em papelão e outros materiais recicláveis.
Onça pintada, Veado campeiro, Lobo guará, Girafa-Masai, Flamingo-James, são alguns dos animais representados em tamanho real na mostra. Todos produzidos manualmente pelo artista plástico Tico Volpato. Reconhecido por seu trabalho inspirado na técnica origami e low poly, o artista selecionou materiais certificados e sustentáveis para a produção das peças.
Além de admirar essas esculturas coloridas e vibrantes no mundo Animália, será possível aprender sobre cada bicho apontando a câmera do celular para o QR Code que estará ao lado de cada obra e direcionará para o portal Animália. Lá, os bichos aparecem em animação 3D e apresentam seus atributos em um layout inspirado nos jogos de Super Trunfo. Características de cada animal, ecossistema em que vivem, o status de ameaça e fotos reais deles em seus habitats fazem parte do conteúdo.
Além da experiência contemplativa e virtual, Animalia contará com um filtro especial para Instagram, que permitirá ao usuário fazer fotos criativas com a presença dos personagens em locais inusitados.
Todas as regras de distanciamento e protocolos de higiene continuam sendo respeitadas. Obrigatório o uso de máscara.
Serviço Exposição Animália Data: Até 31 de janeiro Horário: 12h às 22h Local: Atrium Entrada: Gratuita Endereço: Av. Roque Petroni Jr., 1089 – São Paulo/SP Mais informações em: https://www.morumbishopping.com.br Instagram: @morumbishopping | #AnimalianoMorumbi #EunoMBS
O Amor nos tempos de corona | Créditos: Sacha Recorta
Localizado no coração de São Paulo, Pátio Metrô São Bento oferece passeio ideal para quem resolveu não viajar e quer evitar as aglomerações no início do ano novo. O centro comercial, gastronômico e cultural é o palco da mostra “Desejos para agora e para o Futuro”, com obras de 12 artistas.
Certamente 2021 começa com um convite a refletir sobre tudo o que aconteceu em 2020, onde o foco foi, claro, a situação da Covid-19. O ano que passou foi marcado por grandes transformações em nossas rotinas. A pandemia do coronavírus alterou nossos hábitos e implantou novos protocolos no dia a dia e foi exatamente com a proposta de interpretar a reconstrução do nosso cotidiano com um novo olhar que foi criada a mostra em cartaz no Pátio Metrô São Bento, pautada no discurso de Ailton Krenak, em “Ideias para Adiar o Fim do Mundo” (2019), que propõe projetar “paraquedas coloridos” para construir uma realidade melhor.
Com trabalhos que passam por diferentes linguagens, como fotografia, ilustração e até mesmo o bordado, as obras selecionadas jogam luz a questões sociais urgentes e desenham um novo olhar para a realidade, imaginando um futuro mais igualitário, inclusivo a todos.
Em um espaço ao ar livre, na área externa da estação São Bento, quem passar pela região no centro de São Paulo vai poder conferir as obras e fazer a própria análise sobre as mudanças permanentes que a pandemia trouxe, além da perspectiva para o futuro, reflexão que muitas pessoas fazem na virada.
“A criação desse novo tempo nos direciona para o reconhecimento da humanidade em cada um e, assim, unidos, nos ajudarmos a viver de uma maneira diferente, mais inteiros, contemplando a todos”, explica a curadora Marta Montagnana, sobre o conceito da exposição.
Artistas: Abimael Salinas, Clei Souza, Estúdio Arumã, Jess Vieira, Lucas Lopes, Luísa Camargo, Mari Gema de la Cruz , Mora, Nathalia Tiveron, Pati Faedo, Sacha Recorta, Stéfani Agostini.
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